Nossa história começa no ano de 1982, com a fundação do Condomínio Parque Residencial Teresópolis. Como todas as histórias têm fatos, locais dos acontecimentos e personagens. Ao pesquisar todas as atas e documentos, tivemos a pretensão de resgatar decisões que foram tomadas pelos condôminos em Assembléias Gerais, analisando-as e verificando se tais decisões foram cumpridas, mudadas ao longo dos tempos, bem como resgatar datas efetivas da evolução do condomínio em todo seu aspecto, arquitetônico, estético, crescimento, evolução populacional sócio educativo, Administrativo e financeiro. Buscamos analisar as periodicidades das Assembléias Gerais, as atuações dos condôminos, citando nomes que contribuíram na evolução do condomínio e que nos dias de hoje suas obras e/ou idéias, são descaradamente assumidas por outras pessoas. Todos os fatos foram extraídos das atas de Assembléias, boletins informativos, bem como de vários documentos disponíveis que circularam entre os condôminos, sendo portanto apenas uma constatação que certamente proporcionará aos personagens fazerem a replica com suas versões. O PARETE foi construído em uma área superficial de 77.274,78m², e terreno rochoso, com 60 blocos, e total de 992 imóveis.Veja distribuição dos apartamentos nos 60 blocos do condomínio Parete
O condomínio tinha suas ruas, hoje internas, diretamente ligadas com a Rua Orfanotrófio, (Leia origem do nome orfanotrófio.) na época, sem calçamento e quase sem condições de trafegabilidade de veículos. O condomínio não possuía muro , grade ou tampouco uma cerca qualquer. Havia posteação própria de rede de energia elétrica, que se houvesse algum problema grave, o conserto seria de um custo enorme para os condôminos. Mais adiante a rede de energia elétrica foi doada para a CEEE, que assumiu todas as responsabilidades, em decisão de assembléia que contaremos mais adiante. Este condomínio foi formado através de uma cooperativa habitacional, com financiamento da Caixa Econômica Federal e o projeto e execução da Empresa Construtora Gus Livonios.
Como veremos a seguir os problemas em condomínios são praticamente os mesmos em qualquer época ou lugar. Sabemos que no intimo de cada um de nós sempre há a vontade de melhorar financeiramente, na qualidade de vida e moradia, porem sabemos das dificuldades nessas evoluções.
Para uma analise mais detalhada convidamos os condôminos para acompanhar todos os desdobramentos relatados neste documentário.
As atas de Assembléias estão dispostas na barra lateral esquerda do Blog, clic e veja.
Como veremos a seguir os problemas em condomínios são praticamente os mesmos em qualquer época ou lugar. Sabemos que no intimo de cada um de nós sempre há a vontade de melhorar financeiramente, na qualidade de vida e moradia, porem sabemos das dificuldades nessas evoluções.
Para uma analise mais detalhada convidamos os condôminos para acompanhar todos os desdobramentos relatados neste documentário.
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Aos onze dias do mês de Outubro de mil novecentos e oitenta e dois, às dezenove horas, reuniram-se no auditório do Colégio Rosário sito a Praça Dom Sebastião Nº 2 quarto andar, 202 associados da Cooperativa Habitacional Alto Petrópolis Ltda, (nome dado à Cooperativa na época) com quorum legal sob a coordenação do Sr. Paulo Roberto Silva de Souza, presidente da Comissão de Condôminos e a Srª. Maria Tereza Mattos, como secretária.
A redação realizada pela Comissão e aprovada naquela Assembléia, não foi transcrita para o Livro de Atas. Acreditamos que a Convenção e Regulamento Interno, registrado somente em 1985 e vigentes nos dias de hoje, (Ano 2008), seria a redação propostas pela Comissão que organizou o condomínio, até aquele dia.
Dentre as decisões ficou acertado o valor de cinco salários para a verba de representação do Síndico e isenção da taxa de condomínio aos Subsíndicos de blocos. Portanto a partir daquela Assembléia foi instituída a remuneração para Síndico, e isenções de taxas de condomínio, para os demais membros da Administração. A primeira administração do condomínio ficou assim constituída:
Síndico Geral: Bernardino Vendrusculo, Subsíndico Geral – João de Deus Azzolin, Síndica Comunitária – Eva Almeida Pedroso, Conselho Consultivo Titular: Iraja Tauber da Luz, Aracelia Cunha Manquevich, Marcio Santos de Oliveira, Conselho Consultivo Suplente: Jose Xamuset, Iria Carbelon, Carlos Pires Machado
Subsíndicos de Blocos: João de Deus Azzolin,João Luiz Borges Ribeiro, Arnaldo Alberto Preccewski, Ivonisldo Santos da Conceição, Davi Duarte, Paulo Roberto Silva de Souza, Marize Ribeiro da Silva, Shirlei Peres Gaya, Dorvalina Barcelos, Marli Berenice da Silva Carvalho, Alberto Jose Ferreira, Enio Galvão.
Denominação do Conjunto: Parque Residencial Teresópolis, como podemos ver foi reparado “Petrópolis por Teresópolis”
A redação realizada pela Comissão e aprovada naquela Assembléia, não foi transcrita para o Livro de Atas. Acreditamos que a Convenção e Regulamento Interno, registrado somente em 1985 e vigentes nos dias de hoje, (Ano 2008), seria a redação propostas pela Comissão que organizou o condomínio, até aquele dia.
Dentre as decisões ficou acertado o valor de cinco salários para a verba de representação do Síndico e isenção da taxa de condomínio aos Subsíndicos de blocos. Portanto a partir daquela Assembléia foi instituída a remuneração para Síndico, e isenções de taxas de condomínio, para os demais membros da Administração. A primeira administração do condomínio ficou assim constituída:
Síndico Geral: Bernardino Vendrusculo, Subsíndico Geral – João de Deus Azzolin, Síndica Comunitária – Eva Almeida Pedroso, Conselho Consultivo Titular: Iraja Tauber da Luz, Aracelia Cunha Manquevich, Marcio Santos de Oliveira, Conselho Consultivo Suplente: Jose Xamuset, Iria Carbelon, Carlos Pires Machado
Subsíndicos de Blocos: João de Deus Azzolin,João Luiz Borges Ribeiro, Arnaldo Alberto Preccewski, Ivonisldo Santos da Conceição, Davi Duarte, Paulo Roberto Silva de Souza, Marize Ribeiro da Silva, Shirlei Peres Gaya, Dorvalina Barcelos, Marli Berenice da Silva Carvalho, Alberto Jose Ferreira, Enio Galvão.
Denominação do Conjunto: Parque Residencial Teresópolis, como podemos ver foi reparado “Petrópolis por Teresópolis”
Análise de alguns aspectos e fatos referente à primeira Assembléia:Como podemos observar os problemas em condomínios são praticamente os mesmos em qualquer época ou lugar. O primeiro candidato a Síndico do condomínio foi Wagner Lemos Medeiros, condômino esse que primeiro se pronunciou na Assembléia, no inicio da pauta para candidaturas. O segundo candidato, foi Bernardino Vendrusculo, que foi apresentado pela chapa da Comissão Organizadora. Em justificativa a sua candidatura, mencionou que foi a pessoa que mais trabalhou naquela Comissão, bem como participou das reuniões na COOHAP, (Cooperativa Habitação Alto Petrópolis). O Sr. Bernardino Vendrusculo justificou ainda, que dispunha de meio turno para as atividades de Síndico, assunto que em todos os tempos, sempre foi e é pauta durante as eleições para novas Administrações, tendo em vista o entendimento dos condôminos, da necessidade de maior dedicação direta do Síndico nas decisões. O Sr. Bernardino Vendrusculo foi eleito o primeiro Sindico do condomínio. Outro fato importante foi a aprovação de 4 zeladores e um encarregado dos mesmos, tendo em vista que tal sistema aliviaria o Síndico nas suas tarefas. Para que possamos acompanhar como foi instituída a taxa condominial, relatamos que nesse dia, restou aprovado que a taxa condominial seria de igual valor, independentemente do numero de dormitórios ou metragem de cada apartamento. Sem o espírito de conformismo, e sim com uma visão otimista e com melhor detalhamento e visão da evolução de nosso condomínio e de toda estrutura e avanços alcançados, estaremos juntos viajando no tempo para então podermos avaliar definitivamente se vivemos no lugar adequado para nós e nossas famílias. Para esta analise convidamos os condôminos para acompanhar todos os desdobramentos relatados neste documentário, com detalhes de cada Assembléia Geral, fórum principal para decisões.
Em 30 Maio de 1983, passados 7 meses, lá estavam os moradores evolvidos com a troca de quatro Subsíndicos que pediram demissão por falta de tempo para dedicarem-se ao cargo.
Foram eleitos os substitutos: Itacir de Vargas Veiga - bloco 11/401-Subsíndico dos blocos: 7,9,11,13,15. Alcides Farias – bloco 47/416 - Subsíndico dos blocos: 47,48,49,53,54. Romualdo Lay – bloco 42/121. Subsíndico dos blocos: 34,35,36,40,41,42,43. Não houve candidato Subsíndico dos blocos: 44,45,46,50,51,52.
Fica evidente que desde a primeira gestão no condomínio sempre houve dificuldades em se conseguir membros para exercerem cargos na Administração. Tal dificuldade ficou demonstrada nessa Assembléia de 30 de Maio de 1983, com as trocas de Subsíndicos e Assembléia de 15 de Outubro de 1983, quando o Síndico eleito Bernardino Vendrusculo relatou para os presentes que teve dificuldades em coordenar um numero muito grande de Subsíndicos de blocos e propôs diminuir o numero de componentes. Entendemos tal proposta como demonstração da forma de administrar o condomínio desde a primeira gestão com o uso da centralização das decisões o que desestimula a participação dos Subsíndicos. A solução seria uma proposta de-gestão-participativa conforme determina nossa Convenção, Capitulo VII artigo 10 e seus parágrafos e Capitulo VIII artigo 11 e seus parágrafos, como proposta apresentada mais tarde, no ano de 2001, pelo condômino Paulo Portella, bl. 50/101 a qual sem necessidade de nenhuma mudança de nossa Convenção condominial, espraiaria o poder nos sessenta blocos. (leia Proposta completa da GESTÃO PARTICIPATIVA)
Foram eleitos os substitutos: Itacir de Vargas Veiga - bloco 11/401-Subsíndico dos blocos: 7,9,11,13,15. Alcides Farias – bloco 47/416 - Subsíndico dos blocos: 47,48,49,53,54. Romualdo Lay – bloco 42/121. Subsíndico dos blocos: 34,35,36,40,41,42,43. Não houve candidato Subsíndico dos blocos: 44,45,46,50,51,52.
Fica evidente que desde a primeira gestão no condomínio sempre houve dificuldades em se conseguir membros para exercerem cargos na Administração. Tal dificuldade ficou demonstrada nessa Assembléia de 30 de Maio de 1983, com as trocas de Subsíndicos e Assembléia de 15 de Outubro de 1983, quando o Síndico eleito Bernardino Vendrusculo relatou para os presentes que teve dificuldades em coordenar um numero muito grande de Subsíndicos de blocos e propôs diminuir o numero de componentes. Entendemos tal proposta como demonstração da forma de administrar o condomínio desde a primeira gestão com o uso da centralização das decisões o que desestimula a participação dos Subsíndicos. A solução seria uma proposta de-gestão-participativa conforme determina nossa Convenção, Capitulo VII artigo 10 e seus parágrafos e Capitulo VIII artigo 11 e seus parágrafos, como proposta apresentada mais tarde, no ano de 2001, pelo condômino Paulo Portella, bl. 50/101 a qual sem necessidade de nenhuma mudança de nossa Convenção condominial, espraiaria o poder nos sessenta blocos. (leia Proposta completa da GESTÃO PARTICIPATIVA)
Conforme informação descrita na Assembléia de 30 de Maio de 1983 , haviam sido vendidas até aquele momento 50% dos imóveis disponíveis, bem como, apenas 204 estavam em dia com as taxas condominiais.
Levando em conta que 24 condôminos participaram da primeira Administração, com um percentual de 11,76%, se assim fosse mantida a cultura deste percentual e incentivo na participação mais efetiva dos Subsíndicos, teríamos nos dias de hoje, mesmo contando com a inadimplência, a quantidade suficiente de condôminos para por em pratica a política de Gestão Participativa, descrita em nossa Convenção, que indica um condômino por bloco, nas funções de Subsíndico, eleito e/ou destituído, a qualquer momento por ¼ do condôminos residentes de cada bloco.
Ao longo de nossa história, ficou constatado que o organograma utilizado para as Administrações, sempre teve o poder centralizado na figura do Síndico que escolhe todos os componentes de sua chapa, inclusive o Conselho Consultivo, que aprova suas contas, quando muitas vezes se viu o Presidente do Conselho auxiliar na execução de parte da Administração, fato que o impediria de analisar as contas fruto de seus próprios atos.
Outro item que fazia parte daquela pauta da Assembléia, para fechamento frontal do condomínio, e a necessidade da construção de quebra molas nas ruas internas, talvez por não existir controle de transito de veículos, devido as ruas serem públicas, sem nenhum obstáculo para circulação de veículos de estranhos ao condomínio.. Os moradores reclamavam que pessoas que não residiam no condomínio, também estavam utilizando a cancha de esporte, bem como invadindo o condomínio e danificando os veículos a noite. Para solução do problema, foi formada uma Comissão para elaborar Regulamento do Centro Comunitário, com a primeira reunião marcada para 08/06/83.
Naquela Assembléia foi proposto a fundação de uma Associação de Moradores, para ter legitimidade nas reclamações de melhorias na zona, perante o poder público, como, segurança, recolhimento de lixo, água, esgoto, etc. O Síndico, Bernardino Vendrusculo, informou ainda, para o fato que no momento nada podia fazer, pois estava totalmente voltado para os assuntos internos do condomínio.
Levando em conta que 24 condôminos participaram da primeira Administração, com um percentual de 11,76%, se assim fosse mantida a cultura deste percentual e incentivo na participação mais efetiva dos Subsíndicos, teríamos nos dias de hoje, mesmo contando com a inadimplência, a quantidade suficiente de condôminos para por em pratica a política de Gestão Participativa, descrita em nossa Convenção, que indica um condômino por bloco, nas funções de Subsíndico, eleito e/ou destituído, a qualquer momento por ¼ do condôminos residentes de cada bloco.
Ao longo de nossa história, ficou constatado que o organograma utilizado para as Administrações, sempre teve o poder centralizado na figura do Síndico que escolhe todos os componentes de sua chapa, inclusive o Conselho Consultivo, que aprova suas contas, quando muitas vezes se viu o Presidente do Conselho auxiliar na execução de parte da Administração, fato que o impediria de analisar as contas fruto de seus próprios atos.
Outro item que fazia parte daquela pauta da Assembléia, para fechamento frontal do condomínio, e a necessidade da construção de quebra molas nas ruas internas, talvez por não existir controle de transito de veículos, devido as ruas serem públicas, sem nenhum obstáculo para circulação de veículos de estranhos ao condomínio.. Os moradores reclamavam que pessoas que não residiam no condomínio, também estavam utilizando a cancha de esporte, bem como invadindo o condomínio e danificando os veículos a noite. Para solução do problema, foi formada uma Comissão para elaborar Regulamento do Centro Comunitário, com a primeira reunião marcada para 08/06/83.
Naquela Assembléia foi proposto a fundação de uma Associação de Moradores, para ter legitimidade nas reclamações de melhorias na zona, perante o poder público, como, segurança, recolhimento de lixo, água, esgoto, etc. O Síndico, Bernardino Vendrusculo, informou ainda, para o fato que no momento nada podia fazer, pois estava totalmente voltado para os assuntos internos do condomínio.
Tendo em vista que o prazo de entrega da obra dos edifícios estava no final, foi aprovado envio de oficio para a construtora e agente financeiro (CEF), para prorrogação do prazo. Como podemos observar, naquela época já haviam muitos problemas e defeitos na construção dos edifícios, fato que com a evolução dos anos, se agravaram, expondo rachaduras constantes, bem como algumas estruturas abaladas. Importante constatar que após a entrega dos edifícios, os consertos passaram e ser por conta do condomínio.
Somente 13 anos após a entrega dos edifícios, em Assembléia Geral de 13 de Novembro de 1996, foi formada Comissão, com prazo de 30 dias para posicionamento, eleitos como segue: Sr. Darci D’Ávila, 54/117, Luiz Abel Ferreira de Souza, 08/444, Nair Pereira Zanoni, 50/202, o que resultou em ação judicial. Após acordo, aprovado em Assembléia Geral, a construtora indenizou parte dos prejuízos, quando das reformas e pinturas, na gestão (1998) da Síndica Delmira Gazola e (1999) na gestão de Alcides Ribeiro da Silva.
Outro fato rotineiro e que sempre está em pauta, apesar de constar da Convenção que o condomínio não se responsabiliza pelos veículos nos estacionamentos, desde a primeira Assembléia as reclamações existem.
Somente 13 anos após a entrega dos edifícios, em Assembléia Geral de 13 de Novembro de 1996, foi formada Comissão, com prazo de 30 dias para posicionamento, eleitos como segue: Sr. Darci D’Ávila, 54/117, Luiz Abel Ferreira de Souza, 08/444, Nair Pereira Zanoni, 50/202, o que resultou em ação judicial. Após acordo, aprovado em Assembléia Geral, a construtora indenizou parte dos prejuízos, quando das reformas e pinturas, na gestão (1998) da Síndica Delmira Gazola e (1999) na gestão de Alcides Ribeiro da Silva.
Outro fato rotineiro e que sempre está em pauta, apesar de constar da Convenção que o condomínio não se responsabiliza pelos veículos nos estacionamentos, desde a primeira Assembléia as reclamações existem.
Naquela Assembléia de 30 de Maio de 1983, o Síndico informava ainda que apenas 510 unidades, de um total de 992 haviam sido vendidas até aquele momento, bem como alertava para inadimplência da taxa condominial de 40% das unidades vendidas, portanto 204 condôminos estavam mantendo financeiramente nosso condomínio.
O item que mais chamava atenção era para troca de Auxiliar de Administração, pois era a segunda Assembléia do condomínio, bem como, pouco mais de sete meses de fundação do condomínio.
O item que mais chamava atenção era para troca de Auxiliar de Administração, pois era a segunda Assembléia do condomínio, bem como, pouco mais de sete meses de fundação do condomínio.
Em 23 de Julho de 1983, ocorreram os seguintes fatos.
Ocupação da primeira loja do Centro Comercial:
Foram apresentadas várias propostas de tipos de comércios, sendo escolhido por maioria, de 50 votos, a instalação de Salão de Beleza. Tal decisão se deu talvez por grande número de presentes a Assembléia de pessoas do sexo feminino, fato que acontece até os dias de hoje.
Havia duas propostas para instalação de Instituto de Beleza, a do Sr. Irai Ney Magalhães 32/302 e da Srª Eva Francisca Fernandes Goulart. Foi escolhida a proposta da Srª Eva Francisca Fernandes Goulart .
Redução de membros eleitos para a Administração, Construção de quebra molas nas ruas internas, Fechamento da parte frontal do condomínio, Troca de Administradora.
Nove meses da fundação do condomínio, podíamos observar a política da centralização do poder, quando já apresentavam proposta em Assembléia, de diminuição dos membros da Administração.
O primeiro Síndico do condomínio foi Bernardino Vendrusculo, que no mesmo ano seguinte passou a ser sócio da Administradora Gaúcha Imóveis imobiliária essa que na sua gestão foi a auxiliar de administração do Condomínio, em troca pela Imobiliária CERTA, escolhida pela CEF na criação da Cooperativa Habitacional Alto Petrópolis.
No ano de 2004, Nosso primeiro Síndico, Bernardino Vendrusculo foi eleito vereador da cidade de Porto Alegre
Aos 15 dias de Outubro de 1983, Sr. Bernardino Vendrusculo Síndico, apresentava aos condôminos o seguinte: Previsão Orçamentária para os próximos seis meses. Nota-se que a previsão orçamentária não era para todo ano, como atualmente e sim para seis meses. Cabe examinar as vantagens para tal decisão.
Parecer do Conselho Consultivo, sobre as contas da Administração. O parecer estava sem assinatura do presidente do Conselho Consultivo, bem como as demais assinaturas estavam ilegíveis. O Síndico explicou que o presidente estava em viagem á Brasília, e seu suplente por não ter sido avisado em tempo de examinar as contas, também não assinou. Quanto às demais assinaturas que estavam ilegíveis, uma das condôminas presentes á Assembléia, disse reconhecer como de Iria Caberlou e Aracelia C. Manquevich. Houvera reclamações de falta de informações dos balancetes. O Síndico informou como estavam as contas do condomínio.
Para a aprovação das contas, foi feita uma ressalva para que fosse criada Comissão, de preferência com conhecimentos técnicos contábeis e de Administração, para apuração geral e depois sim serem aprovadas as contas. A Comissão ficou assim formada: José Jelson Bossoni Moura 43/327, Hugo André Hoguck, 23/213, Milton Humberto Acosta Rodrigues, 21/217 e Paulo Trevizan, todos Técnicos em Administração.
Eleição do novo Síndico e demais membros. Foram inscritas três chapas, sendo que a chapa dois não compareceu para o pleito. A chapa 3 era composta por Síndico Iriomar Nunes Gloguer, 33/307,Subsíndicos Comunitário Osvaldo Luiz Heredia Moraes, 37/404, Subsíndicos de blocos, Nereu Guedes, 38/205, Wilson R. Santos, 18/213, Márcia M. Greslers,10/224, Conselho Consultivo, Osmar de O. Paz,16/403, Raul R. Quevedo, 42/222, Ilodi Maria Thomas, 37/401. Na apresentação de cada candidato, o representante da chapa 3, informou que poderia trabalhar para o condomínio todos os dias, somente após as 20hs, e pelo menos uma vez por semana, horário integral, falou também que não tinha experiência porem daria continuidade aos trabalhos da atual Administração. Reclamou que seus cartazes foram retirados pelos funcionários do condomínio. Como podemos ver já iniciava o uso dos funcionários para proveito eleitoral. O Síndico, Bernardino Vendrusculo relatou para os presentes que teve dificuldades em coordenar um numero muito grande de Subsíndicos de blocos e propôs diminuir o numero de componentes. Entendemos tal proposta como demonstração da forma de administrar o condomínio desde a primeira gestão com o uso da centralização das decisões o que desestimula a participação dos Subsíndicos. A solução seria uma Gestão Participativa, conforme determina nossa Convenção e proposta apresentada mais tarde, no ano de 2001, pelo condômino Paulo Portella, bl. 50/101. (leia Proposta completa da GESTÃO PARTICIPATIVA). O Síndico pediu também que fosse aprovada a diminuição para Quatro salários mínimos para o Síndico, passando um ao Subsíndico Comunitário. Nessa Assembléia iniciou a remuneração do Subsíndico Comunitário.
Foi reeleita a chapa 1 (situação) por 50 votos a 21 votos, 1 voto em branco e 1 voto para chapa 2, que não havia comparecido no pleito. A Administração ficou assim formada: Síndico Geral, Bernardino Vendrusculo, 05/203, Subsíndicos de blocos, Itacir de Vargas Veiga, 11/411, Jorge Gonçalves de Oliveira, 14/226, Paulo Roberto Silva Souza, 23/314, Gilberto Petry de Souza, 43/127, Conselho Consultivo, Henrique Rodrigues da Silva, 25/407, Davi Duarte, 26/338, Valmir de Oliveira, 25/108, Suplentes do Conselho, João de Deus Azolim, 03/303, e Paulo Trevizan, 07/402, Síndico Comunitário, Romualdo Lay, 42/ 121.
Naquela época, as eleições se davam durante as Assembléias, com comparecimento em torno de menos de 10% dos Condôminos.
Ocupação da primeira loja do Centro Comercial:
Foram apresentadas várias propostas de tipos de comércios, sendo escolhido por maioria, de 50 votos, a instalação de Salão de Beleza. Tal decisão se deu talvez por grande número de presentes a Assembléia de pessoas do sexo feminino, fato que acontece até os dias de hoje.
Havia duas propostas para instalação de Instituto de Beleza, a do Sr. Irai Ney Magalhães 32/302 e da Srª Eva Francisca Fernandes Goulart. Foi escolhida a proposta da Srª Eva Francisca Fernandes Goulart .
Redução de membros eleitos para a Administração, Construção de quebra molas nas ruas internas, Fechamento da parte frontal do condomínio, Troca de Administradora.
Nove meses da fundação do condomínio, podíamos observar a política da centralização do poder, quando já apresentavam proposta em Assembléia, de diminuição dos membros da Administração.
O primeiro Síndico do condomínio foi Bernardino Vendrusculo, que no mesmo ano seguinte passou a ser sócio da Administradora Gaúcha Imóveis imobiliária essa que na sua gestão foi a auxiliar de administração do Condomínio, em troca pela Imobiliária CERTA, escolhida pela CEF na criação da Cooperativa Habitacional Alto Petrópolis.
No ano de 2004, Nosso primeiro Síndico, Bernardino Vendrusculo foi eleito vereador da cidade de Porto Alegre
Aos 15 dias de Outubro de 1983, Sr. Bernardino Vendrusculo Síndico, apresentava aos condôminos o seguinte: Previsão Orçamentária para os próximos seis meses. Nota-se que a previsão orçamentária não era para todo ano, como atualmente e sim para seis meses. Cabe examinar as vantagens para tal decisão.
Parecer do Conselho Consultivo, sobre as contas da Administração. O parecer estava sem assinatura do presidente do Conselho Consultivo, bem como as demais assinaturas estavam ilegíveis. O Síndico explicou que o presidente estava em viagem á Brasília, e seu suplente por não ter sido avisado em tempo de examinar as contas, também não assinou. Quanto às demais assinaturas que estavam ilegíveis, uma das condôminas presentes á Assembléia, disse reconhecer como de Iria Caberlou e Aracelia C. Manquevich. Houvera reclamações de falta de informações dos balancetes. O Síndico informou como estavam as contas do condomínio.
Para a aprovação das contas, foi feita uma ressalva para que fosse criada Comissão, de preferência com conhecimentos técnicos contábeis e de Administração, para apuração geral e depois sim serem aprovadas as contas. A Comissão ficou assim formada: José Jelson Bossoni Moura 43/327, Hugo André Hoguck, 23/213, Milton Humberto Acosta Rodrigues, 21/217 e Paulo Trevizan, todos Técnicos em Administração.
Eleição do novo Síndico e demais membros. Foram inscritas três chapas, sendo que a chapa dois não compareceu para o pleito. A chapa 3 era composta por Síndico Iriomar Nunes Gloguer, 33/307,Subsíndicos Comunitário Osvaldo Luiz Heredia Moraes, 37/404, Subsíndicos de blocos, Nereu Guedes, 38/205, Wilson R. Santos, 18/213, Márcia M. Greslers,10/224, Conselho Consultivo, Osmar de O. Paz,16/403, Raul R. Quevedo, 42/222, Ilodi Maria Thomas, 37/401. Na apresentação de cada candidato, o representante da chapa 3, informou que poderia trabalhar para o condomínio todos os dias, somente após as 20hs, e pelo menos uma vez por semana, horário integral, falou também que não tinha experiência porem daria continuidade aos trabalhos da atual Administração. Reclamou que seus cartazes foram retirados pelos funcionários do condomínio. Como podemos ver já iniciava o uso dos funcionários para proveito eleitoral. O Síndico, Bernardino Vendrusculo relatou para os presentes que teve dificuldades em coordenar um numero muito grande de Subsíndicos de blocos e propôs diminuir o numero de componentes. Entendemos tal proposta como demonstração da forma de administrar o condomínio desde a primeira gestão com o uso da centralização das decisões o que desestimula a participação dos Subsíndicos. A solução seria uma Gestão Participativa, conforme determina nossa Convenção e proposta apresentada mais tarde, no ano de 2001, pelo condômino Paulo Portella, bl. 50/101. (leia Proposta completa da GESTÃO PARTICIPATIVA). O Síndico pediu também que fosse aprovada a diminuição para Quatro salários mínimos para o Síndico, passando um ao Subsíndico Comunitário. Nessa Assembléia iniciou a remuneração do Subsíndico Comunitário.
Foi reeleita a chapa 1 (situação) por 50 votos a 21 votos, 1 voto em branco e 1 voto para chapa 2, que não havia comparecido no pleito. A Administração ficou assim formada: Síndico Geral, Bernardino Vendrusculo, 05/203, Subsíndicos de blocos, Itacir de Vargas Veiga, 11/411, Jorge Gonçalves de Oliveira, 14/226, Paulo Roberto Silva Souza, 23/314, Gilberto Petry de Souza, 43/127, Conselho Consultivo, Henrique Rodrigues da Silva, 25/407, Davi Duarte, 26/338, Valmir de Oliveira, 25/108, Suplentes do Conselho, João de Deus Azolim, 03/303, e Paulo Trevizan, 07/402, Síndico Comunitário, Romualdo Lay, 42/ 121.
Naquela época, as eleições se davam durante as Assembléias, com comparecimento em torno de menos de 10% dos Condôminos.
Aos 13 dias de Abril de 1984, a Assembléia apresentava novos fatos. Mudança no ramo de atividade da loja nº4: Devido à falta de liberação por parte da Secretaria da Saúde, para o funcionamento de farmácia naquele local, por motivo das dimensões da área, foi aprovada a colocação de um bazar de propriedade do Sr Edu Vicenti. Iluminação da cancha de esportes: A Assembléia decidiu que o assunto seria analisado em outro momento, acompanhado de projeto e custo da obra, o que não aconteceu. A iluminação da cancha de esportes foi realizada somente em 1998 na gestão de Alcides Ribeiro da Silva, sem aprovação de nova Assembléia.
Construção de quebra molas nas ruas de maior fluxo de veículos: Este item foi pauta de Assembléia anterior e já tinha sido aprovado, não se sabe o motivo de nova decisão.
Colocação de cerca de arame na parte frontal do Condomínio: Como já relatado a parte frontal do condomínio não possuía nenhuma proteção, e os condôminos sentiam falta de segurança. A proposta não foi aprovada por motivo do custo da obra. Vejam que o condomínio passava por sérios problemas financeiros que não conseguia construir nem mesmo uma cerca de arame, para minimizar a falta de segurança.
Foi aprovada a construção de 3 churrasqueiras em locais a serem determinados juntamente com os moradores. A cancha de bocha também foi aprovada e mais tarde construída ao lado da caixa d’água central, de forma precária, em relação à existente (Na gestão de Pery Mazzitteli, no Ano de 2008). Veja fotos da atual cancha de bochas e outros equipamentos esportivos
Fixação de correntes nas entradas principais e confecção de decalques para identificação dos veículos. Foi aprovado. Com tais decisões, a intenção seria evitar o ingresso de veículos estranhos ao condomínio. O assunto tão polêmico, sobre os estacionamentos, somente iniciou a organização, de forma concreta, em 1997 Assembléia Geral Extraordinária de 23 de Abril
Construção de quebra molas nas ruas de maior fluxo de veículos: Este item foi pauta de Assembléia anterior e já tinha sido aprovado, não se sabe o motivo de nova decisão.
Colocação de cerca de arame na parte frontal do Condomínio: Como já relatado a parte frontal do condomínio não possuía nenhuma proteção, e os condôminos sentiam falta de segurança. A proposta não foi aprovada por motivo do custo da obra. Vejam que o condomínio passava por sérios problemas financeiros que não conseguia construir nem mesmo uma cerca de arame, para minimizar a falta de segurança.
Foi aprovada a construção de 3 churrasqueiras em locais a serem determinados juntamente com os moradores. A cancha de bocha também foi aprovada e mais tarde construída ao lado da caixa d’água central, de forma precária, em relação à existente (Na gestão de Pery Mazzitteli, no Ano de 2008). Veja fotos da atual cancha de bochas e outros equipamentos esportivos
Fixação de correntes nas entradas principais e confecção de decalques para identificação dos veículos. Foi aprovado. Com tais decisões, a intenção seria evitar o ingresso de veículos estranhos ao condomínio. O assunto tão polêmico, sobre os estacionamentos, somente iniciou a organização, de forma concreta, em 1997 Assembléia Geral Extraordinária de 23 de Abril
Aos 28 dias de Julho de 1984, como Presidente Bernardino Vendrusculo, Síndico Geral, Secretária Alezia Costa, 36/219, iniciava-se mais uma Assembléia, com a seguinte pauta: Alterações na Convenção, Regulamento Interno e Regulamento do Centro Comunitário: Convenção do condomínio: A multa para pagamento em atraso, foi reduzida de 20% para 10%. O vencimento da taxa de condomínio passou do dia 10 para o dia 15. O Regulamento Interno: Foi abolida a advertência verbal. Regulamento do Centro Comunitário: A taxa de utilização foi reduzida de 01 ORTN, para 50% do valor da taxa de condomínio. Fechamento da parte frontal do condomínio. Foi constituída uma Comissão que juntamente com a Administração realizou um projeto de construção e respectiva concorrência, composta dos seguintes membros: Sr. Luiz, 41/419 – Sr. Sergio, 55/403 – Sr. José Lara, 28/206 – Sr. Paulo, 23/314 – Sr. Davi Duarte, 26/338 – Sr. Ricardo, 19/417 – Sr. Plínio, 19/418 – Sr. Jorge, 14/226 – Sr. Ronaldo, 18/413 – Milton, 06/147 – Sr Azzolin, 03/203 – Srª Jandira, 02/104 – Sr. Gilberto, 08/240 – e o Sr. Romualdo Lay. Mudança de Administradora. Participaram da concorrência as seguintes Administradoras: Administradora Riograndense Ltda. – tabela da Academi. Predilar - tabela da Academi. Prodomo - Cr$ 1.307.775,00. Auxiliadora Predial S/A - tabela da Academi, mais 20%. A. Simões Pires Ltda. - tabela da Academi. Gaúcha Imóveis Ltda. Com a palavra o Sr. Bernardino Vendrusculo alertando aos presentes em Assembléia que era um dos sócios da Gaúcha Imóveis, e passou a relatar sua Proposta: Será o condomínio administrado em conta especifica, CIS do Sulbrasileiro, serão aplicados seus recursos em beneficio próprio, não cobrarão participação em Assembléias nem nas reuniões do condomínio; não cobrarão material de expediente e pelos serviços o condomínio pagará 80% da tabela da Academi, hoje o valor de Cr$ 1.490,00, e será cobrado somente das unidades habitadas. Após esclarecimentos das perguntas, foi aceita a proposta da Gaúcha Imóvel, por unanimidade. Como podemos observar foi aprovada a proposta da Gaúcha Imóvel de propriedade do Síndico do Condomínio, Sr. Bernardino Vendrusculo. Parcelamento de cotas condominiais em atraso. Foi autorizado o pagamento parcelado dos condôminos em atraso, em até 5(cinco) parcelas mensais, sem prejuízo para o condomínio. Proteção em frente a diversos blocos. Foi adiado, tendo em vista que a Administração solicitaria à construtora dos prédios, da viabilidade desta construção sem custos para o condomínio. Escada de acesso aos blocos, 48 e 49. Foi aprovado. Escada entre o acesso “F” e o Centro Comunitário. Foi aprovado. Passagem ao Centro Comunitário, pelo bloco 24. Não foi aprovado. Construção de guaritas em frente aos blocos 16 e 19. Foi aprovado. Foi construída a guarita em frente ao bloco 16, em frente o bloco 19, somente foi construída no ano de 2002, fato gerador de polemicas. Colocação de caixa de areia em frente ao bloco 23. Foi aprovado. Porém não foi colocada a caixa. Assuntos gerais. O Sr. Henrique, Presidente do Conselho, comprometeu-se em acompanhar a elaboração do contrato com a Administradora, e trazer para debater com os demais membros da Administração do condomínio.
Como podemos constatar, o Sr. Bernardino Vendrusculo era Síndico e ao mesmo tempo sócio proprietário da Administradora que iria administrar o condomínio.
Como podemos constatar, o Sr. Bernardino Vendrusculo era Síndico e ao mesmo tempo sócio proprietário da Administradora que iria administrar o condomínio.
Aos 20 dias de Outubro de 1984, como Presidente: Itamar Luiz Kramn, 02/201, Secretário: Márcia Morem Gressler, 15/224, Assembléia Ordinária.
Aprovação da Previsão Orçamentária: A Previsão Orçamentária foi explicada pelo representante da Administradora Gaúcha Imóveis Ltda, Sr. Cidinei Jose Bronca, sendo aprovada pelos presentes. Como podemos observar a Administração não elaborava a previsão orçamentária e sim a Administradora que recém iniciava suas tarefas como auxiliar de administração. Deliberar sobre verba de representação do Síndico e isenção de taxa condominial dos Subsíndicos e Conselheiros efetivos: O Síndico informou que a verba já estava explicitamente aprovada, tendo em vista que a verba fazia parte da Previsão Orçamentária, já aprovada. Debatido o assunto, ficou aprovado, quatro salários mínimos como verba de representação para o Síndico Geral, um salário mínimo para o Subsíndico Comunitário e isenção de contribuição aos membros efetivos do Conselho Consultivo e Subsíndicos dos blocos. Como vimos, se algum condômino não contrariasse, a verba de representação da Administração, já estava dada como resolvida. Eleição do novo Síndico e demais membros: Concorreram 2 chapas encabeçadas por: Henrique Rodrigues da Silva e a segunda por Sr. João de Deus Azzolin, que resultou com a vitória do Sr.Henrique, 25/407 por 71 votos a 40 votos, o qual foi empossado pelo presidente da Assembléia. Interessante que a eleição e posse se dava em uma mesma assembléia Geral, diferente dos dias de hoje, quando a posse se dá no mês seguinte.
A Administração eleita para os anos de 1984 a 1985, ficou constituída como segue:
Síndico Geral Henrique Rodrigues da Silva 25/407
Subsíndica Comunitária Eva de Almeida Pedroso 11/212
Conselho Consultivo titular Paulo Roberto da S. Souza 23/314
Conselho Consultivo titular Julio Plínio M Teixeira 19/418
Conselho Consultivo suplente Adelina Amália Dilly 53/215
Conselho Consultivo suplente Davi Duarte 26/338
Conselho Consultivo suplente Luiz Oscar Nagel 41/419
Subsíndico de bloco Gilnei Vargas 02/202
Subsíndico de bloco Jorge G de Oliveira 14/226
Subsíndico de bloco Paulo Roberto . de A. Silva 21/418
Subsíndico de bloco Antonio Aloísio Klunscentt 39/310
Subsíndico de bloco Gerson de Oliveira Brasil 49/224
Comentários: A redação da ata demonstra que não havia Subsíndicos de Setores e sim de Blocos, conforme determina a Convenção Condominial.Convenção Condominial foi registrada em 05 de Fevereiro de 1985, sob o Nº1.181, no Registro de Imóveis da 2ª Zona. com mais de dois terços de assinaturas com firma reconhecida, quando teve reconhecimento oficial como assinantes: Henrique Rodrigues da Silva – Síndico Geral, Jorge Gonçalves de Oliveira – Subsíndico, Gilberto Petry de Souza- Membro Efetivo do Conselho Consultivo, Paulo Roberto Silva de Souza - Membro Efetivo do Conselho Consultivo, Júlio Plínio Menezes Teixeira – Presidente do Conselho Consultivo ,Bernardino Vendrusculo, (no documento oficial não consta sua função e o nome não foi datilografado e sim manuscrito).
Aprovação da Previsão Orçamentária: A Previsão Orçamentária foi explicada pelo representante da Administradora Gaúcha Imóveis Ltda, Sr. Cidinei Jose Bronca, sendo aprovada pelos presentes. Como podemos observar a Administração não elaborava a previsão orçamentária e sim a Administradora que recém iniciava suas tarefas como auxiliar de administração. Deliberar sobre verba de representação do Síndico e isenção de taxa condominial dos Subsíndicos e Conselheiros efetivos: O Síndico informou que a verba já estava explicitamente aprovada, tendo em vista que a verba fazia parte da Previsão Orçamentária, já aprovada. Debatido o assunto, ficou aprovado, quatro salários mínimos como verba de representação para o Síndico Geral, um salário mínimo para o Subsíndico Comunitário e isenção de contribuição aos membros efetivos do Conselho Consultivo e Subsíndicos dos blocos. Como vimos, se algum condômino não contrariasse, a verba de representação da Administração, já estava dada como resolvida. Eleição do novo Síndico e demais membros: Concorreram 2 chapas encabeçadas por: Henrique Rodrigues da Silva e a segunda por Sr. João de Deus Azzolin, que resultou com a vitória do Sr.Henrique, 25/407 por 71 votos a 40 votos, o qual foi empossado pelo presidente da Assembléia. Interessante que a eleição e posse se dava em uma mesma assembléia Geral, diferente dos dias de hoje, quando a posse se dá no mês seguinte.
A Administração eleita para os anos de 1984 a 1985, ficou constituída como segue:
Síndico Geral Henrique Rodrigues da Silva 25/407
Subsíndica Comunitária Eva de Almeida Pedroso 11/212
Conselho Consultivo titular Paulo Roberto da S. Souza 23/314
Conselho Consultivo titular Julio Plínio M Teixeira 19/418
Conselho Consultivo suplente Adelina Amália Dilly 53/215
Conselho Consultivo suplente Davi Duarte 26/338
Conselho Consultivo suplente Luiz Oscar Nagel 41/419
Subsíndico de bloco Gilnei Vargas 02/202
Subsíndico de bloco Jorge G de Oliveira 14/226
Subsíndico de bloco Paulo Roberto . de A. Silva 21/418
Subsíndico de bloco Antonio Aloísio Klunscentt 39/310
Subsíndico de bloco Gerson de Oliveira Brasil 49/224
Comentários: A redação da ata demonstra que não havia Subsíndicos de Setores e sim de Blocos, conforme determina a Convenção Condominial.Convenção Condominial foi registrada em 05 de Fevereiro de 1985, sob o Nº1.181, no Registro de Imóveis da 2ª Zona. com mais de dois terços de assinaturas com firma reconhecida, quando teve reconhecimento oficial como assinantes: Henrique Rodrigues da Silva – Síndico Geral, Jorge Gonçalves de Oliveira – Subsíndico, Gilberto Petry de Souza- Membro Efetivo do Conselho Consultivo, Paulo Roberto Silva de Souza - Membro Efetivo do Conselho Consultivo, Júlio Plínio Menezes Teixeira – Presidente do Conselho Consultivo ,Bernardino Vendrusculo, (no documento oficial não consta sua função e o nome não foi datilografado e sim manuscrito).
Aos 4 dias de Janeiro de 1985, como, Presidente: Henrique Rodrigues da Silva 25/407, Síndico Geral, Secretário Paulo Roberto N. de A. Silva 21/418.
Aluguel de loja no Centro Comercial: O Síndico esclareceu que somente condôminos do PARETE poderiam alugar lojas no Centro Comercial e o locatário não poderia mudar de ramo de atividade sem consentimento da Administração. A Srª Leir Rovane Gabardo, (conhecemos por Rovena),27/102, apresentou proposta para instalação de um Instituto de Beleza Unisex, o que foi aprovado pelos presentes.
Aluguel de loja no Centro Comercial: O Síndico esclareceu que somente condôminos do PARETE poderiam alugar lojas no Centro Comercial e o locatário não poderia mudar de ramo de atividade sem consentimento da Administração. A Srª Leir Rovane Gabardo, (conhecemos por Rovena),27/102, apresentou proposta para instalação de um Instituto de Beleza Unisex, o que foi aprovado pelos presentes.
(Reunião Geral) em 25 de Março de 1985, Presidente, Henrique Rodrigues da Silva 25/407 Síndico Geral, Secretária Márcia Morem Gressler, 15/224
Critérios de reajuste da Taxa Condominial em 1º de Maio: Após o pronunciamento do Síndico justificando a necessidade de aumento da taxa em Maio, tendo em vista as dificuldades que vinha passando para cumprir todos os compromissos sem diminuir a qualidade e efetividade de suas atribuições. Os moradores debateram o assunto, concluindo na formação de uma comissão para estudar as possibilidades de redução da taxa e não no aumento, fato que teve a concordância do Síndico, salientando que a comissão ficaria subordinada a ele, quando poderia exercer todos os poderes sobre a mesma. A próxima reunião ficou marcada para a data de 27/05/85. A comissão ficou formada por: Jandira, 09/104,Olinda, 13/317,Osmar 56/306, Jorge 32/104, Gustavson 17/407, Antonio 10/317, Pery 18/214, Marlene 18/214, Azolin 03/203. Critérios utilizados para reajuste da Taxa Condominial em 1º de Maio: Após amplo debate , ficou acertado a publicação de boletim para conhecimento às conclusões conjuntas do Síndico Sr, Henrique e os membros da comissão, que concluíram, aplicar o índice INPC e o quadro de funcionários deveriam permanecer como estava, buscando a cobrança na Caixa Econômica Federal (Agente financiador), das taxas condominiais dos apartamentos vagos. Não foi cumprido o combinado, que as conclusões seriam conjuntas do Síndico Sr, Henrique e os membros da comissão pois o boletim da Comissão, foi publicado sem a participação do Síndico, Sr. Henrique, que destituiu a Comissão em ato unilateral e publicou a versão da Administração.
Critérios de reajuste da Taxa Condominial em 1º de Maio: Após o pronunciamento do Síndico justificando a necessidade de aumento da taxa em Maio, tendo em vista as dificuldades que vinha passando para cumprir todos os compromissos sem diminuir a qualidade e efetividade de suas atribuições. Os moradores debateram o assunto, concluindo na formação de uma comissão para estudar as possibilidades de redução da taxa e não no aumento, fato que teve a concordância do Síndico, salientando que a comissão ficaria subordinada a ele, quando poderia exercer todos os poderes sobre a mesma. A próxima reunião ficou marcada para a data de 27/05/85. A comissão ficou formada por: Jandira, 09/104,Olinda, 13/317,Osmar 56/306, Jorge 32/104, Gustavson 17/407, Antonio 10/317, Pery 18/214, Marlene 18/214, Azolin 03/203. Critérios utilizados para reajuste da Taxa Condominial em 1º de Maio: Após amplo debate , ficou acertado a publicação de boletim para conhecimento às conclusões conjuntas do Síndico Sr, Henrique e os membros da comissão, que concluíram, aplicar o índice INPC e o quadro de funcionários deveriam permanecer como estava, buscando a cobrança na Caixa Econômica Federal (Agente financiador), das taxas condominiais dos apartamentos vagos. Não foi cumprido o combinado, que as conclusões seriam conjuntas do Síndico Sr, Henrique e os membros da comissão pois o boletim da Comissão, foi publicado sem a participação do Síndico, Sr. Henrique, que destituiu a Comissão em ato unilateral e publicou a versão da Administração.
Solicitações feitas pela Comissão de Moradores
• Doação da rede de alta tensão para a CEEE.
• Creche no condomínio
• Construção de box coberto.
• Central Telefônica.
• A polêmica E.T.E.
• Proposta da Administração direta.
• Eleição de membros para gestão 1986/1987
• Creche no condomínio
• Construção de box coberto.
• Central Telefônica.
• A polêmica E.T.E.
• Proposta da Administração direta.
• Eleição de membros para gestão 1986/1987
Comentários:
A doação da rede elétrica, para CEEE, era enevitável, tendo em vista o alto custo para manutenção.
Creche sempre foi uma necessidade importante para os moradores do condomínio, porem, enexplicavelmente nunca foi aprovada. Já existiu uma crecche na casa que faz divisa com o condomínio, com entrada pelo portão 3. A referida casa é de propriedade de Bernardino Vendrusculo, sendo que a creche foi administrada pela condômina Rovena, que hoje é proprietária de duas creches, na rua Orfanotrófio.
O inicio das construções de garagens foram tumultuadas, tendo em vista que não houve planejamento, regras claras, objetivas e imparciais.
Somente à partir de 23/04/1997, após formação de Comissão eleita em Assembléia Geral. Aquela Comissão elaborou um projeto, regulamento e regras claras
Leia a na íntegra a Proposta alternativa de divisão de vagas de estacionamentos
O condômino Paulo Portella apresentou proposta de informatização das portarias, bem como seguro total para todos os veículo estacionados no condomínio em 1997 - Assembléia Geral Extraordinária 23 de Abril
O condômino Paulo Portella apresentou proposta de informatização das portarias, bem como seguro total para todos os veículo estacionados no condomínio em 1997 - Assembléia Geral Extraordinária 23 de Abril
1. Proposta da CEF para pagamentos das taxas condominiais imóveis vagos.
Foi aprovada a proposta apresentada pela CEF, de pagamento parcelado com redução de 50% da divida das taxas condominiais, no período entre Abril/84 e Junho/85, quando seriam pagas as taxas do mês em curso ,mais a parcela atrasada.
Foi aprovado a formação de comissão, com amplos poderes que conjuntamente com o Sr. Síndico, Henrique, voltariam a negociar com a CEF, para tentar melhorar a proposta.
Membros da Comisão: Bernardino Vendrusculo 05/203, Bruno Garcia Filho, 30/201, Pery Augusto Mazitelli, 18/219, Jesus da Graça Valenti, 19/419, Márcia Mauren Gresseler, 15/224, Regina Morais Machado, 56/408, João de Deus Azolin, 03/203, Gilberto Petry de Souza, 43/127, Osmar de Oliveira Paz, 16/403, Romualdo Lay, 42/121, Manoel Pereira Barbosa, 42/221. Portanto o trabalho da Comissão anterior ficou sem efeito.
2. Redução da taxa condominial dos imóveis vagos.
Tendo em vista a negociação da dívida atrasada, Foi aprovada a redução da taxa condominial, de CR$ 56.600,00 (cinqüenta e seis mil e seiscentos cruzeiros) para CR$48.000,00, (quarenta e oito mil cruzeiros), portanto os imóveis desocupados pagavam um valor inferior aos ocupados, como forma encontrada para diminuir a inadimplência. Tal decisão podemos entender como justa, pois os imóveis vagos não consumiam água, energia elétrica e outros gastos.
3. Assuntos gerais.
Ficou acordado pela convocação de Assembléia Geral Extraordinária em 14/09/85, objetivando o pedido de desativação da E.T.E. (Estação de Tratamento de Esgoto, leia mais. ), buraco fedido, onde o esgoto de todo o condomínio era tratado e depois despejado no esgoto da rua.
Aos 06 dias de Setembro de 1985, Henrique Rodrigues da Silva 25/407 Síndico Geral, Secretário- Pery Augusto Mazitelli, 18/219, seguinte pauta:
1. Avaliação e tomada de decisão quanto a operacionalização da E.T.E.
Nada foi decidido por motivo de falta de quorum.
Comentários: Como podemos observar a Assembléia Geral Extraordinária que deveria ser convocada para 14/09/85, foi convocada para 06/09/1985,que por falta de quorum, não foi realizada.
Aos 14 dias de Setembro de 1985, Henrique Rodrigues da Silva 25/407 Síndico Geral,Secretário- Paulo Roberto Madruga
1. Avaliação e tomada de decisão quanto a operacionalização da ETE,
2.Destino na aplicação do montante financeiro, oriundo da negociação com a CEF.
3. Ratificação dos valores das taxas condominiais.
4. Assuntos gerais,
Nada foi decidido por motivo de falta de quorum.
Aos 28 dias de Setembro de 1985, Gilberto Petry de Souza, Secretário- Paulo Roberto Madruga
1. Revisão e/ou redução do aluguel das lojas do Centro Comercial.
Foi apresentado um pedido assinado por todos os locatários, solicitando redução de 30% no valor do aluguel, alegando pouco movimento e baixa lucratividade nos negócios. O departamento jurídico da Administradora Gaúcha Imóveis deu parecer da viabilidade de alteração de contrato, somente se aprovado por Assembléia Geral. Assembléia Geral aprovou alteração dos contratos.
2. Avaliação e tomada de decisão quanto a operacionalização da ETE.
Foi aprovada a desativação da ETE, (Estação de Tratamento de Esgoto).
3. Liberação de verba para ajuizamento de condôminos em atraso com as taxas condominiais.
Foi aprovada a liberação de CR$16.000.000,00 (dezesseis milhões de cruzeiros)
4. Fixação de critérios para a realização do processo eleitoral.
Foi formada uma comissão eleitoral, para elaborar as regras e disciplina do processo eleitoral, com data marcada para 19/10/85, composta dos seguintes membros:
Presidente, Nair Zanoni, Bernardino Vendrusculo, Anita Salazar, Julio Plínio M. Teixeira Aridi Freitas Machado, Carlos a da Silva, Paulo Roberto Madruga
5. Assuntos gerais: Foi aprovada a construção de um portão para Rua Luiz Flores, ficando a execução a cargo da futura Administração. Nunca ficaram explicados os motivos para a abertura do portão.
Aos 28 dias de Setembro de 1985, Gilberto Petry de Souza, Secretário- Paulo Roberto Madruga
1. Revisão e/ou redução do aluguel das lojas do Centro Comercial.
Foi apresentado um pedido assinado por todos os locatários, solicitando redução de 30% no valor do aluguel, alegando pouco movimento e baixa lucratividade nos negócios. O departamento jurídico da Administradora Gaúcha Imóveis deu parecer da viabilidade de alteração de contrato, somente se aprovado por Assembléia Geral. Assembléia Geral aprovou alteração dos contratos.
2. Avaliação e tomada de decisão quanto a operacionalização da ETE.
Foi aprovada a desativação da ETE, (Estação de Tratamento de Esgoto).
3. Liberação de verba para ajuizamento de condôminos em atraso com as taxas condominiais.
Foi aprovada a liberação de CR$16.000.000,00 (dezesseis milhões de cruzeiros)
4. Fixação de critérios para a realização do processo eleitoral.
Foi formada uma comissão eleitoral, para elaborar as regras e disciplina do processo eleitoral, com data marcada para 19/10/85, composta dos seguintes membros:
Presidente, Nair Zanoni, Bernardino Vendrusculo, Anita Salazar, Julio Plínio M. Teixeira Aridi Freitas Machado, Carlos a da Silva, Paulo Roberto Madruga
5. Assuntos gerais: Foi aprovada a construção de um portão para Rua Luiz Flores, ficando a execução a cargo da futura Administração. Nunca ficaram explicados os motivos para a abertura do portão.
Aos 19 de Outubro de 1985, Presidente – Nair Zanoni 50/202, Secretário- Márcia Nereu Gressler 15/224
1. Discussão e aprovação das contas. Os presentes decidiram aprovar as contas “ad-referendum” de uma comissão que as examinaria e apresentaria relatório em Assembléia Geral a ser realizada na segunda quinzena de Novembro de 1985. 2. Previsão Orçamentária: Foi decidido que seria verificada pela mesma comissão, quando seria fixada a nova taxa condominial. 3. Eleição do Síndico, Subsíndicos e Membros do Conselho Consultivo. Chapa 1- encabeçada por Gilberto Petry de Souza- 87 votos Chapa 2 – encabeçada por Pery Augusto Matizelli - 83 votos, Eleito Síndico Geral Gilberto Petry de Souza- 87 votos, Subsíndica Comunitária – Regina Moraes 56/401, Conselho Consultivo titular – Paulo Roberto Silva de Souza 23/314
Conselho Consultivo titular - Alencastro Silva 21/418
Conselho Consultivo titular - Luiz Oscar Nogel 41/419
Conselho Consultivo suplente – Darci Dávila 54/117
Conselho Consultivo suplente - Cláudio Mello 16/206
Conselho Consultivo suplente - Ivanise Prates 32/203
Subsíndicos de blocos - Paulo Rogério 02/103
Subsíndicos de blocos - Paulo Freitas 16/306
Subsíndicos de blocos - Jose Valdoci 28/206
Subsíndicos de blocos - Romualdo Lay 42/121
Subsíndicos de blocos - Jorge Ferraz 60/222
4. Deliberar sobre a isenção da taxa condominial para os Subsíndicos e Membros efetivos do Conselho Consultivo. Foi aprovados 4 salários mínimos para o Síndico Geral e 1 para o Subsíndico Comunitário.(inicio da remuneração para o(a) subsíndico(a) comunitário(a) ,(diminuiu um salário mínimo para o Síndico). Foi aprovada a isenção da taxa condominial para os Subsíndicos e Membros efetivos do Conselho Consultivo. (inicio da isenção para os conselheiros). NOTA: O presidente e a Secretária não assinaram a ata.
1. Discussão e aprovação das contas. Os presentes decidiram aprovar as contas “ad-referendum” de uma comissão que as examinaria e apresentaria relatório em Assembléia Geral a ser realizada na segunda quinzena de Novembro de 1985. 2. Previsão Orçamentária: Foi decidido que seria verificada pela mesma comissão, quando seria fixada a nova taxa condominial. 3. Eleição do Síndico, Subsíndicos e Membros do Conselho Consultivo. Chapa 1- encabeçada por Gilberto Petry de Souza- 87 votos Chapa 2 – encabeçada por Pery Augusto Matizelli - 83 votos, Eleito Síndico Geral Gilberto Petry de Souza- 87 votos, Subsíndica Comunitária – Regina Moraes 56/401, Conselho Consultivo titular – Paulo Roberto Silva de Souza 23/314
Conselho Consultivo titular - Alencastro Silva 21/418
Conselho Consultivo titular - Luiz Oscar Nogel 41/419
Conselho Consultivo suplente – Darci Dávila 54/117
Conselho Consultivo suplente - Cláudio Mello 16/206
Conselho Consultivo suplente - Ivanise Prates 32/203
Subsíndicos de blocos - Paulo Rogério 02/103
Subsíndicos de blocos - Paulo Freitas 16/306
Subsíndicos de blocos - Jose Valdoci 28/206
Subsíndicos de blocos - Romualdo Lay 42/121
Subsíndicos de blocos - Jorge Ferraz 60/222
4. Deliberar sobre a isenção da taxa condominial para os Subsíndicos e Membros efetivos do Conselho Consultivo. Foi aprovados 4 salários mínimos para o Síndico Geral e 1 para o Subsíndico Comunitário.(inicio da remuneração para o(a) subsíndico(a) comunitário(a) ,(diminuiu um salário mínimo para o Síndico). Foi aprovada a isenção da taxa condominial para os Subsíndicos e Membros efetivos do Conselho Consultivo. (inicio da isenção para os conselheiros). NOTA: O presidente e a Secretária não assinaram a ata.
Aos 07 de Dezembro de 1985, Presidente – Gilberto Petry de Souza, Secretário- Paulo Juarez de farias 57/311.
Parecer da Comissão sobre as contas da Administração e Previsão Orçamentária: As contas foram aprovadas, conforme orientação da Comissão previamente escolhida na Assembléia de 19/10/85. Como podemos ver era formada uma comissão para dar parecer técnico sobre as contas, evitando as desavenças e possibilidade de manipulações em Assembléias. Deliberação para cessão de área para construção de Escola de 1º Grau: Não foi aprovada a cessão de área. Doação ou venda da rede de alta tensão para a CEEE: Foi aprovada a doação da rede de alta tensão para CEEE. Apesar das mais diversas opiniões, prevaleceu o bom senso, pois o custo de reparos na rede de energia elétrica, estava fora do alcance financeiro dos condôminos. Deliberar e aprovar o reajuste da taxa condominial: Foi aprovado o reajuste de 35% da taxa condominial a partir de Janeiro de 1986. Em comparação ao ano de 2008, quando estamos escrevendo esta história, o reajuste era bem salgado, vocês não acham?
Assuntos Gerais: Foi decidido que o Clube de Mães poderia utilizar um porão para guardar alguns materiais, bem como fossem aumentadas as churrasqueiras, com colocação de mesas e eliminação dos banheiros. A aprovação de eliminação dos banheiros foi no mínimo uma decisão impensada.
Parecer da Comissão sobre as contas da Administração e Previsão Orçamentária: As contas foram aprovadas, conforme orientação da Comissão previamente escolhida na Assembléia de 19/10/85. Como podemos ver era formada uma comissão para dar parecer técnico sobre as contas, evitando as desavenças e possibilidade de manipulações em Assembléias. Deliberação para cessão de área para construção de Escola de 1º Grau: Não foi aprovada a cessão de área. Doação ou venda da rede de alta tensão para a CEEE: Foi aprovada a doação da rede de alta tensão para CEEE. Apesar das mais diversas opiniões, prevaleceu o bom senso, pois o custo de reparos na rede de energia elétrica, estava fora do alcance financeiro dos condôminos. Deliberar e aprovar o reajuste da taxa condominial: Foi aprovado o reajuste de 35% da taxa condominial a partir de Janeiro de 1986. Em comparação ao ano de 2008, quando estamos escrevendo esta história, o reajuste era bem salgado, vocês não acham?
Assuntos Gerais: Foi decidido que o Clube de Mães poderia utilizar um porão para guardar alguns materiais, bem como fossem aumentadas as churrasqueiras, com colocação de mesas e eliminação dos banheiros. A aprovação de eliminação dos banheiros foi no mínimo uma decisão impensada.
Aos 05 de Abril de 1986, Presidente – Gilberto Petry de Souza, Secretário- Davi Duarte 26/338
Deliberar e aprovar o reajuste da taxa condominial: Foi decidido pelo congelamento dos valores cobrados da taxa condominial. Com exceção desta ocasião, apenas no ano de 2006, que a Administração de Nelci Conrado estabeleceu congelamento da taxa condominial, bem como, reduziu em 10% antes do congelamento. Deliberar sobre a construção de boxes cobertos: Foi decidido pela formação de comissão, que apresentaria projeto de divisão e utilização, em nova Assembléia a ser convocada.
Deliberar e aprovar o reajuste da taxa condominial: Foi decidido pelo congelamento dos valores cobrados da taxa condominial. Com exceção desta ocasião, apenas no ano de 2006, que a Administração de Nelci Conrado estabeleceu congelamento da taxa condominial, bem como, reduziu em 10% antes do congelamento. Deliberar sobre a construção de boxes cobertos: Foi decidido pela formação de comissão, que apresentaria projeto de divisão e utilização, em nova Assembléia a ser convocada.
Foram distribuídos decalcos, para identificação dos veículos.
A distribuição dos referidos decalcos era realizado sem nenhuma organização de protocolo, o que proporcionava duplicidade na distribuição, sendo dado até mesmo ao caminhão de gás, que fazia entrega no condomínio e a visitantes. A organização dos estacionamentos iniciou verdadeiramente, em 23 de Abril de 1997, quando foi formada Comissão para elaborar um projeto Leia na íntegra a Proposta alternativa de divisão de vagas de estacionamentos
O condômino Paulo Portella apresentou proposta de informatização das portarias, bem como seguro total para todos os veículo estacionados no condomínio .
A distribuição dos referidos decalcos era realizado sem nenhuma organização de protocolo, o que proporcionava duplicidade na distribuição, sendo dado até mesmo ao caminhão de gás, que fazia entrega no condomínio e a visitantes. A organização dos estacionamentos iniciou verdadeiramente, em 23 de Abril de 1997, quando foi formada Comissão para elaborar um projeto Leia na íntegra a Proposta alternativa de divisão de vagas de estacionamentos
O condômino Paulo Portella apresentou proposta de informatização das portarias, bem como seguro total para todos os veículo estacionados no condomínio .
Assuntos Gerais: Foi comunicado pelo Síndico que a CRT ofereceu possibilidade de instalação de central telefônica no condomínio. Já começava ali a movimentação para instalação de telefones no condomínio, fato bastante relevante pois telefone era produto raro e difícil de conseguir, pois quem tinha muita necessidade buscava no mercado paralelo, ao preço muito aviltado, tendo na época até mesmo “Bolsa de Telefones”.
Aos12 de Abril de 1986 , Presidente – Gilberto Petry de Souza, Secretária - Maria Teresa Matos 40/213, Substituída durante a Assembléia por Maria Neuza Fachin.
Sobre viabilidade de Administração direta para o Condomínio: Entre várias manifestações de condôminos, o Sr. João Carlos Arrial disse ter conseguido proposta de Administradora, de CZ$2.700,00 (dois mil e setecentos cruzados) a menor que o valor atualmente pago á Gaúcha Imóveis, que era de CZ$14.000,00 (quatorze mil cruzados). O Sr. Quirino apresentou proposta no valor de CZ$9.500,00 (nove mil e quinhentos cruzados). O Sr. Sidnei da Gaúcha Imóveis disse que a taxa foi alterada pela tabela da Academi do dia dois de Abril e que a Administradora sempre aplicou o dinheiro do condomínio, obtendo receita extra, e que fosse bem analisada a escolha de uma nova Administradora; Como podemos ver a Administradora que aplicava o dinheiro do condomínio que não tinha conta própria. Sr. Milton disse que a Gaúcha entrasse em concorrência com as outras Imobiliárias, baixando a taxa, houve manifestações contrarias dos demais participantes. Com a palavra o Sr. Síndico, iniciando a votação a proposta de Administração direta obteve dois votos a favor. Em seguida a votação de troca ou não de Administradora, o que foi aprovada por unanimidade, pela troca, dizendo o Sr. Síndico que iria comunicar a Gaúcha que não mais seriam necessários seus trabalhos ao condomínio e que a próxima Assembléia seria resolvido o assunto de Administradora. E ficou dito que cada Administradora mandasse um representante e trouxesse sua proposta em envelope fechado que seriam abertos pelo Presidente da Assembléia em questão. O Sr. Bernardino dono da Gaúcha Imóveis disse que tudo aquilo era um caso pessoal contra ele. Foi rejeitada a proposta de Administração direta e aprovado por unanimidade pela troca de Administradora. Ficou também aprovado que na próxima Assembléia seriam apresentadas propostas de outras Imobiliárias, para troca de Administradora.
Construção de grades em frente os blocos abaixo do nível da rua: Tendo em vista o desnível em algumas ruas internas no condomínio, o que proporcionava perigo às pessoas e principalmente as crianças, sendo aprovado a construção de grades protetoras.Neste momento houve troca de Secretária da Assembléia. Não foi mencionado na ata o motivo da troca de secretária.
Isenção da taxa de utilização do Salão de Festas pelo clube de Mães: Foi aprovada a isenção de taxa, quando o uso fosse por parte do clube de mães.
Viabilidade de instalar uma creche nas dependências do condomínio: Foi aprovado a instalação de uma creche, porém condicionado ao uso exclusivo de moradores do condomínio e condição financeira para construção. Não foi determinado o local, bem como, não foi respeitado o Capitulo II, Artigo 5º, §único, de nossa Convenção, que estabelece quorum de 1/10 de condôminos, para determinar sobre destinação e o uso da área comum, portanto não poderia ter sido encaminhada a votação. Em ocasião alguma foi construída a tal creche, bem como nada mais foi tratado sobre o assunto. . No ano de 1999, Administração de Alcides Ribeiro da Silva, bl.29/102, porem concorreu à Síndico pelo bl.21/115, foi instalada uma creche na casa aos fundos do condomínio,(de propriedade do Sr. Bernardino Vendrusculo )sob a Administração da condômina Leir Rovane,(conhecida por todos nós como Rovena, hoje, 2008, junto com seu esposo Luiz Gabardo, é proprietária da Ferragem Gabardo e de uma creche, na Rua Orfanotrófio).
Sobre viabilidade de Administração direta para o Condomínio: Entre várias manifestações de condôminos, o Sr. João Carlos Arrial disse ter conseguido proposta de Administradora, de CZ$2.700,00 (dois mil e setecentos cruzados) a menor que o valor atualmente pago á Gaúcha Imóveis, que era de CZ$14.000,00 (quatorze mil cruzados). O Sr. Quirino apresentou proposta no valor de CZ$9.500,00 (nove mil e quinhentos cruzados). O Sr. Sidnei da Gaúcha Imóveis disse que a taxa foi alterada pela tabela da Academi do dia dois de Abril e que a Administradora sempre aplicou o dinheiro do condomínio, obtendo receita extra, e que fosse bem analisada a escolha de uma nova Administradora; Como podemos ver a Administradora que aplicava o dinheiro do condomínio que não tinha conta própria. Sr. Milton disse que a Gaúcha entrasse em concorrência com as outras Imobiliárias, baixando a taxa, houve manifestações contrarias dos demais participantes. Com a palavra o Sr. Síndico, iniciando a votação a proposta de Administração direta obteve dois votos a favor. Em seguida a votação de troca ou não de Administradora, o que foi aprovada por unanimidade, pela troca, dizendo o Sr. Síndico que iria comunicar a Gaúcha que não mais seriam necessários seus trabalhos ao condomínio e que a próxima Assembléia seria resolvido o assunto de Administradora. E ficou dito que cada Administradora mandasse um representante e trouxesse sua proposta em envelope fechado que seriam abertos pelo Presidente da Assembléia em questão. O Sr. Bernardino dono da Gaúcha Imóveis disse que tudo aquilo era um caso pessoal contra ele. Foi rejeitada a proposta de Administração direta e aprovado por unanimidade pela troca de Administradora. Ficou também aprovado que na próxima Assembléia seriam apresentadas propostas de outras Imobiliárias, para troca de Administradora.
Construção de grades em frente os blocos abaixo do nível da rua: Tendo em vista o desnível em algumas ruas internas no condomínio, o que proporcionava perigo às pessoas e principalmente as crianças, sendo aprovado a construção de grades protetoras.Neste momento houve troca de Secretária da Assembléia. Não foi mencionado na ata o motivo da troca de secretária.
Isenção da taxa de utilização do Salão de Festas pelo clube de Mães: Foi aprovada a isenção de taxa, quando o uso fosse por parte do clube de mães.
Viabilidade de instalar uma creche nas dependências do condomínio: Foi aprovado a instalação de uma creche, porém condicionado ao uso exclusivo de moradores do condomínio e condição financeira para construção. Não foi determinado o local, bem como, não foi respeitado o Capitulo II, Artigo 5º, §único, de nossa Convenção, que estabelece quorum de 1/10 de condôminos, para determinar sobre destinação e o uso da área comum, portanto não poderia ter sido encaminhada a votação. Em ocasião alguma foi construída a tal creche, bem como nada mais foi tratado sobre o assunto. . No ano de 1999, Administração de Alcides Ribeiro da Silva, bl.29/102, porem concorreu à Síndico pelo bl.21/115, foi instalada uma creche na casa aos fundos do condomínio,(de propriedade do Sr. Bernardino Vendrusculo )sob a Administração da condômina Leir Rovane,(conhecida por todos nós como Rovena, hoje, 2008, junto com seu esposo Luiz Gabardo, é proprietária da Ferragem Gabardo e de uma creche, na Rua Orfanotrófio).
A ETE , (Estação de Tratamento de Esgoto), conforme aprovação em Assembléia de 28/09/1985, foi desativada sob o controle da comissão Presidida pelo Sr. Darci Dávila. Salientamos que aquela cloaca, como era conhecida pelos moradores, fedia muito, principalmente em dias de sol e muito calor. O conteúdo borbulhava no seu estado pastoso, até se transformar em liquido devido às pás que eram movidas por dois motores potentes. Houve várias manifestações de moradores, para desativação daquela ETE, inclusive com presença da imprensa, escrita, falada e televisionada. Naquela Assembléia o Sr. Dávila explicou que chamou o Sr. Pery de moleque, por motivo do mesmo entender que a Administração que ele participava, era desonesta e fraudulenta, quando o Sr. Pery havia dito que, houve fraude nas eleições, e que os componentes da mesa sabiam, por este motivo iria lhe processar.Outro fato interessante foi a acusação feita por dona Lurdes, em razão de que condôminos inadimplentes votavam e/ou davam procuração para votar. Foi pedido que provasse o que dizia, quando chamou dona Iara, para confirmar tal afirmação. Dona Iara disse que nunca pagou as taxas condominiais, por motivo de não ter recebido os doc,s, e que havia dado procuração para dona Regina votar em seu nome. Vejam que mesmo com auxilio de uma Administradora de Condomínios, (Gaúcha Imóveis), havia erros, imaginem se a proposta de Administração direta fosse aprovada.
Aos 12 de Julho de 1986,Presidente – Gilberto Petry de Souza- Secretário- Maria Lúcia da Rosa 10/337.
Concorrência à Administradora para o Condomínio:
Por determinação da Assembléia anterior, no item 1, foi aprovada a realização de licitação para troca de Administradora, com apresentação de propostas.
Foram apresentadas as seguintes propostas:
Gaúcha Imóveis CZ$11.900,00 (onze mil e novecentos cruzados)
Himalaia CZ$23.137,00 (vinte e três mil cento e trinta e sete cruzados)
Magnata CZ$12.831,00 (doze mil oitocentos e trinta e um cruzados)
Olimpos CZ$16.029,00 (dezesseis mil e vinte e nove cruzados)
Movelar CZ$16.531,26 (dezesseis mil quinhentos e trinta e um cruzados e vinte e seis centavos)
Pilar CZ$12.000,00 (doze mil cruzados)
Planeta CZ$15.000,00 (quinze mil cruzados)
Riograndense CZ$13.581,00 (treze mil quinhentos e oitenta e um cruzados)
O Sr. Edison Gustavson, perguntou porque a Gaúcha Imóveis efetuou o aumento no mês de Abril para Cz$ 14.000,00, e apresentava agora proposta de Cz$11.900,00?
O representante da Gaúcha Imóveis Sr. Jorge Amaral, disse que não estava bem informado, sendo o presidente do Conselho, Sr. Nagel, que esclareceu, que o aumento de Abril se devia ao decreto lei nº92.592/86, porem não esclareceu o motivo da apresentação de proposta com valor bastante inferior ao que seria cobrado por aquela Administradora caso não fosse providenciada a licitação.
Posto em votação venceu a proposta da Gaúcha Imóveis com 56 votos e 28 votos para Administradora Pilar.
Constatadas que para aquela eleição foram utilizadas 22 procurações, sendo solicitado à Gaúcha Imóveis o fornecimento dos comprovantes de pagamento das taxas condominiais dos dois últimos meses daquelas pessoas citadas nas procurações, aos membros da comissão senhores: Antonio Quirino Granja, Edson Gustavson e Antonio Jesus T. da Rosa, são as seguintes as procurações citadas: Olegário Rodrigues, 52/312 – Nilton Braz – 51/205 – José Xamuset Nunes, 33/402 – Rosangela Viana, 10/436 – Eloá Paim de Souza, 32/201 – Rudinei da Silva Pires, 06/348 – Silvia Strub, 13/219 – Edgar Antonio de Quadros, 35/314 – Elaine Sarat Losehann, 21/220 – José Antonio Costa Cavalcante, 15/423 – Neiva Terezinha dos Santos, 12/232 – Luiz Fernandes da Silva, 10/338 – Albertina Broch, 15/122 – Jorge Luiz D. da Silva, 39/309 – Jorge Robert Paz de Oliveira, 44/101 – Rubens Fernandes, 30/104 – Zuleica Silva da Silva, 46/412 – Nair Pacheco, 03/101 – Arno Manfroi, 04/203 – Aramis Rodrigues da Silva, 12/434 – Lauro Correa Romeiro, 29/203.
Assembléia Geral Ordinária em 17 de Outubro de 1986 - Presidente: Pery Augusto Mazitelli, 18/219, Secretário: Henrique Rodrigues da Silva 25/407
Prestação de contas da Administração: O Síndico explicou aos presentes que foi necessário negociar com o DMAE, referente à taxa de água, bem como a taxa 2 (esgoto) criada a partir de Janeiro de 1986. Posto em votação, as contas não foram aprovadas com 24 votos contrários, 17 votos a favor e 28 condôminos não emitiram parecer, ficando para o item, assuntos gerais, um debate mais aprofundado para tomada de posição final. Como podemos verificar existiam 69 assinaturas de condôminos no livro de presença, e 28 (maioria) que não emitiram nenhum parecer, fato bastante interessante o que nos leva a entender que a intervenção do Sr. Davi Duarte 26/338, foi pertinente, quando demonstra a desinformação da maioria ou aqueles 28 condôminos não estavam presentes.
Aprovação da Previsão Orçamentária: O Sr. Jorge Henrique do Amaral 32/104, sugeriu acrescentar a dívida com o DMAE naquela Previsão Orçamentária. O sr. Ney Nazario dos Reis 24/234 entendeu que aquela Previsão era falha e sugeriu que a Administradora juntamente com a Administração elaborasse outra para 12 meses e uma Previsão mais correta quando justificou que em função do plano Cruzado haveria possibilidade da elaboração de uma Previsão com a mínima margem de erro.Colocada em votação a Previsão Orçamentária foi reprovada por unanimidade e acatadas as propostas citadas.
Verba de representação para nova Administração: Foi aprovado 4 salários mínimos para o Síndico e 1 salário mínimo para o Subsíndico Comunitário. Aprovado também a isenção de taxa condominial para os Subsíndicos de setores, bem como para os membros efetivos do Conselho Consultivo Independente. Foram discutidas outras questões, tais como. Sorteio de cotas condominiais, Processos judiciais, Formação de várias comissões, Licitação para lojas, Centro Comercial, Associação dos Moradores do Parete, Táxi Lotação.
Eleição para nova Administração.
CHAPA 1- 73 votos
• Síndico Geral Gilberto Petry de Souza, 43/127
• Subsíndica Comunitária Júlia Abreu Cardoso, 51/207
• Subsíndico de bloco Alípio Lopes Rocha, 2/101
• Subsíndico de bloco Roberto Freitas, 27/104
• Subsíndico de bloco Jose Luiz P. Santos, 47/115
• Subsíndico de bloco Altair Camargo Garcia, 14/128
• Subsíndico de bloco Jorge Ferraz, 60/222
• CHAPA 2- 126 votos
• Síndico Geral Antonio Quirino Granja, 27/203
• Subsíndica Comunitária Ilse Dilly,16/403
• Subsíndico de bloco Ramão Correia,15/121
• Subsíndico de bloco Edson Gustavson, 17/407
• Subsíndico de bloco Jose Forni, 21/115
• Subsíndico de bloco Jorge Henrique do Amaral, 34/104
• Subsíndico de bloco Carmem Maria Silva, 55/403
CONSELHO CONSULTIVO INDEPENDENTE: O Conselho Consultivo daquela época, realmente era independente, pois várias pessoas se candidatavam e eram eleitos três titulares e três suplentes, na ordem cronológica da contagem de votos. Podemos observar que o Conselho não fazia parte da chapa da Administração, fato bastante relevante quando teoricamente seriam pessoas isentas e descomprometidas com as idéias e programas pessoais do Síndico, servindo de interligação entre a Administração e os condôminos. Para independência maior somente se a Convenção fosse cumprida nos artigos que estabelecem sobre as eleições para Administração, para isso o condômino Paulo Portella, 50/101, apresentou o Projeto de Gestão Participativa.
Condôminos concorrentes, por ordem de inscrição: Henrique Rodrigues da Silva 25/407, 78 votos Pery Augusto Mazitelli, 18/219, 67 votos, Luiz Oscar Nagel, 41/419, 63 votos, Ronaldo Bonelli, 18/413, 45 votos, Darci D Ávila,54/117, 40 votos, Maria de Lourdes da Fonseca, 20/225, 39 votos, Carlos Antonio da Silva, 39/210, 36 votos, Lourdes Helena Agosti, 18/314, 23 votos, Ema Pereira de Mello, 13/215, 22 votos, Ney Nazario dos Reis, 24/324, 21 votos, José Freitas Granja, 27/103, 18 votos, Luiz Carlos da Silva, 13/115, 11 votos. O presidente da mesa declarou vencedores os 6 mais votados sendo os primeiros 3 titulares, e,os demais suplentes do Conselho Consultivo Independente, assim constituído:
Presidente do Conselho Consultivo: Pery Augusto Mazitelli, 18/219,Membro titular: Conselho Consultivo: Henrique Rodrigues da Silva 25/407,Membro titular: Conselho Consultivo: Luiz Oscar Nagel, 41/419,Membro Suplente Conselho Consultivo: Ronaldo Bonelli, 18/413,Membro Suplente Conselho Consultivo: Darci D Ávila,54/117, Membro Suplente Conselho Consultivo: Maria de Lourdes da Fonseca, 20/225. Conforme “Capitulo VII, Artigo 10, §17, letra “a”, o presidente do Conselho seria eleito pelos seus membros efetivos e suplentes, logo após a Assembléia que os elegerem”, sendo assim apesar do Sr. Henrique Rodrigues da Silva 25/407, ter obtido 78 votos, foi eleito presidente do Conselho o Sr. Pery Augusto Mazitelli, 18/219, com 67 votos.
Assembléia Geral Extraordinária em 05 de Novembro de 1986 - Presidente: Pery Augusto Mazitelli, 18/219, Secretário: Carlos Antonio da Silva, 39/210
Prestação de contas do Síndico: Os Condôminos, Ronaldo Bonelli, Henrique Rodrigues da Silva, Jorge Henrique do Amaral, Edson Gustavson e Carlos Antonio da Silva, membros da comissão encarregada de verificar as contas e dar parecer à Assembléia, não obtiveram sucesso no objetivo, tendo em vista que as contas estavam recolhidas em um processo judicial. O Sr. Henrique Rodrigues da Silva, se mostrou surpreso com a atitude de forma geral , e particularmente com membros da Comissão pela omissão na participação e que mesmo não participando emitiram opinião sobre as contas , sem o devido conhecimento dos lançamentos contábeis. O Sr. Ronaldo Bonelli informou que por razões particulares não pode participar da Comissão e que se excluía de opinar sobre as contas. O Ex Síndico Gilberto Petry de Souza julgou improcedente algumas afirmações de membros da Comissão, pois não compareceu a nenhuma reunião, porque não teria condições à opinar e nem mesmo condições de dar parecer. Sabemos que na Convenção do Parete não consta nenhum veto que impediria a participação do Sr. Gilberto Petry de Souza em colaborar, orientar e/ou prestar esclarecimentos aquela Comissão se o assim quisesse talvez o mesmo sentiu-se constrangido. O presidente do Conselho Consultivo, Sr Luiz Oscar Nagel 41/419, justificou que o desequilíbrio financeiro se deu por motivo da negativa de Assembléia passada, em não permitir o reajuste das taxas condominiais, e por fim o mesmo deu parecer favorável as contas. O Sr. Davi Duarte 23/338, demonstrou através de uma extensa relação de condôminos inadimplentes, que se ajuizados, renderia aproximadamente Cz$ 200.000,00 (duzentos mil cruzados) como receita adicional. Para encaminhamento e decisão, foram apresentadas várias propostas, sendo aprovada por 41 a 20 votos a do Sr. Ramão Correia 15/121. AS CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO PASSADA FICARAM REPROVADAS, E QUE A NOVA ADMINISTRAÇÃO QUE PROCEDESSE AO EXAME QUE JULGASSE NECESSÁRIO DOS REGISTROS CONTÁBEIS. O novo Síndico, Antonio Quirino Granja 27/203, sugeriu que 3 membros de sua Administração e 3 membros da Administração passada examinassem as contas.
Estudo e aprovação da Previsão Orçamentária: O Sr. Sidnei representante da Gaúcha Imóveis, Administradora do condomínio, apresentou uma proposta de Previsão Orçamentária que foi reprovada por unanimidade, sendo aprovado que a nova Administração deveria fazer outra Previsão Orçamentária.
Assuntos Gerais: Foi lida e anexada a ata, a manifestação feita pelo Sr. Darci Dávila, membro do Conselho Consultivo do condomínio, onde defende a clareza e honestidade das contas apresentada pela Administração do Sr. Petry. Assembléia declarou a nova Administração empossada para exercer suas funções a partir do dia 6 de Novembro de 1986.
OBS: No rodapé da Ata anterior consta nota colocada e assinada pelo Presidente da Assembléia, Pery Augusto Mazitelli, 18/219 e Secretário, Henrique Rodrigues da Silva, 25/407, alertando que a referida ata se tornaria sem efeito, até que fosse totalmente passada para o livro, pois a mesma foi transcrita parcialmente. Observamos que em momento algum foi mencionado o assunto, bem como a ata anterior não foi lida.
Assembléia Geral Extraordinária em 29 de Novembro de 1986 - Presidente – Síndico Antonio Quirino Granja, 27/203, Secretário Carlos Antonio da Silva, 39/210.
Apresentação do relatório da Administração sobre a atual situação do condomínio.
Nesta Assembléia o Sr. Síndico, informou que assumiu a função com promessa de não movimentar as contas de reservas do condomínio sem autorização de Assembléia Geral, quando apresentou todos os membros eleitos de sua Administração e do Conselho Consultivo Independente, bem como o Sr. Francisco Gonçalves, 32/102, pessoa esta que voluntariamente se dispunha a colaborar com a Administração. Após o relato geral da situação do condomínio, alegava o Síndico que a proposta de solução apresentada na Assembléia anterior de suprir o déficit através da cobrança judicial dos inadimplentes era inviável, tendo em vista a morosidade dos processos e a necessidade de fazer frente às despesas urgentes e inadiáveis, como o caso do DMAE. A proposta da Administração era que a Assembléia autorizasse a retirada de Cz$34.360,49, (trinta e quatro mil, trezentos e sessenta cruzados e quarenta e nove centavos) da poupança especial, Cz$4.773,81, (quatro mil setecentos e setenta e três cruzados e oitenta e um centavos), do fundo de reserva, alem de uma chamada extra de Cz$106,40, (cento e seis cruzados e quarenta centavos), para cada condômino, com a finalidade de cobrir o déficit de Cz$104.106,57. de (cento e quatro mil cento e seis cruzados e cinqüenta e sete centavos). Foi aprovada a proposta da Administração na integra.
Aprovação da nova cota condominial: A Administração trouxe 2 propostas: 1) Denominada de “Plano Emergência”, a qual previa o valor de Cz$151,40, com dispensa do quadro funcional, ficando as tarefas de faxina por conta dos condôminos, mesmo assim compondo com adicional de receita pela cobrança de taxa de estacionamentos para veículos 2) A proposta principal denominada “Plano Ideal” a qual previa o reajuste da taxa condominial para Cz$225,50, a contar a partir de Janeiro de 1987, mantendo o quadro funcional, sem cobrança dos estacionamentos de veículos. Restou aprovada a proposta do Membro titular do Conselho Consultivo Luiz Oscar Nagel, 41/419, como segue: Cz$144,00 para os meses de Dezembro/86 a Fevereiro/87, Cz$182,00, para os meses de Março e Abril/87, Cz$145,00, para os meses de, Maio/87 a Outubro/87, ficando essa proposta sujeita as regras instituídas pelo Governo Federal e/ou Convenção do condomínio. Observamos que já naquela época, era mencionada a necessidade de cobrança dos estacionamentos, tendo em vista que o condomínio sempre teve custo relevante com essas áreas utilizadas somente pelos condôminos possuidores de veículos porem pago por todos. A organização dos estacionamentos iniciou verdadeiramente, em 23 de Abril de 1997, quando foi formada Comissão para elaborar um projeto.
Aprovação da Previsão Orçamentária: Como a proposta da Administração estava vinculada a taxa condominial de Cz$225,50, e a mesma foi rejeitada, então foi dito que o Síndico deveria manter equilíbrio entre receita e despesas de acordo com os valores das taxas condominiais estabelecidos no item anterior da pauta.
Assuntos Gerais: Houve apenas os sorteios das cotas condominiais, que eram sorteadas nas Assembléias, como forma de incentivo aos condôminos a manterem suas taxas em dia, quando foram contemplados, Sr. Helio T. da Silva, 59/219 e o Sr. Fernando Lamin, 60/122.
Assembléia Geral Extraordinária em 19 de Fevereiro de 1987 - Presidente: Síndico Antonio Quirino Granja, 27/203, Secretária: Profª Maria Anita Salazar.
Autorização para renovação dos contratos de aluguel do Centro Comercial: O Sr. Nei propôs que nada fosse decidido antes de 28/02/87, final dos contratos e que os inquilinos apresentassem proposta por escrito para a Administração, as quais seriam levadas para apreciação de Assembléia a ser convocada para este fim. A proposta foi aprovada por unanimidade. Apresentação da situação atual dos processos judiciais contra o condomínio: O Sr. Quirino, com auxilio do Presidente do Conselho Consultivo, Pery Mazzitelli, apresentou os processos que envolviam o condomínio. Foi sugerido pelo Sr. Dávila melhor sintonia entre o Conselho e o Síndico. O Sr. Nei explicou vantagens e desvantagens de um Conselho Independente, citando também que naquele momento o Síndico e o presidente do Conselho estavam em harmonia, o mesmo não acontecia com os demais membros. O Sr. Bernardino sugeriu que a Administração e o Sr. Gilberto Petry, Sindico anterior que não teve suas contas aprovadas, entrassem em acordo para retirada do processo de prestação de contas na Justiça. O Sr. Inácio Roque 38/308 entendia que o processo deveria ir até o fim. Sr. Pery argumentou, como aprovar contas que foram rejeitadas por três Assembléias? Sr. Bernardino propôs uma auditoria, nas contas, para após serem aprovadas. Sr. Ney lamentou que o Sr. Petry não estivesse presente naquela Assembléia, para esclarecer os questionamentos quanto a sua pessoa. O Sr. Pery esclareceu que somente um perito poderia revisar as contas, pois as mesmas estavam sob Júdice. Aprovado por unanimidade que caberia a Administração do Sr. Quirino mover todas as providencias necessárias para que obtivesse o melhor resultado junto a Justiça. Apresentação do relatório da Administração: Foi lido o Relatório da Administração, com as devidas explicações sobre demissões, guarda, limpeza, situação financeira, obras, consertos, reuniões setoriais, mutirões, cobranças condominiais do Centro Comercial, fiscalização junto a Construtora, ajuizamentos. Aprovado por unanimidade, lavagem das caixas d’água de quatro em quatro meses. Que todos receberiam a tabela de horário dos ônibus. O Sr. O Sr. Ramão ressaltou o problema do Bar, onde, segundo ele, freqüentavam bêbados e drogados por motivo da entrada livre, que colocava em risco principalmente o Setor um. Foi deliberado que o Síndico faria uma advertência por escrito, ao inquilino do Bar, para encerrar as atividades no máximo às 22h e que providenciasse para que não houvesse mais encrencas.
Formação das Comissões : Verdes, Obras e Esportes: As comissões ficaram assim formadas:
VERDE, Presidente Darci Dávila, 54/117, Maria Conceição, Ione Pereira, 36/117, Maria e Feliciano Braga, 22/427,Jorge da Silva,53/414, Glaci Barros,40/116, Luiza Andrade,33/117, ESPORTES, Presidente C. Nagel,41/419, OBRAS, Presidente Ronaldo Bonelli,18/413, Carlos Silva,39/210, Inácio, 38/308. Assuntos Gerais: Foi lida a ata anterior, que deveria ser ato inicial da Assembléia, sendo explicado pelo Sr. Pery. Foram sorteadas, as cotas condominiais, que eram sorteadas nas Assembléias, como forma de incentivo aos condôminos a manterem suas taxas em dia para os condôminos 13/315 e 21/115. A condômina do 13/315 doou sua cota sorteada para o Centro Comunitário.
Assembléia Geral Extraordinária em 28 de Março de 1987 - Presidente – Síndico Antonio Quirino Granja, 27/203, Secretária- Eloci Ramos 16/101
Apresentação do relatório da Administração. O Síndico apresentou o relatório da Administração, solicitando a substituição do Sr. Jorge do Amaral, subsíndico do setor 4 (doente), indicando Carlos Antonio da Silva, 39/210, sendo sugerido à Assembléia do setor para homologação, em cumprimento à Convenção. Nesta ocasião foi cumprida a Convenção, quando a homologação foi feito pelo setor do condômino. Apresentação das propostas de alugueis do Centro Comercial: Os locatários do Supermercado e das lojas propuseram reajuste de 70,08% (índice governamental). A Administração apresentou estudo baseado no mercado imobiliário, com valores de Cz$4.000,00 para as lojas e Cz$20.000,00 para o Supermercado, quando sugeriu que fosse aberta concorrência. Iniciados os debates, foram apresentados as seguintes propostas: a) Srª Rovena propôs até Cz$5.000,00 pelo Supermercado, a Dona Nina propôs Cz$1.200,00 pela loja, Sr. Ney propôs Cz$2.000,00 para loja e Cz$7.000,00 para o Supermercado, Srª Nair propôs Cz$2.000,00 para loja e Cz$7.000,00 para o Supermercado, A Srª Rovena como demonstração de poder que acreditava ter, afirmou que era mais fácil a Administração ser destituída do que ela sair dos estabelecimentos comerciais. Foi rejeitada a proposta de reajuste dos locatários de 70,08% e aprovada as propostas do Sr.Ney e Srª Nair de Cz$2.000,00 para loja e Cz$7.000,00 para Supermercado , caso os locatários não aceitassem, deveria ser realizada concorrência publica. Construções de muros nas laterais do condomínio. Falta de quorum. Pintura e manutenção das grades da frente do condomínio: Aprovado o item e que a Administração providenciasse nos serviços. Conservação das luminárias e aumento de pontos de iluminação, Falta de quorum. Conservação das portas dos blocos (pelos moradores). Aprovada a proposta ficando os custos por conta dos moradores dos blocos. Iluminação das canchas de esportes. Falta de quorum. Aumento das áreas de estacionamentos. Falta de quorum. Construção de guarita na entrada de acesso ao Centro Comunitário. Falta de quorum. Sistema de segurança para os portões dos estacionamentos. Aprovado fechamento de todos os portões, colocação de dispositivo mecânico de fechamento. Portas de segurança dentro dos blocos. Aprovado a colocação de portas de segurança nos corredores dos blocos, apesar de existir legislação proibindo tal bloqueio, haja vista as dificuldades que ocasiona ao Corpo de Bombeiros, em caso de sinistro. Aumento da taxa de uso do Centro Comunitário. Aprovado o aumento para 2 OTNs (Cz$362,00). A necessidade se dava para regular o uso. Assuntos Gerais. Foram sorteadas as cotas condominiais, que eram sorteadas nas Assembléias, como forma de incentivo aos condôminos a manterem suas taxas em dia para os condôminos, 33/208 e 20/225
Assembléia Geral Extraordinária em 24 de Abril de 1987 - Presidente – Síndico Antonio Quirino Granja, 27/203, Secretária- Profª Maria Anita Salazar
Na leitura da ata anterior foram apresentadas varias reclamações, quanto à falta de anotações existentes naquela ata. Ficou claro que as atas não vinham expressando as verdades nos registros. O Sr. Bernardino solicitou as pessoas envolvidas que se manifestassem porem não estavam presentes naquela Assembléia. Solicitou também que a Administração e o Ex Síndico Sr. Gilberto Petry de Souza entrassem em acordo sobre aquela prestação de contas não aprovada, e que se encontrava na Justiça. A Srª Eliane, já com ânimo bem alterado, com o dedo junto ao rosto do Sr. Síndico em atitude de agressão física, afirmava que o mesmo havia anulado a Assembléia de 28/03/87 e depois voltado atrás e que explicasse. O Sr. Síndico elucidou que mediante a intranqüilidade que sentiu após atitude que havia tomado, procurou amparo jurídico da Predial Vitória que informou ter sido equivocada tal atitude. Aprovação do Termo Aditivo à Convenção do condomínio. Falta de quorum. O Sr. Síndico lamentou, constatando que a Administração ficava amarrada a alguns itens da Convenção. Salientamos que as Administrações sempre reclamaram da redação de nossa Convenção e sempre tentaram mudá-la, quando nem sempre a cumpriram. Manutenção da Taxa condominial. Aprovada a taxa de Cz$145,00. Assuntos Gerais. O Sr. Bernardino sugeriu que a Administração e o Sr. Gilberto Petry entrassem em acordo para retirada do processo de prestação de contas na Justiça, que no seu parecer estava se estendendo demais. A Srª Eliane questionou a participação da Srª Lourdes no Conselho Consultivo e que havia escutado e não presenciado que o Sr. Calixto havia ofendido um grupo de senhoras e passou a ameaçá-lo caso ele fizesse o mesmo com ela. Foi solicitado os documentos de legalização da Srª Lourdes, a qual se negou dizendo que só por ordem judicial. Quando o Sr. Calixto iniciou a palavra, os condôminos se retiraram, não restando optar pelo término da Assembléia. A ata foi dada como lida e aprovada.
Em 1987 era fundada a Associação dos Moradores do Parete
Assembléia Geral Extraordinária em 01 de Outubro de 1987- Presidente – Síndico Antonio Quirino Granja, 27/203, Secretária- Nair Pereira Zanoni, 50/202
Homologação da anistia. O Síndico explicou que devido a alguns condôminos estarem em greve sem receber salários, bem como outros desempregados e que com a anistia concedida, conseguiram equilibrar os atrasos, portanto entendia o Síndico que tal medida era positiva ao condomínio. O condômino Forni, do 21/115 entendia ser ilegal tal pratica bem como eleitoreira. O condômino Henrique do 25/407 entendia que esta atitude poderia ser perigosa, abrindo precedentes, porem pelas explicações dadas pela Administração era favorável. O condômino do 19/218, registrou que membros da Administração não poderiam dirigir os trabalhos da Assembléia, uma vez que se tratava de julgamentos de atos praticados indevidamente da própria Administração, (Capitulo VI, Artigo 9º §10 da Convenção). Posta em votação, a anistia ficou aprovada. Mais uma vez a Convenção não foi cumprida, e ficava evidente que as Administrações sempre defendiam a idéia de mudanças na Convenção, porem a descumpriam, sucessivamente. Ação judicial do condomínio referente à danos nas áreas comuns. O condômino Carlos explicou que o habíte-se do condomínio foi concedido em 10/12/82 e que em 10/12/87, completaria 5 anos, com a conseqüente perda das garantias gerais. Aprovado a entrada de ação na justiça com as custas absorvidas pelos condôminos. Alteração da Convenção e Regulamento Interno. Falta de quorum. Salientamos novamente que as Administrações sempre reclamaram da redação de nossa Convenção e sempre tentaram mudá-la, quando nem sempre a cumpriram. Aprovação do Regulamento Eleitoral. Aprovado o Regulamento Eleitoral, com as emendas propostas. Esclarecimentos assunto creche. O Sr. Pery registrou que para a instalação daquela creche e doação de área, necessitaria da aprovação unânime dos condôminos e perguntou quem custearia a creche? O Sr. Carlos e a Srª Lúcia tinham a idéia de que os recursos viriam através da Associação dos Moradores já criada. O assunto gerou dúvidas entre os presentes, pois nem mesmo a Administração tinha conhecimento da criação de Associação no condomínio. Assuntos Gerais. Devido o adiantado da hora nada foi discutido.
Assembléia Geral Ordinária em 16 de Outubro de 1987- Presidente – Bernardino Vendrusculo, Secretária - Iolanda Bastos Gonçalves.
Apresentação do Relatório da Administração 86/87. Antes da apresentação das contas o Sr. Síndico Antonio Quirino Freitas Granja, deu demonstração de cordialidade e gentileza, quando agradeceu a cada membro de sua Administração, pela ajuda e desprendimento e deu um buquê de flores a sua esposa Vera e as condôminas, Ilse Paz, Maria de Lourdes, e a Iolanda presidente do Clube de Mães Sta. Rita de Cássia, pela inestimável colaboração da entidade para com o condomínio. Itens principais de realizações da Administração: Conserto das portas de entradas dos blocos. Plantio de 800 mudas de árvores. Uniforme para os vigias. Campanha para linha de Táxi Lotação e melhoria do transporte coletivo existente. Entrada na justiça para retomadas dos imóveis sublocados do Centro Comercial (fruteira e o bar). Pagamento da taxa d’água deixada pela Administração anterior, do Sr. Gilberto Petry de Souza. Situação financeira do condomínio sem dívidas, ficando fundo de reserva de Cz$70,000,00. No item foi descumprida a decisão de Assembléia Geral Extraordinária em 28 de Março de 1987, que restou aprovada ficando os custos por conta dos moradores dos blocos, portanto a Administração não deveria efetuar tal gasto. Interessante que não houve nenhuma manifestação contraria. Aprovação das contas da atual gestão. Foram as seguintes opiniões sobre o assunto: O presidente do Conselho Consultivo, Henrique Rodrigues da Silva, deu parecer para reprovação das contas. O Sr. Pery membro do Conselho Consultivo deu parecer pela aprovação das contas. O Sr. Nagel, membro do Conselho Consultivo, demonstrou contrariedade no procedimento da Administração que pedia dinheiro emprestado para a Administradora. Neste momento o Sr. Bernardino, presidente da Assembléia, solicitou que o Sr. Calixto, 31/104, parasse de perturbar sob pena de ser posto para fora do salão. Outros condôminos demonstraram estarem descontentes com o Sr. Bernardino na direção dos trabalhos, quando o mesmo enfatizou que naquele momento ele era autoridade máxima. Posto em votação as contas foram aprovadas por maioria de 37 votos.
Aprovação da Previsão Orçamentária, verba de representação do Síndico, e demais membros da Administração. A Previsão Orçamentária foi elaborada pela Administração, Administradora e os três candidatos a Síndicos, das chapas concorrentes. A verba de representação da Administração seria de 7 salários mínimos de referencia cabendo ao Síndico eleito fazer a divisão entre os membros da Administração. Realização da eleição (votação), do Conselho de Administração, conjuntamente com o projeto de alteração da Convenção e Regulamento Interno, realizar-se-á no dia 17/10/87, das 10horas às 17horas. Acordo entre os três candidatos a Síndico e o presidente da Assembléia, foi retirado o projeto de alteração da Convenção e Regulamento Interno do item 4 da pauta por falta de quorum. Salientamos novamente que as Administrações sempre reclamaram da redação de nossa Convenção e sempre tentaram mudá-la, quando nem sempre a cumpriram. A Comissão Eleitoral formada pelos condôminos, Edson Gustavson, Roberto Mello, Antonio Rosa, Cláudio S. Mello, Vitalino Haab, Darci Dávila e Maria de Lourdes Fonseca, esta ultima como coordenadora da referida Comissão, informaram não haverem nenhuma alteração. O resultado das eleições apontou o seguinte resultado: Chapa 1= 100 votos, Chapa 2= 113 votos, Chapa 3= 54 votos, Chapa 2 eleita com a seguinte composição:
Síndico Geral Henrique Rodrigues da Silva 25/407, Subsíndico setor 5 Jorge de Almeida Ferraz 60/222, Subsíndico setor 1 Alípio Lopes Rocha 02/101, Subsíndico setor 2 Vitalino Roque Haab 19/216, Subsíndico setor 3 Alcides Ribeiro da Silva 29/102, Subsíndico setor 4 Luiz Oscar Nagel 41/419, Subsíndica Comunitária Eliane Forni 21/215, Conselho Consultivo titular Luiz Norberto da Costa 19/218, Conselho Consultivo titular Gilberto Petry de Souza 43/127, Conselho Consultivo titular Antonio Pereira da Silva 41/120, Conselho Consultivo Suplente Romualdo Lay 42/121, Conselho Consultivo Suplente Dagoberto de Mello 34/311, Conselho Consultivo Suplente Paulo Elci de Freitas 16/306. Assuntos Gerais. Reclamações de uso indevido de porões, desrespeito ao horário de silêncio e demais assuntos.
Assembléia Geral Extraordinária (Reunião) em 29 de Outubro de 1987
Presidente – Síndico Antonio Quirino Granja, 27/203, Secretário - Pery Augusto Mazitelli Filho. Assuntos: Posse da nova Administração. Após a posse da nova Administração, o Sr. Quirino informou que a rede elétrica foi aceita pela CEEE, como doação e que naquele dia haviam sido trocadas as três chaves gerais da rede e o poste do setor dois. Como comentamos anteriormente, a decisão de doar a rede para CEEE, foi acertada.
Assembléia Geral Extraordinária em 11 de Dezembro de 1987
Presidente – Síndico Henrique Rodrigues , Secretário - Antonio de Jesus T. Rosa 10/337 Colocação de uma rampa móvel no bloco 58/215. Tendo em vista as dificuldades porque passava um menino residente no apartamento 58/215 o qual utilizava cadeira de rodas para sua locomoção, foi aprovada por unanimidade a construção da rampa. O Sr. Pedro Aires de Moura, 17/209, secretário da Associação dos moradores do Parete, se comprometeu em angariar fundos para ajuda a família na construção da rampa. Como podemos observar, aquela Associação que alguns relutavam em reconhecer sua existência, realmente existia. Avaliação e deliberação a respeito do processo de prestação de contas gestão 85/86. O Presidente Sr. Henrique informou que na Assembléia de 17/10/86 as contas daquela Administração não foram aprovadas, bem como ficou decidido a formação de uma Comissão de condôminos, com objetivo de analisar as referidas contas e emitir parecer em Assembléia Geral Extraordinária, convocada para o dia 05 de Novembro de 1986. COMISSÃO: Carlos Antonio da Silva, 39/210 Edson Gustavson, 17/407, Ronaldo Bonelli, 18/413, Henrique Rodrigues da Silva, 25/407. O Presidente Informou ainda que não havia convocado a Assembléia pois os trabalhos não se completaram por boicote dos três primeiros membros da Comissão, em todas as reuniões. Por esse motivo o Sr. Gilberto Petry resolveu depositar suas contas em juízo e que no dia 19/03/87, depois de transitada e julgada, a ação, havia sido proferida sentença favorável às contas daquela Administração. O Sr Síndico informou que havia recorrido da sentença, baseado em decisão de Assembléia Geral e o valor do processo até aquele momento era de Cz$ 23.008,84 e certamente haveriam novos gastos com peritos e advogados. Após os debates, a Assembléia decidiu pela finalização do processo, portanto não recorrer e seguir a decisão da justiça como aprovada as contas do Sr. Gilberto Petry, gestão 85/86. Alteração da verba de representação/ isenção taxa condominial do conselho de Administração. A solicitação daquela Administração era trocar o pró-labore do Síndico, de salário referencia para salário mínimo Nacional, bem como referendar a isenção das taxas condominiais para os demais membros da Administração, haja vista a falha dos dirigentes da mesa diretiva dos trabalhos da última Assembléia que se esqueceram de colocar o assunto em votação. Foi aprovado o solicitado. Depois de analisadas as propostas, foi aprovada a de Alcides Ribeiro da Silva, 29/102, para colocação de Bar e Lancheria, com aluguel igual as demais lojas.
Assembléia Geral Extraordinária em 14 de Março de 1989- Presidente – Síndico, Secretária- Ivana Pimentel, 44/103.
Proposta para majoração dos alugueis das lojas do Centro Comercial: A proposta dos locatários de congelar os valores dos alugueis enquanto durasse o “Plano Verão”, (Plano do governo Federal na época, que entre outras coisas, estabelecia também regras para reajustes de alugueis), foi aprovado.
Eleição para escolha dos Subsíndicos dos setores 3 e 4: Foram eleitos os condôminos:Setor 3 – Sr. Valdez bl. 24, Setor 4 – Sr. Jaime, bl.47
Aprovação de áreas para construção de garagens: Foram aprovadas as seguintes áreas: Entre os blocos 14 e 19, 19 e 16, 16 e 06, 07 e 05, 21 e 28, 32e 36, 36 e 13, 35 e 42, 34 e 41, 34 e 40, em frente à caixa dágua da praça central, atrás do Centro Comunitário, no terreno atrás do bloco 20 e a cancha de futebol. Também ficou aprovado que as garagens seriam construídas de módulos de dois ou quatro postes, mais telhado, sem fechamento das laterais, com mesma metragem e telhado.
Assuntos gerais: Todos assuntos resolvidos
Comentários:
Iniciava-se já em Março de 1989, a necessidade de organização nos estacionamentos, porem os atropelos eram fortes, pois até mudança na Convenção era necessário, porem não tinha quorum suficiente.
A continuação de organização nos estacionamentos se deu em 23 de Abril de 1997.
Somente foi elaborado um regulamento mais adequado, em 15 de Dezembro de 2000, quando se deu a organização mais completa. Hoje necessita aprimoramento do sistema para não entrar em colapso.
Assembléia Geral Extraordinária em 26 de Setembro de 1989 - Presidente – Síndico Luiz Norberto Dorneles da costa, bl.19/218, Secretário- Dagoberto Melo bl.34.
Aprovar o sistema e uso das garagens nas áreas determinadas pela Assembléia Geral do dia 17/03/1989. Após várias propostas, foi elaborado um “Termo Direito de Construção de Boxes”, com a seguinte redação:
1.)Toda e qualquer despesas, para construção de boxes, correrão por conta do condômino.
2)A manutenção do boxe (estrutura, telhado, corrente, pintura, luz e etc.) serão feitas pelo condômino que tiver o uso do boxe, sem que o custo da manutenção seja repassado para o condomínio.
3)Somente proprietários de apartamentos no condomínio (Parete), poderão construir os boxes.
4)Cada morador terá o direito de construir somente um boxe.
5)Como todas as despesas, para construção e manutenção correrão por conta do morador contemplado, o mesmo terá (5)cinco anos de carência, para diluir o investimento.
6)Após o término do período de carência, o condômino que estiver utilizando boxe, passará a contribuir com o equivalente a 50% da taxa condominial da época do término da carência, como aluguel da área que tiver construído o mesmo
7)Quem estiver ajuizado ou com atraso de até três meses, da taxa condominial, não poderá construir boxe.
8)O período de carência que após o mesmo no caso o proprietário vender ou alugar o imóvel, a preferência deverá ser de quem comprar ou alugar o imóvel.
9)Nas áreas aprovadas poderão ser construídos boxes com as seguintes medidas: Largura= 2,50m x Comprimento=4,80m x Altura=2,10m.
10)Os casos omissos deste regulamento serão resolvidos pela Administração do condomínio.
Comentários: As taxas nunca foram pagas, bem como não havia método de controle.
Mesmo não alterando a Convenção decidiram dividir as áreas de uso comum, pois as garagens poderiam ser cedidas aos inquilinos quando o condômino mudasse do condomínio.
2. Aprovar a venda, doação ou leilão dos bens doados pela Cooperativa.
Foi aprovado leilão dos seguintes bens:
Maquina de escrever marca Olivetti – Sr. Bernardino, bl. 05, por Ncz$650,00
Maquina de escrever marca Olivetti – Sr. Valdez, bl. 24, por Ncz$70,00
Maquina de escrever marca Remington– Sr. Melo, bl. 16, por Ncz$500,00
Birô – Sr. Dávila bl. 54 por Ncz$50,00
3. Assuntos gerais. Não foi apresentado nenhum assunto.
A continuação de organização nos estacionamentos se deu em 23 de Abril de 1997.
Somente foi elaborado um regulamento mais adequado, em 15 de Dezembro de 2000, quando se deu a organização mais completa. Hoje necessita aprimoramento do sistema para não entrar em colapso.
Assembléia Geral Extraordinária em 08 de Outubro de 1989 - Presidente – Maria de Lourdes de Fonseca, bl.20/205- Secretário- Regina Maria Moraes Machado bl.56/408
1. Apresentação do relatório da Administração, 88/89;
Foi distribuída cópias para os presentes
2. Aprovação das contas da atual Gestão;
As contas da Administração foram aprovadas por unanimidade
3. Aprovação da previsão orçamentária, verba de representação do Síndico e isenção da taxa condominial dos demais membros da Administração;
A Administração propôs um aumento de 52% ou 53%, o Sr. Bernardino propôs, aumento de 10% e mais 20% da taxa inflacionária, o Sr. Cláudio Melo propôs aumento pelo INPC.
Posto em votação, foi aprovado reajuste mensal baseado no INPC.
A verba de representação do Síndico, foi aprovado (7)sete pisos nacionais de salários, para os demais membros da Administração, a isenção da taxa condominial, devendo os mesmos pagar as taxas de água do DMAE.
4. Realização da eleição (votação);
O resultado das eleições, foi o seguinte:
Chapa 1 –Julia – 39 votos
Chapa 2 –Nina – 95 votos
Chapa 3 –Carlos – 132 votos
Vencedora a Chapa (3)três, que deverá assumir o condomínio dia 01/11/89, com a seguinte composição:
Síndico Geral Carlos Antonio da Silva 39/210
Subsíndico setor 5 Jorge Laguarde 54/118
Subsíndico setor 1 Maria Bernadete 04/201
Subsíndico setor 2 Paulo Roberto 19/106
Subsíndico setor 3 Washington 27/303
Subsíndico setor 4 Sergio Ferreira 44/202
Subsíndica Comunitária Helena Gustavson 17/407
Conselho Consultivo titular Ari Ribas 02/101
Conselho Consultivo titular Geneci Testa 07/306
Conselho Consultivo titular Valdir Luiz 44/220
Conselho Consultivo Suplente Jorge Luiz 46/107
Conselho Consultivo Suplente Lourdes Agosti 18/303
Conselho Consultivo Suplente José 13/103
5. Assuntos gerais; Não houve assunto
Assembléia Geral Extraordinária em 07 de Dezembro de 1989 - Presidente – Síndico Geral Carlos Antonio Silva, 39/210, Secretário - Pery Augusto Mazittelli Filho
1.Estacionamentos.
Os condôminos manifestaram-se como segue:
Antonio, bl,10 – a favor do projeto
Luiz, bl,13 – pela aprovação das garagens
Ramão, bl,15 – os moradores que já haviam construído garagens deveriam iniciar o pagamento pelo uso das mesmas, seriam suspensas novas construções.
Forni, bl,21 – entendia que a decisão seria da Assembléia, perguntando quem pagaria o IPTU?
Marlene, bl,21 – contra as construções das garagens.
Adelina, bl, 53 – a favor das garagens
Henrique, bl,25 – a favor das garagens e taxa de pagamento pelo uso.
Ronaldo, bl,14 – defendeu concessão de novas áreas de estacionamentos.
Posto em votação foi aprovado mudança no Capitulo XII, Artigo 15, da Convenção, passando a vigorar que os estacionamentos seriam de uso exclusivo, com pagamento de taxa.
A favor = 69 votos, Contra = 17 votos, Abstenção = 25 votos
A continuação de organização nos estacionamentos, se deu em 23 de Abril de 1997.
Somente foi elaborado um regulamento mais adequado, em 15 de Dezembro de 2000, quando se deu a organização mais completa. Hoje necessita aprimoramento do sistema para não entrar em colapso.
Assembléia Geral Extraordinária em 15 de Março de 1990 - Presidente –Carlos Antonio Silva, 39/210, Secretário - Ramão Correia
Assuntos gerais. Entre vários assuntos apenas discutidos sem nenhuma conclusão, foi aprovado o seguinte: Cedencia de terreno para instalação de posto da Brigada Militar. Esta decisão nunca se concretizou, exemplo da creche, também não foi determinado o local de cedencia. Estacionamentos. Sr. Paz, contra a construção de garagens frente aos blocos impares setor 2. Sr. Portella, esclareceu que todas construções de garagens, no condomínio eram ilegais, e que se construídas, deveriam ser em frente os blocos dos interessados. Lembrou ainda que o Síndico deveria lavrar as Assembléias nas atas com decisões tão importantes, evitando discussões desnecessárias. Romualdo lembrou que em Assembléia anterior, havia sido aprovado uma carência de 5 anos, para o inicio do pagamento das taxas, sugerindo o pagamento mensal de 1/2 taxa condominial, pelo uso das garagens, sendo a verba gasta em segurança. que a construção de uma garagem naquela época custava Cr$ 15,000,00 (quinze mil cruzeiros). Sr. Inácio, bl38/308 indagou ao Síndico se teria lugar para todos construírem garagens e se a área verde não seria prejudicada, sendo respondida afirmativamente a primeira pergunta e negativamente a segunda. Posto em votação, foi aprovado 1/2 taxa condominial mensal, pelas garagens e boxes, cobrados a partir daquele próximo mês, com a arrecadação empregada na segurança.
Assembléia Geral Ordinária em 19 de Outubro de 1990 - Presidente: Antonio de Jesus T. da Rosa, bl.10/337, Secretária: Profª Maria Anita Salazar.
Prestação de contas da Administração. O Síndico, Sr. Carlos fez a apresentação das contas de sua Administração, bem como comentou sobre sua conduta a frente do condomínio. Poupança = Ncz$201.281,84, deposito no Banco Meridional, Borges de Medeiros. As contas foram aprovadas por maioria, sendo parabenizado pela sua boa Administração e obras realizadas. Previsão Orçamentária. Os condôminos posicionaram-se contra a solicitação do Síndico, de aumento da taxa condominial em 15%, sendo aprovado o índice de correção do salário mínimo. Aprovar e deliberar a verba de representação do Síndico. Aprovada a proposta da Srª Geneci Silva Saraiva, bloco 7/201,(Dona Nina), de 4 salários mínimos para Sindico Geral, 1 salário mínimo para o Presidente do Conselho, 1 salário mínimo para Síndico Comunitário e isenção da taxa condominial para os demais membros da Administração, inclusive os suplentes, desde que os mesmos desenvolvessem os trabalhos em conjunto com a Administração. A proposta da Dona Nina talvez por mera casualidade, tinha endereço certo, haja vista a Administração eleita, sendo ela Síndica, seu esposo o presidente do Conselho e o seu filho suplente. Eleições para nova Administração. Neste ano as coisas estavam muito difíceis, pois o custo de vida era alto e a inadimplência maior ainda. Acreditamos que por este motivo a chapa que administrava, não concorreu à reeleição,e tivemos chapa única, quando pela primeira vez uma mulher foi eleita para comandar o condomínio. Chapa Única:
votos válidos= 56 votos brancos=06 votos nulos= 04 Abstenções=07 Totais votos= 73
OBS: na ata consta total de 71 votos (erraram na soma)
Eleitos: Síndica Geral -Geneci Silva Saraiva, 7/201 (Dona Nina)
Subsíndica Comunitária – Helena Gustavson, 17/407
Conselho Consultivo titular – Solon Saraiva, 07/201
Conselho Consultivo titular - Maria R.P. Melo, 20/324
Conselho Consultivo titular - Salésio Pordet, 01/203
Conselho Consultivo suplente – Carlos R. Santos Mello,16/206
Conselho Consultivo suplente - Fernando Ernesto Saraiva, 22/330
Conselho Consultivo suplente - Antonio Zottiz, 03/103
Subsíndicos de blocos – Ari P. Ribas, 02/105
Subsíndicos de blocos - Paulo Roberto, 19/120
Subsíndicos de blocos – Venâncio Cleber Baltar, 28/102
Subsíndicos de blocos – Dagoberto Melo, 34/301
Subsíndicos de blocos - Luiz Meneguini, 50/304
Assembléia Geral Extraordinária em 08 de Maio de 1991- Presidente – Srª Mara, 20/324, Secretário- Gilnei 02/202
Local para construção da sede do Clube de Mães. Aprovado por maioria destinação de área para construção da sede do Clube de Mães. Não foi mencionado na ata o local exato da obra. A exemplo da creche, posto policial, agora a sede do Clube de Mães, todos sem local definido para construção, bem como nunca saíram do papel. Uso dos porões. A Síndica explicou que em contato com o Engenheiro da SMOV e da CEF, lhe foi informado que o uso dos porões não trariam problemas às estruturas dos prédios. Foi especificado também que os porões seriam utilizados apenas para depósitos. Quanto ao uso privativo dos porões, com colocação de cadeados, houve veementes protestos. Devido às reações dos condôminos, a Síndica disse que obteria melhores informações com os Engenheiros citados, sendo decidido que a partir daquela data até a próxima Assembléia, ficava proibido e sujeito a sanções, qualquer obra, e as já realizadas, tornar-se-iam ilegais, até novas determinações. O assunto das garagens, não foi discutido por motivo de haver ação judicial em questão. O condômino moveu ação judicial contra o condomínio, em razão das garagens construídas em frente suas janelas, prejudicava a entrada de sol. O condômino foi vencido na ação, após teste de iluminação. Na realidade a ação deveria ser por razão de construção ilegal e divisão das áreas de uso comum, tambem indevidamente. Assuntos Gerais. Os moradores do setor 5 apresentaram um abaixo assinado, solicitando um estacionamento auxiliar no lugar de uma praça com pouco uso. Não houve decisão.
Assembléia Geral Ordinária em 18 de Outubro de 1991 - Presidente: Antonio de Jesus T. da Rosa, bl.10/337, Secretária Profª Maria Anita Salazar.
Prestação de contas da Administração. As contas foram aprovadas por maioria, com seguinte contagem de votos: A favor 28 votos, Contra 12 votos, Omitiram-se 25 votos, TOTAL 65 Condôminos presentes. Podemos observar que alem do baixo nível de presença, 6,5%, dos condôminos residentes,38,5% dos que compareceram em Assembléia, se omitiram de votar. Certamente aqueles condôminos não verificaram as contas daquela Administração, ou não as entenderam. Previsão Orçamentária. Foi aprovada. Eleições para nova Administração. Conforme informativo anterior a Administração comunicou que a Comissão Eleitoral seria de responsabilidade do Clube de Mães, Santa Rita de Cássia, que vinha realizando relevantes serviços a comunidade. A Comissão Eleitoral foi formada pelos seguintes condôminos: Presidente Regina Machado 56/408, Secretária Felicidades Flores Xavier 40/215, Secretário Marçal Moura de Souza 45/105, Secretária Terezinha Barros dos Santos 45/306.A comissão apresentou a nominata das três chapas que iriam concorrer. CHAPA 1 Síndica Geral, Geneci Silva Saraiva, 7/201, Subsíndica Comunitária Carmem Berenice Lay B. Teixeira 41/417, Conselho Consultivo titular Mara Pires da Rosa 20/324, Conselho Consultivo titular Fernando Ernesto Saraiva 22/320, Conselho Consultivo titular - Maria Cristina Guardiola 7/406, Conselho Consultivo suplente – Ari Paulo Ribas Pereira 2/105, Conselho Consultivo suplente - Jose Antonio Pereira 60/422, Conselho Consultivo suplente - Rosa Moraes 8/340, Subsíndicos de blocos – Carmem Silva 55/403, Subsíndicos de blocos - Paulo Rogério Dias dos Santos 2/103, Subsíndicos de blocos – Cláudio R dos Santos Mello 26/206, Subsíndicos de blocos – Alcides Ribeiro da Silva 29/102, Subsíndicos de blocos - Ubirai Lopes de Lopes 36/217, CHAPA 2: Síndico Geral -Henrique Rodrigues da Silva 25/407, Subsíndica Comunitária – Julia Abreu Cardoso 51/207, Conselho Consultivo titular – Dagoberto de Mello 34/311, Conselho Consultivo titular - Darci Dávila 54/117, Conselho Consultivo titular - Aracelia \cunha Manquevich 31/206, Conselho Consultivo suplente – Eva Vasconcelos da Silva 4/103, Conselho Consultivo suplente - Luiz Carlos Prates Coelho 47/414, Subsíndicos de blocos – Roberto Ferreira Melo 4/102, Subsíndicos de blocos - Vitalino Roque Haab 19/216, Subsíndicos de blocos – Jaime Godoi de Oliveira 47/213, Subsíndicos de blocos – Odone Ayres de Moura 52/411, CHAPA 3: Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120, Subsíndica Comunitária – Lourdes Agosti 18/314 , Conselho Consultivo titular – Delmira Gazola 8/443, Conselho Consultivo titular - Ronaldo Réus Marques 14/227, Conselho Consultivo titular - Gladis Nunes 12/334, Conselho Consultivo suplente – Bernadete Sehnem 4/201, Conselho Consultivo suplente - Paulo Roberto Cardoso 19/315, Conselho Consultivo suplente Ronaldo Bonelli 18/413, Subsíndicos de blocos – Eloi Telles da Silva 5/101, Subsíndicos de blocos - Ilton Camargo Garcia 14/128, Subsíndicos de blocos – Jose Alberto Soares Ribeiro 24/131, Subsíndicos de blocos – Maria Ivanildes Cavalheda, Subsíndicos de blocos – Gilberto Andreda Gusmão 52/309, CHAPA 4 : Síndico Geral – Venâncio Cleber Baltar, Subsíndico Comunitário – José Luiz dos Santos 47/115, Conselho Consultivo titular – Julio Plínio Menezes Teixeira 19/418, Conselho Consultivo titular - Maria Ovandina Nunes Gonçalves 59/419, Conselho Consultivo titular - Luiz Alcides de Lara 25/408, Conselho Consultivo suplente – Wilson Shimidt 28/202, Conselho Consultivo suplente - Gilson de Souza 23/311, Conselho Consultivo suplente Marize Ribeiro da Silva 29/202, Subsíndicos de blocos – Algemiro Machado Severo 4/104, Subsíndicos de blocos - Maria Alice Cavalheda 17/307, Subsíndicos de blocos – João de Deus Ignácio Teixeira 28/103, Subsíndicos de blocos – Croaci Leite do Canto 36/120, Subsíndicos de blocos – Walmir Gutierrez 59/120. Resultado do Pleito apontou como vencedora a chapa 1 liderada por Geneci da Silva Saraiva, como reeleita a administrar o condomínio. A insinigficante presença nas eleições anterior, teve uma melhora na quantidade de condôminos presentes em Assembléia, talvez pelo numero de chapas inscritas, o que certamente mobilizou um pouco mais o condomínio, porém ainda não era muito expressivo, 28% dos condôminos residentes. CHAPA 1=161 votos, CHAPA 2 = 020 votos, CHAPA 3 = 079 votos, CHAPA 4 = 014 votos, votos nulos=004, Total votos = 278. Assuntos Gerais: Falta d’água, Troca de Administradora, Utilização de porões, Central Telefônica.
Assembléia Geral Extraordinária em 13 de Janeiro de 1992 - Presidente – Síndica Geneci da Silva Saraiva, (Dona Nina) Secretária- Maria Moraes Machado
Esclarecimento sobre o aumento da taxa condominial: Os esclarecimentos foram dados pela, funcionária representante da Administradora Gaúcha Imóveis, Stª Vivi Vargas, que após mencionar nosso regimento e leis vigentes, referiu-se a Assembléia do dia 19/10/90, que estabelecia o aumento para 1/01/92, baseado na media do INPC de Setembro a Dezembro. A informação estava correta, pois os condôminos, na Assembléia mencionada, posicionaram-se contra a solicitação do Síndico de aumento da taxa condominial em 15%, em cumprimento à nossa Convenção, sendo aprovado o índice de correção do salário mínimo, fato lamentável pois assim decidido equivocadamente, mudava os critérios convencionais e ainda não tinha quorum legal para aquela decisão. Após intensa participação, os condôminos reprovaram o aumento da taxa condominial, e por sugestão do Sr.Flavio, marcaram nova Assembléia para o dia 20/01/92, com a seguinte pauta: 1. Redução da taxa condominial. 2. Retirada da Administradora Gaúcha Imóveis. 3. Assuntos Gerais. Esclarecimento sobre a falta d’água: A Síndica falou que iria ao DMAE para verificar o motivo da falta d’água. Estranhamos o fato de ser convocada Assembléia com item, especifico para esclarecimentos sobre a falta d água e nem mesmo a Administração sabia dos motivos daquela ocorrência. Assuntos Gerais: O Sr. Acioli, 56/408, relembrou a todos que nossa Convenção, constava que as áreas de uso comum eram inalienáveis e indivisíveis, Portanto nenhuma Assembléia poderia ter aprovado as construções de garagens e modificações nos porões, sugerindo que os Síndicos anteriores fossem responsabilizados. Como já referimos anteriormente sobre o condômino que moveu ação judicial contra o condomínio, em razão das garagens construídas em frente suas janelas, prejudicava a entrada de sol. O condômino foi vencido na ação, após teste de iluminação. Na realidade a ação deveria ser por razão de construção ilegal e divisão das áreas de uso comum, tambem indevidamente. O Sr. Cleber , 28/102 ,voltou ao assunto anterior, dizendo ser contrario a troca da Administradora Gaúcha Imóveis.
• INFORMATIVO AOS CONDÔMINOS
Aumento da taxa condominial, de água e a Morte do Vigia
Assembléia Geral Extraordinária em 20 de Janeiro de 1992 - Foram abertos os trabalhos com a presença de 134 (cento e trinta e quatro) condôminos, presidiu a Assembléia o Sr. Marçal de Moura Souza, residente no 45/105, tendo secretariado a Sra. Regina Maria Silva Antipack moradora do 46/110. Foi aprovada a proposta nº2, que reajusta a taxa condominial em 60% sobre o valor de Cr$11.651,92, ficando a taxa condominial a ser paga no valor de Cr$ 18.643,07, para o mês de Janeiro/92. Foi aprovada a proposta de NÃO retirada da Gaúcha Imobiliária por unanimidade. A Assembléia resolve ainda: Que qualquer imobiliária prestadora de serviços, deverá ter seu contrato renovado ou não, segundo a decisão tomada em Assembléia; O valor da Taxa condominial não poderá ser alterado sem aprovação através de Assembléia Geral, onde sejam explicitados os motivos para o devido aumento; O Síndico não poderá realizar contratação de parentes para trabalhar no condomínio; Eleger uma Comissão para Fiscalização da atual situação do condomínio, junto a Sra. Síndica e Imobiliária, e após isso, convocar nova Assembléia geral, para prestar contas aos condôminos, bem como, da duração do contrato com a Imobiliária Gaúcha Imóveis; Foram eleitos para fazerem parte desta Comissão os senhores: Venâncio Cleber Balttar, 28/102 – Alcides Ricardo Barcelos, 26/235 – Luiz Fernando Barros Coelho, 56/105 – Jorge Henrique do Amaral, 32/104 – Gema Geni Martins, 49/223 – Nelci Conrado dos Santos, 49/123 – Cílio Gilberto dos Santos, 38/108 – Regina Maria S. Antipack, 46/110 – Sergio Jocenir Cabreira Alves, 59/418. A Assembléia foi encerrada às 23,20hs.
Reunião de 28 de Janeiro de 1992. Ata Nº3
Foi realizada uma reunião de condôminos intitulada Nº3. A seguir a redação da Ata Nº3: Reuniram-se os membros da Comissão de Fiscalização às 20,30 hs, do dia 28.01.92, na churrasqueira entre os blocos 45 e 47, a fim de debaterem sobre as irregularidades averiguadas na atual Administração e deliberarem sobre as medidas a serem tomadas. Após debates a Comissão resolve: 1. Que a ata de Assembléia Geral Extraordinária realizada 20.01.92, que julgada legal, conforme Convenção do próprio condomínio será registrada em cartório, e que apo será emitida síntese para conhecimento dos condôminos; 2. Uma vez registrada em cartório serão encaminhadas fotocópias autenticadas a Imobiliária Gaúcha Imóveis e Síndica para que se cumpra o que nela foi decidido; 3. Divulgar todas as irregularidades encontradas, estabelecendo prioridades para o saneamento das mesmas em função do grande número destas.
A COMISSÃO JULGA IRREGULAR:
1º- Contrato com a Gaúcha Imobiliária deve coincidir com o mandato do Síndico, para que este possa, após averiguar da eficiência ou não desta, convocar Assembléia para decidir da renovação ou rescisão do contrato, devendo desta forma, o contrato atual ser alterado pela Síndica.
2º- Ficou claro ainda através de relato da própria Síndica, que as alterações das taxas de condomínio são de sua competência, e não da Administradora como pensavam os condôminos, conforme prevê a Convenção.
3º- O rancho que a Sra. Síndica deu aos empregados do condomínio, que totalizaram o valor de Cr$ 531.000,00, sem cotação de preços e consulta a condôminos, que deverá ser pago em Janeiro/92, não cabendo qualquer alegação da mesma, uma vez que o condomínio encontrava-se em “déficit”, devendo ser apuradas as responsabilidades.
4º- O valor de insalubridade que está sendo pago aos empregados é de 40%, tendo sido instituído pelo ex-Síndico, o que a Sra. Síndica segue sem qualquer consulta, quando no condomínio não temos insalubridade máxima e sim mínima com a incidência de 20%. Rever através de perícia o que legalmente deve ser pago aos empregados.
5º- Informou a Síndica que 07(sete) dos 36 empregados do condomínio serão demitidos para reduzir custos e porque alguns não executam suas tarefas a contento, porem o dissídio coletivo da categoria tem como data base o mês de Março, não podendo ser demitidos até 90 dias antes, sob pena de ter sua rescisão paga em dobro. Informou-nos a Sra. Síndica, que conforme orientação recebida vai dispensá-los a partir de Fevereiro, incidindo assim justamente no que se deveria ter evitado as demissões só poderiam ser realizadas até o mês de Dezembro/91, se até 13.01.92, a atual supervisora não havia percebido que seus empregados não trabalhavam, deve ser esta a primeira pessoa a ser dispensada, pois seu trabalho com supervisora não foi executado a contento.
6º- O condomínio está pagando seguro de vida a todos os empregados, rever este seguro, uma vez que a lei é oficial, e são somados às despesas do condomínio.
7º- A Previsão Orçamentária de Janeiro de 1992 prevê pagamento de pensão alimentícia de esposa de empregado, quando este valor não pode ser despesa do condomínio por tratar-se de desconto em folha de pagamento do empregado. Bem como o valor de vale transporte num total de Cr$ 341.250,00 quando o empregado é descontado de seu salário em até 6%, havendo em ambos os casos despesa, mas não há receita. Julgamos ainda que deva ser procedido um levantamento, pois conforme a Síndica a maioria dos empregados residem nas redondezas não utilizando vale transporte.
8º- Rever os contratos das lojas do Centro Comercial, pois o valor dos mesmos está defasado em relação ao mercado imobiliário, sendo do conhecimento da Comissão que o atual dono do Supermercado não é condômino, o que torna ilegal seu contrato.
9º- Averiguar ação judicial que está sendo movida contra o condomínio, quando das construções das garagens, o qual informa a Síndica será responsabilizados os donos das garagens, quando os mesmos afirmam que a ação será por conta do condomínio.
10º - Realizar levantamento de inadimplentes e acionar a Imobiliária que por força de contrato deve cobrá-los judicialmente.
11º- Honorários advocatícios que constam no orçamento, quando o contrato com a Gaúcha Imóveis prevê assistência jurídica, explica a Sra. Síndica que a Administradora não dá assistência nas causas trabalhistas, julgamos tal fato irregular, pois a folha de pagamento é realizada pela mesma, desta forma é a mais indicada para defender perante a justiça do Trabalho, o correto pagamento dos empregados do condomínio.
12º- Verba representação (salário da Síndica) hoje em 07(sete) salários mínimos, repassados ou não conforme informa a Síndica, e aprovado em Assembléia, 01(um) salário para a Sra. Mara, presidente do Conselho Consultivo, 01(um) salário para Sra. Carmem, Síndica Comunitária e 01(um salário mínimo para despesas gerais, cuja previsão de Janeiro/92, é de Cr$ 672.261,31. Julgamos que com a atual taxa condominial, este valor deve ser alterado, evitando assim, que pessoas não qualificadas para as atividades de Síndico, venham a se candidatar ironicamente no ensejo de perceber tal quantia, o qual deverá ser colocado em votação em Assembléia, bem como para que não ocorram chamadas extras para estes pagamentos.
13º- Averiguou-se que todo o Conselho Consultivo, Subsíndico Geral, e Síndico Comunitário, ao todo 13(treze) condôminos estão isentos da taxa condominial.
14º- Que a previsão orçamentária apresentada pela Sra. Síndica e elaborada pela Sra. Nívea da Gaúcha Imóveis foi mal elaborada, pois uma previsão orçamentária prevê despesas e receitas, e a apresentada tinha-se basicamente a despesas. Tivemos a presença da Sra. Regina que secretariou a Assembléia Geral Extraordinária do dia 13.01.92, que leu a ata da Assembléia que ainda não foi aprovada pela Sra. Síndica, pois quer a mesma que seja incluído item onde a mesma afirma ter sido agredida por um dos condôminos, como tal fato não aconteceu, a Sra. Regina negou-se a transcrevê-la. Foi incluído nesta reunião o nome do Sr. Marçal Moura de Souza, morador do bloco 45/105, que presidiu Assembléia de 20.01.92, em substituição a Srta. Rosana que solicitou desligamento da Comissão. Nada mais havendo a tratar, ficam convocados todos os membros para próxima reunião, as 20,45 hs dia 30.01.92, onde serão discutidos os procedimentos realizados pela Comissão, para divulgação aos demais condôminos. Assinam: Regina Maria de S. Antipack, Jorge Henrique do Amaral, Alcides Ricardo Barcelos, Marçal Moura de Souza, Sergio Jocenir C. Alves, Nelci Conrado dos Santos. Como havia sido deliberado pela Comissão de Fiscalização, em reunião de 28/01/92, ATA Nº 3, que a ata de Assembléia Geral Extraordinária realizada 20.01.92, que julgada legal, conforme Convenção do próprio condomínio seria registrada em cartório, e que após emitida uma síntese para conhecimento dos condôminos. Uma vez registrada em cartório seriam encaminhadas fotocópias autenticadas a Imobiliária Gaúcha Imóveis e Síndica para que se cumprisse o que nela havia sido decidido, seria também divulgadas todas as irregularidades encontradas, estabelecendo prioridades para o saneamento das mesmas em função do grande número destas.
Informativo aos condôminos
Assembléia Geral Extraordinária em 12 de Março de 1992 - Presidente Síndica Geneci da Silva Saraiva, Secretário Silvio Feijó representante da Administradora Gaúcha Imóveis
1. Aprovação ou não do novo sistema de trabalho e responsabilidade da Administradora.
A Assembléia anterior havia decidido pela convocação de nova Assembléia com pauta diferente da aqui apresentada. No início dos trabalhos foi feita a leitura das atas das Assembléias anteriores de 13/01/92 e de 20/01/92, sendo que a última não consta no livro de atas do condomínio, sendo escrita, em folha avulsa, e não transcrita para o livro, não possibilitando o conhecimento do teor da mesma quanto ao acordo entre as três partes que elaboraram a proposta apresentada, portanto perdida no tempo. Fica entendido que foi formada uma Comissão de Fiscalização, da atual situação do condomínio, junto a Sra. Síndica e Imobiliária, e após isso, convocada nova Assembléia geral, para prestar contas aos condôminos, bem como, da duração do contrato com a Imobiliária Gaúcha Imóveis. O Sr. Bernardino, representante da então Administradora do Parete, Gaúcha Imóveis, apresentou a proposta, que disse já havia sido previamente analisada e acordada com a Comissão de Fiscalização e a Administração do Parete, na Assembléia de 20/01/92 a qual continha as seguintes clausulas: a) O condomínio deixaria de ser administrado pela Gaúcha Imóveis e passaria a ser administrado pela Casa do Síndico, sito a Av. Borges de Medeiros, 549. b) O contrato seria de experiência de três meses, com renovação semestral. c) A Administradora ficaria responsável pela divulgação dos resultados das Assembléias Gerais, dos resumos mensais e dos balancetes, a todos os condôminos, d) Ajuizamento da inadimplência dos condôminos que atingissem o terceiro mês de atraso, com a taxa condominial. e) A taxa de administração seria de 70% do valor da tabela do Secovi naquela época. f) Todas as despesas de ajuizamento e despesas com cobrança seriam por conta da Casa do Síndico, ficando o Parete isento de qualquer taxa, inclusive dos processos já existentes. g) As cobranças seriam divididas em Judiciais e Extras Judiciais, quando a Casa do Síndico se comprometeria em colocar um cobrador de porta em porta, sob sua inteira responsabilidade. Lembram daquele Senhor que quando batia as portas dos condôminos e todos sabiam quem estava atrasado com o condomínio? h) Nas cobranças Extras Judiciais, o Parete pagaria à Casa do Síndico a taxa de 10% sobre os valores cobrados, desde que as cotas atrasadas ultrapassassem o mês do seu vencimento. i) Nas cobranças Judiciais, o Parete pagaria à Casa do Síndico a taxa de 15% sobre os valores cobrados, desde que as cotas atrasadas ultrapassassem o mês do seu vencimento. j) Nas obras de valores mais elevados, recargas de extintores e limpeza de caixa d’água, ficaria o Síndico encarregado de elaborar três orçamentos, sendo um apresentado pela Casa do Síndico. l) O condomínio teria que cumprir rigorosamente a Convenção.
Após os esclarecimentos, a proposta foi aprovada por 54 votos a favor e 05 votos contra. Como podemos ver a Administradora do condomínio só mudou de nome e endereço, pois o proprietário e alguns funcionários continuaram os mesmos. A troca de uma Administradora consolidada com patrimônio e endereço conhecido, como a Gaúcha Imóveis, por uma empresa nova no mercado, com sede recém alugada, como a Casa do Síndico, temos que reconhecer o alto risco daquela decisão se o proprietário não fosse bastante conhecido, com o Sr. Bernardino, fato que talvez mais pesasse na decisão. Sem entrar no mérito da questão, não ficou claro o que os condôminos queriam, pois se haviam anteriormente marcado Assembléia com a intenção da troca de Administradora, porque não foi feita licitação com várias empresas conceituadas no mercado imobiliário e foi contratada uma pertencente ao mesmo GRUPO de EMPRESAS: ADM. DE IMÓVEIS GAÚCHA, PORTOALEGRE, ADM. DE CONDOMÍNIOS GAÚCHA, CANOAS, CASA DO SÍNDICO, PORTO ALEGRE EXITUS ADM. E CORRETAGEM DE SEGUROS, PORTO ALEGRE, portanto a Administradora não mudou.
2. Apresentação do relatório da Comissão.
A Srª Regina Maria Antpak, em nome da Comissão esclareceu que haviam algumas irregularidades encontradas que deveriam ser discutidas, tais como.
a) O contrato em vigência com a Administradora Gaúcha Imóveis, e aquela passagem para Casa do Síndico não coincidiam com as datas das trocas das Administrações do condomínio. Resposta da Síndica: O contrato com a Gaúcha Imóveis era de duração de 2 anos e foi assinado por outra Administração. Tal resposta ainda deixou dúvidas.
b) O rancho distribuído aos funcionários, não foi aprovado em Assembléia, bem como não havia pesquisa de preços. Resposta da Síndica: A situação dos ranchos seria modificada. A Síndica não esclareceu o que iria fazer para solucionar a questão.
c) O valor pago como adicional de insalubridade, não estava correto. Resposta da Síndica: O adicional de insalubridade estava sendo pago em grau maior, porem havia sido autorizado pelo Síndico anterior a sua administração. Novamente não apresentou proposta de solução para o problema.
d) Contratos com valores defasados nos alugueis e realizados de maneira irregular, no Centro Comercial. Resposta da Síndica: Não respondeu sobre os contratos de aluguel do Centro Comercial.
e) Ação Judicial movida contra o condomínio na construção de garagens. Resposta da Síndica: Não tinha conhecimento de ação judicial sobre garagens.
f) Previsão Orçamentária para o ano de 1992, não foi realizada. Resposta da Síndica: Não respondeu.
g) Honorários advocatícios como ficariam. Resposta da Síndica: Não respondeu.
h) Verba de representação da Síndica. Resposta da Síndica: Não respondeu.
i) Apartamento de zelador alugado por Síndico anterior. Resposta da Síndica: Já havia ajuizado ação de despejo do inquilino no apartamento do zelador.
j) Fundo de Reserva não estava sendo realizado. Resposta da Síndica: Não respondeu.
As respostas da Síndica demonstravam que aquela Administração estava confusa, ou seus membros não a auxiliavam como deveriam fazer e para que fossem eleitos, porem gosavam da isenção de taxa condominial.
Permanência ou não da Comissão. Foi aprovada a permanência da Comissão, por 31 votos a favor e 18 contra. Porque será que havia condôminos contra Comissões que fiscalizavam as Administrações, na intenção de não permitir que acontecessem fatos geradores de prejuízos a todos os condôminos e principalmente tão poucos decidindo por muitos.
Assuntos Gerais: Nada relevante foi tratado, senão, aqueles velhos problemas de lixo, secadores de roupas, etc.
Assembléia Geral Extraordinária em 24 de Agosto de 1992. -Presidente – Síndica Geneci da Silva Saraiva, Secretária - Luiza Helena Andrade,
Esclarecimentos sobre o reajuste da taxa condominial. A Síndica esclareceu que a situação era bastante delicada devido a dividas atrasadas e grande inadimplência, que mesmo ajuizados alguns condôminos não conseguiam pagar as cotas condominiais e até mesmo já existiam casos de retomada dos imóveis citando alguns leilões. Este item durante as discussões era desprezado quando todos avançavam para o 2º item, “Garagens e porões”, não havendo votação e logicamente aprovação dos esclarecimentos da Síndica.
Aprovação para a utilização dos porões e garagens. As discussões eram desordenadas e sem controle da Síndica. O Sr. Mello afirmou que a 5ª Vara cível deu sentença aprovando as construções das garagens, sendo seguido pelo Sr. Silvio, que leu o laudo de perícia sobre o assunto. O que os condôminos não perceberam sobre a redação do laudo pericial lido naquela Assembléia, que em momento algum autorizava construções de garagens. O Sr. Portella relembrou o 1º item, sobre reajuste das taxas condominiais ainda não encerrado, e votado e que o 2º item não deveria entrar em votação. Apesar da balburdia existente na Assembléia, foi realizada a votação, tendo o seguinte resultado: 62 votos a favor, 29 votos contra e 01 voto nulo, Total 92 votos. O interessante que estavam presentes 149 condôminos, e somente 92 votaram, o que demonstrou a falta de entendimento dos assuntos discutidos naquela Assembléia. Foi desrespeitado o § 15 do Artigo 9º do Capitulo VI da nossa Convenção. Devido o tumulto, alguns condôminos demonstraram descontentamento com a forma que estava sendo dirigida aquela Assembléia, como por exemplo, a Srª Nair 50/202 que ao protestar, recebeu como resposta da Síndica que ela fosse procurar seus direitos. O Sr. Roberto 19/120 falou que não poderiam ser votadas e aprovadas novas vagas de garagens, por motivo de não fazer parte da pauta da Assembléia. Devido ao tumulto a Síndica encerrou os trabalhos por falta de condições. Assuntos Gerais. Nada foi decidido. Colocação de portões eletrônicos. Instalação central telefônica.
Assembléia Geral Ordinária em 23 de Outubro de 1992- Presidente – Regina Maria Antpack, 46/110, Secretária - Ivanna Pimentel, 44/103
Prestação de contas. A presidente da Assembléia solicitou que fosse colocada a disposição dos presentes copias dos balancetes, para serem verificados. Logo após foram feitas perguntas e acusações, as quais relatamos algumas a seguir:
a) O condomínio não possuía Fundo de Reserva e aplicação do dinheiro.
b) O assunto dos inadimplentes voltou a ser discutido.
c) A questão do assalto que o condomínio sofreu, quando a Síndica, Dona Nina efetuava cobrança das taxas condominiais no escritório da Administração gerou várias indagações.
d) O Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico, foi indagado sobre o seguro contra roubo. O mesmo respondeu que o seguro era somente para o escritório da Administradora. A Srª Bernadete entendia que a Síndica estava a serviço da Administradora no dia do assalto.
e) O Sr. Jorge disse que o culpado era o Bernardino (Gaúcha Imóveis) e não a Síndica, e que ela deveria ter tomado as providencias necessárias. “A confusão pela troca da Administradora ainda existia”
f) A Drª Mística perguntou o motivo da transferência do transporte do dinheiro de Sexta Feira para Segunda Feira, dia do assalto? A síndica respondeu que tinha compromisso com o seu partido político no final de semana.
g) A Srª Fátima estranhava porque as perguntas sempre ficavam sem respostas nas Assembléias.
h) Uma condômina perguntou se houve licitação para troca de Administradora, sendo respondido pelo Sr. Silvio, que não, porem teve aprovação de Assembléia. O fato real não foi comentado, pois na realidade não houve troca de Administradora, pois a Casa do Síndico fazia parte do mesmo grupo Gaúcha Imóveis.
i) O Sr. João Carlos Arriel, comentou o balancete, apontando que foram feitas várias retiradas sem comprovantes e alguns documentos rasurados, falou também que não devíamos pagar por devoluções de cheques tendo em vista o condomínio não possuir conta bancária. Foi sugerido que a próxima Administração deveria providenciar em conta bancária.
Posto em votação foi reprovada a prestação de contas, por 39 votos a 4 votos. Nessa rodada de perguntas com respostas evasivas, podemos entender que o condomínio não possuía conta bancaria, o dinheiro da arrecadação das taxas condominiais ficavam com a Administradora sem rendimento financeiro, era feita cobrança no escritório sem cofre adequado, e principalmente sem Fundo de Reserva o que possibilitava situação difícil para o condomínio numa questão de urgência, como destelhamento por vendaval ou desmoronamento.
Analise e aprovação Orçamentária. Foi aprovada a Previsão Orçamentária. A verba de representação foi aprovada em 4 salários mínimos, por 37 votos a 9 votos. Foi aprovado ajuda de custo para as passagens de ônibus a serem utilizadas pelo Síndico, apesar das criticas que os Síndicos gastavam muitas passagens de ônibus. Eleição do Síndico (a), subsíndicos (as) de setores, comunitário (a) e Conselho Consultivo.
Foram inscritas duas chapas:
CHAPA 1
Síndica Geral -Geneci Silva Saraiva, 7/201
Subsíndica Comunitária – Carmem Berenice Lay B. Teixeira 41/417
Conselho Consultivo titular – Luiz Oscar Nagel,41/419
Conselho Consultivo titular - Silvio Luiz Fontoura Nunes, 60/321
Conselho Consultivo titular - Paulo Roberto Barbosa, 39/409
Conselho Consultivo suplente – Adelina Amália Dilly, 53/215
Conselho Consultivo suplente - Jose Antonio Pereira 60/422
Conselho Consultivo suplente - Emir ,54/3180
Subsíndicos de blocos – Jorge Luiz Marroni Ferraz, 48/319
Subsíndicos de blocos - Ramão Correa, 15/121
Subsíndicos de blocos – Cláudio R dos Santos Mello 1/206
Subsíndicos de blocos – Luiz Carlos Pires da Rosa,20/324
Subsíndicos de blocos - Jorge de Almeida Ferraz
CHAPA 2
Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120
Subsíndica Comunitária – Alair Ferrão,41/220
Conselho Consultivo titular – Delmira Gazola 8/443
Conselho Consultivo titular - Ilton Camargo Garcia,14/128
Conselho Consultivo titular - Maria Bernadete Sehnem, 4/201
Conselho Consultivo suplente – Marcos J M da Cruz, 11/311
Conselho Consultivo suplente - Lourdes Agosti, 18/314
Conselho Consultivo suplente Luiz Alberto N Acosta, 51/307
Subsíndicos de blocos – Roberto Ferreira de Melo,4/102
Subsíndicos de blocos - Paulo Roberto Cardoso, 19/315
Subsíndicos de blocos – Jose Alberto Soares Ribeiro 24/131
Subsíndicos de blocos – Marçal Moura de Souza, 45/105
Subsíndicos de blocos – Gilberto Nunes Benjamin,47/116
Resultado do Pleito apontou como vencedora a chapa 2
CHAPA 1= 106votos, CHAPA 2= 156 votos, votos nulos= 1, votos nulos= 1, votos brancos= 1, Total votos = 264.
A Comissão Eleitoral foi formada pelos seguintes condôminos: Presidente- Regina Maria da Silva Antpack,46/110 , Secretária – Gilce Vianna da Silveira, 43/328, Secretária– Regina Maria Machado, 56/408, secretário – João Carlos Arriel, 50/303,Fiscal – Nelci Conrado dos Santos,49/123, Fiscal – Paulo Roberto Barbosa, 39/409
Assembléia Geral Extraordinária de 30 de novembro de 1992- Presidente – Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120, Secretária - Ivanna Pimentel, 44/103
Transmissão do inventário do patrimônio do condomínio. A Srª Nina se mostrou magoada pelos comentários, que como ela disse, circulavam no condomínio, colocando-se a disposição para responder sobre o patrimônio do Parete. Os presentes realizaram algumas perguntas tais como: O Sr. Síndico fala sobre o motor que está abandonado a mais de um ano, bem como o desaparecimento da furadeira. A ex Síndica diz não saber sobre o motor e nem sobre o paradeiro da furadeira. Neste momento a Assembléia decidiu aprovar pela cobrança judicial dos prejuízos causados pela Administração anterior.
Aprovação de auditoria e verba para custeio das despesas. O Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico, já possuía quatro orçamentos para auditoria das contas da Administração da Dona Nina, fazendo a leitura das propostas. Durante a leitura das propostas, alguns condôminos fizeram as seguintes indagações: Se a empresa que apresenta menor preço seria de confiança. Que a culpada (Dona Nina) que deveria pagar. Se fosse movida ação judicial o Juiz colocaria um perito para analisar as contas então não teríamos que pagar duplamente. As propostas apresentadas foram às seguintes: Razão Assessoria Contábil, Cr$ 5.221.860,00, Contar Cont. Assessoria e Rep. Ltda, Cr$ 6.892.867,00, Escritório Leivas, Cr$18.000.000,00, Boreau de Econ. Contábil. Adm., Cr$28.000.000,00, Foi aprovada a empresa Contar Cont. Assessoria e Rep. Ltda.
Verba de representação: Aprovação, regularização e definição: Foi aprovados 4 salários mínimos, mais um de ajuda de custo.
Aprovação para contratação de serviços especializados para as portarias e demissão de funcionários: A Drª Mística sugeriu contratar funcionários e dar instruções a eles, pois entende que os preços das terceirizações são elevados, quando pagam aos seus guardas quantia irrisória , obtendo lucro em torno de 80%. Foi perguntado o valor das indenizações, caso houvesse demissões dos sete funcionários, sendo respondido que seria em torno de Cr$ 69.000.000,00. Os condôminos encaminharam algumas propostas que resultou na aprovação do seguinte; Contratar empresa, porem anteriormente deveria providenciar nos consertos e fechamento dos portões, com posterior demissão dos funcionários e contratação dos serviços.
Definição utilização das lojas do Centro Comercial e valores locatícios. Os condôminos apresentaram as seguintes opiniões: 32/302 fechamento do bar, Drª Mística analisar os contratos, Sr. Volnei manter o bar, 26/338 Sr. Jorge, fechamento do bar , por motivo de segurança, 53/414, Sr. Jorge, controlar horário, moralizar, que o dono do bar não seria culpado, A srª Regina atenta para o termino dos contratos que já haviam findado, e que as lojas estão sendo sublocadas. Opina para o fechamento do bar, 37/404 Sr. Osvaldo, lembra o Regulamento Interno. Foi aprovado pelo fechamento do bar e abrir concorrência. Assuntos Gerais. Ficou decidido que as lojas só poderiam ser alugadas para condôminos, sem possibilidade de sublocar.
Assembléia Geral Extraordinária de 26 de Janeiro de 1993 -Presidente – Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120, Secretária -Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico
Permissão para constituição de condomínio do sistema telefônico. Aprovado por 33 votos.
Instalação de telefone para o condomínio em regime de comodato. Os Condôminos reprovaram.
Esclarecimentos sobre a auditoria. O Síndico informou que a empresa escolhida, para realizar a auditoria nas contas da Administração anterior, não possuía registro no Conselho Regional de Contabilidade. Os Condôminos decidiram em realizar nova licitação, para a contratação de auditoria, sendo que as empresas deveriam apresentar suas propostas cinco dias antes da Assembléia, a ser marcada, bem como deveriam apresentar currículo de serviço de perícia, e documentação de legalização nos órgãos competentes. Ficou claro que a Administradora Casa do Síndico, havia levado as propostas na Assembléia anterior, apresentadas pelo Sr. Silvio Feijó, sem os devidos cuidados na seleção e capacidade das empresas.
Aprovação para instalação de portarias. O Síndico informou que seria necessárias a edificação de 5 portarias e contratar 26 funcionários. Foi aprovado que o Síndico elaborasse um relatório e um esquema das portarias, colocando nas caixas de correspondências, para exame detalhado pelos moradores, antes da Assembléia que deveria ser convocada para tratar daquele assunto.
Aprovação para utilização de índices defasados. Como havia necessidade de reajuste na taxa condominial foi aprovado por 16 votos reajuste da taxa condominial.
Assuntos Gerais. O Sr. Volnei 01/102, registrou em ata que não fosse pago nenhuma indenização ao Super Mercado, no caso de haver despejo.
Assembléia Geral Extraordinária de 29 de Março de 1993 - Presidente – Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120, Secretário -Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico
Antecipação de vencimento da taxa condominial para o dia 5 de cada mês. O Síndico argumentou que o condomínio vinha pagando juros e multas nas suas contas , a exemplo do DMAE, encargos sociais, salários e outros por motivo dos desencaixes serem entre os dias 5 e 10 de cada mês. Foi aprovadas por 37 votos a antecipação, com ressalva, de pagamento até o dia 15, conforme a Convenção, sem multa e/ou juros. Chamada extra para conserto das caixas d’água e colocação de portões eletrônicos. Aprovado a chamada extra para conserto das caixas d’água, e aprovação dos portões, na condição de aprofundar o assunto em outra Assembléia.
Apresentação de novo orçamento para auditoria. Por 30 votos foi aprovada a contratação empresa, Assessoria Contábil Rodrigues. Assuntos Gerais. Algumas reclamações com: algerosas soltas fechamento das ventilações dos porões.
Assembléia Geral Extraordinária de 17 de Agosto de 1993
A Assembléia não se realizou por falta de quorum.
Assembléia Geral Extraordinária de 27 de Agosto de 1993
A Assembléia não se realizou por falta de quorum.
Assembléia Geral Ordinária de 22 de Outubro de 1993 - Presidente Sr. Romualdo Lay, 42/121, Secretário Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico.
Prestação de contas. As contas foram aprovadas por 34 votos a favor 4 votos contra.
Analise e aprovação da Previsão Orçamentária. A Previsão Orçamentária foi aprovada por 22 votos a favor 4 votos contra. Reajuste de 37% na taxa condominial. Cinco salários mínimos para o Síndico, um salário mínimo para Subsíndica Comunitária, isenção da taxa condominial para os demais membros da Administração.
Eleição para nova Administração. CHAPA 1 Paulo Roberto de Souza da Silveira. CHAPA 2 Volnei Fernandes Celente. CHAPA 3 Genecy da Silva Saraiva. CHAPA 4 João Carlos Arriel. A Comissão Eleitoral formada pelos condôminos Paulo Portella e Norberto Dorneles,em exame da documentação apresentada pelas chapas inscritas, baseados na Convenção do Condomínio e Regime Eleitoral, decidiu o seguinte: CHAPA 1 – pedido deferido. CHAPA 2 – não se registrou por motivo de dois membros estarem em atraso com a taxa condominial. CHAPA 3 – pedido indeferido pelos seguintes motivos: a candidata a Síndica, Genecy Saraiva não tinha suas contas aprovadas na gestão 91/92, o imóvel que ocupava no condomínio, não possuía registro no Cartório de imóveis em seu nome, portanto não era proprietária. CHAPA 4 – pedido indeferido pelos seguintes motivos: o candidato a Síndico, João Carlos Arriel, não era condômino residente o imóvel que ocupava no condomínio, não possuía registro no Cartório de imóveis em seu nome, portanto não era proprietário, então não preenchia os requisitos para inscrição da chapa. O Sr. Volnei, candidato pela chapa 2, propôs formar uma chapa ainda ali naquela Assembléia, quando a Comissão permitiu, (ver correção da ata Assembléia seguinte), porém o Sr. Volnei, no tempo concedido, não conseguiu seu intento de fusão das chapas indeferidas, sendo assim os condôminos votaram contrario a formação de chapa improvisada, com resultado de 24 votos contra e 8 votos a favor. Pela quantidade de votos a favor pode-se constatar que chapa do Sr. Volnei não possuía número de pessoas para constituir uma chapa que deveria ser formada por treze pessoas. Tendo em vista somente uma chapa concorrer não houve eleições no dia seguinte como de costume. A chapa 1 recebeu 28 votos a favor e 3 votos contra. A Subsíndica Comunitária, Srª Lair Ferrão, foi aplaudida, pelos bons serviços prestados ao condomínio. Foi respeitado um minuto de silêncio, em homenagem póstuma ao recente falecimento do Subsíndico Marçal.
CHAPA 1 (única)
Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120
Subsíndica Comunitária – Jane de Paula, 19/217
Consultivo titular – Delmira Gazola 8/443
Conselho Consultivo titular – Genecy Testa, 07/306
Conselho Consultivo titular - Marcos Cruz, 11/311
Conselho Consultivo suplente – Gilberto Gusmão, 52/309
Conselho Consultivo suplente - Oscar Francisco Korb, 42/321
Conselho Consultivo suplente José Alberto Ribeiro, 24,131
Subsíndicos de blocos – Roberto Ferreira de Melo,4/102
Subsíndicos de blocos - Paulo Roberto Torquato, 19/115
Subsíndicos de blocos – Pedro Néri da Rosa,
Subsíndicos de blocos – Nelci Conrado dos Santos
Subsíndicos de blocos – Gilberto Vianei Lanza
Assembléia Geral Extraordinária de 29 de Novembro de 1993 - Presidente – Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120, Secretário -Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico
Aprovação de orçamento chamada extra para instalação de portões eletrônicos e implantação de portarias. Aprovado por 56 votos as automatizações dos portões, sendo que os portões 1,2 e 4 funcionariam sem porteiros, acionados por controle remoto , adquirido pelos moradores.
Assembléia Geral Ordinária de 21 de Outubro de 1994-Presidente –Sr. Antonio 10/408, Secretária – Regina Maria Machado, 56/408
Prestação de contas. A Assembléia teve a interferência de um oficial de justiça que trazia Ação Cautelar Inominada, contra a Comissão Eleitoral ,formada pelo Sr. Ubirajara Terra e Sr. Antonio Jesus Teixeira Rosa, impetrada pelo Parete, sob alegação de terem enquanto Comissão, aceitado a inscrição da chapa encabeçada pelo Sr. João Carlos Arriel, o qual não era condômino residente. Certamente os membros da Comissão Eleitoral não consultaram a Convenção e assessoria Jurídica do condomínio, bem como não estavam presentes na Assembléia passada o que levou ao erro. Os condôminos decidiram transferir a Assembléia para o dia 4/11/94, bem como elegeram nova Comissão Eleitoral, formada com segue: Romualdo Lay, 42/121,Olinda, 13/317, Marta Helena Alves,10/437, Vicente Butcks, 9/108, Maria Helena Braga, 13/417, Leir Gabardo, 27/105.
Analise e aprovação da previsão orçamentária. Nada foi decidido
Eleição para Administração. Nada foi decidido
Assembléia Geral Ordinária de 4 de Novembro de 1994 - Presidente Sr. Paulo Portella, 50/101, Secretário Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico .
Prestação de contas. O Sr. Síndico Paulo Roberto Souza Silveira manifestou-se contra a redação da ata anterior, solicitando sua correção, o que foi aceito pelos presentes. O Sr. Luiz Carlos Pires (Cao) falou que aquilo era uma máfia , e quem mandava no condomínio era a Administradora. As contas foram aprovadas por maioria, 34 votos.
Analise e aprovação da previsão orçamentária. A Previsão Orçamentária foi aprovada por maioria, 38 votos. Cinco salários mínimos para o Síndico, Um salário mínimo para Subsíndica Comunitária e isenção da taxa condominial para os demais membros da Administração.
Eleição para Administração. Foram inscritas as seguintes chapas:
CHAPA 1
Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120
Subsíndica Comunitária – Jane de Paula, 19/217
Conselho Consultivo titular – Ilton Camargo Garcia, 14/128
Conselho Consultivo titular – Vitalino Haab,19/216
Conselho Consultivo titular - Edson Gustavson,17/407
Conselho Consultivo suplente – Gilberto Benjamin,47/116
Conselho Consultivo suplente - Oscar Francisco Korb, 42/321
Conselho Consultivo suplente - José Alberto Ribeiro, 24,131
Subsíndicos de blocos – Roberto Ferreira de Melo,4/102
Subsíndicos de blocos - Paulo Roberto Torquato, 19/115
Subsíndicos de blocos – Pedro Néri da Rosa, 24/432
Subsíndicos de blocos – Delmira Gazola 8/443
Subsíndicos de blocos – Gilberto Vianei Lanza, 33/407
CHAPA 2
Síndico Geral - Dorvalina Barcelos,50/303
Subsíndica Comunitária – Ivone P. Rodrigues,bl.36
Conselho Consultivo titular – Regina Maria Antipack, 46/110
Conselho Consultivo titular – Flavio Correa Ferrão, 41/220
Conselho Consultivo titular - Maria da Gloria Fagundes, 58/116
Conselho Consultivo suplente – Croaci Leite do Canto, 36/120
Conselho Consultivo suplente - Roque Franciscato, 9/210
Conselho Consultivo suplente - Clovis Ernesto Machado, 15/123
Subsíndicos de blocos – Volnei F. Celente, 01/102
Subsíndicos de blocos - Ronaldo Réus Marques, 14/227
Subsíndicos de blocos – Luiz Carlos Pires da Rosa, 20/324
Subsíndicos de blocos – Thomaz Américo, 36/420
Subsíndicos de blocos – Silvio Luiz Fontoura, 60/321
Resultado do pleito: Chapa 1 –152 votos, Chapa 2 -084 votos, Nulos - 001 voto, Branco - 001 voto , TOTAL = 238 votos
Assembléia Geral Ordinária de 21 de Outubro de 1994- Presidente –Sr. Antonio 10/408,Secretária – Regina Maria Machado, 56/408
1.Prestação de contas.
A Assembléia teve a interferência de um oficial de justiça que trazia Ação Cautelar Inominada, contra a Comissão Eleitoral ,formada pelo Sr. Ubirajara Terra e Sr. Antonio Jesus Teixeira Rosa, impetrada pelo Parete, sob alegação de terem enquanto Comissão, aceitado a inscrição da chapa encabeçada pelo Sr. João Carlos Arriel, o qual não era condômino residente. Certamente os membros da Comissão Eleitoral não consultaram a Convenção e assessoria Jurídica do condomínio, bem como não estavam presentes na Assembléia passada o que levou ao erro. Os condôminos decidiram transferir a Assembléia para o dia 4/11/94, bem como elegeram nova Comissão Eleitoral, formada com segue: Romualdo Lay, 42/121,Olinda, 13/317, Marta Helena Alves,10/437, Vicente Butcks, 9/108, Maria Helena Braga, 13/417, Leir Gabardo, 27/105.
2.Analise e aprovação da previsão orçamentária.
Nada foi decidido
3.Eleição para Administração.
Nada foi decidido
Assembléia Geral Ordinária de 04 de Novembro de 1994- Presidente –Sr. Paulo Portella, 50/101= Secretário - Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico
1. Prestação de contas.
O Sr. Síndico Paulo Roberto Souza Silveira manifestou-se contra a redação da ata anterior, solicitando sua correção, o que foi aceito pelos presentes. O Sr. Luiz Carlos Pires (Cao) falou que aquilo era uma máfia , e quem mandava no condomínio era a Administradora. As contas foram aprovadas por maioria, 34 votos.
2. Analise e aprovação da previsão orçamentária.
A Previsão Orçamentária foi aprovada por maioria, 38 votos. Cinco salários mínimos para o Síndico, Um salário mínimo para Subsíndica Comunitária e isenção da taxa condominial para os demais membros da Administração.
3.Eleição para Administração.
Foram inscritas as seguintes chapas:
CHAPA 1 Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120 Subsíndica Comunitária – Jane de Paula, 19/217 Conselho Consultivo titular – Ilton Camargo Garcia, 14/128 Conselho Consultivo titular – Vitalino Haab,19/216 Conselho Consultivo titular - Edson Gustavson,17/407 Conselho Consultivo suplente – Gilberto Benjamin,47/116 Conselho Consultivo suplente - Oscar Francisco Korb, 42/321 Conselho Consultivo suplente - José Alberto Ribeiro, 24,131 Subsíndicos de blocos – Roberto Ferreira de Melo,4/102 Subsíndicos de blocos - Paulo Roberto Torquato, 19/115 Subsíndicos de blocos – Pedro Néri da Rosa, 24/432 Subsíndicos de blocos – Delmira Gazola 8/443 Subsíndicos de blocos – Gilberto Vianei Lanza, 33/407
CHAPA 2 Síndico Geral - Dorvalina Barcelos,50/303 Subsíndica Comunitária – Ivone P. Rodrigues,bl.36 Conselho Consultivo titular – Regina Maria Antipack, 46/110 Conselho Consultivo titular – Flavio Correa Ferrão, 41/220 Conselho Consultivo titular - Maria da Gloria Fagundes, 58/116 Conselho Consultivo suplente – Croaci Leite do Canto, 36/120 Conselho Consultivo suplente - Roque Franciscato, 9/210 Conselho Consultivo suplente - Clovis Ernesto Machado, 15/123 Subsíndicos de blocos – Volnei F. Celente, 01/102 Subsíndicos de blocos - Ronaldo Réus Marques, 14/227 Subsíndicos de blocos – Luiz Carlos Pires da Rosa, 20/324 Subsíndicos de blocos – Thomaz Américo, 36/420 Subsíndicos de blocos – Silvio Luiz Fontoura, 60/321
Resultado do pleito: Chapa 1 –152 votos Chapa 2 -084 votos Nulos - 001 voto Branco - 001 voto TOTAL = 238 votos
Assembléia Geral Ordinária de 20 de Outubro de 1995 - Presidente –Sr. Paulo Portella, 50/101, Secretária –Srª.Nair Zanoni, 50/202
1.Prestação de contas.
Foi aprovada por unanimidade.
2.Analise e aprovação da previsão orçamentária.
Aprovada pela maioria.
3.Eleição para Administração. Foram inscritas as seguintes chapas:
CHAPA 5 Síndico Geral - Alcides Ribeiro da Silva Subsíndica Comunitária – Janete T. Silva, 36/119 Conselho Consultivo titular – Henrique Rodrigues da Silva, 25/407 Conselho Consultivo titular – Miguel A Mandraccio, 06/247 Conselho Consultivo titular - Vitalino Roque Haab, 06/447 Conselho Consultivo suplente – Cristina Guardiola, 07/406 Conselho Consultivo suplente - Carlos A B dos Santos, 13/119 Conselho Consultivo suplente - Roque Franciscato, 09/210 Subsíndicos de blocos – Rogério Titon,05/202 Subsíndicos de blocos - Dagoberto de Mello, 34/311 Subsíndicos de blocos – Zelmir Camejo Morales Subsíndicos de blocos – Conceição dos Santos,25/409 Subsíndicos de blocos – José Vilmar Bertoletti da Rocha,60/224
CHAPA 6 Síndico Geral - Delmira Gazola 8/443 Subsíndica Comunitária – Leir Rovena gabardo, Conselho Consultivo titular – Luiz Norberto da Costa Conselho Consultivo titular – Jaime G de Oliveira47/213 Conselho Consultivo titular - Edson Gustavson,17/407 Conselho Consultivo suplente – Mario Rosa, 27/301 Conselho Consultivo suplente - Romualdo Lay, 42/121 Conselho Consultivo suplente – Francisco Rosa,52/412 Subsíndicos de blocos – Paulo R dos Santos, 02/103 Subsíndicos de blocos – Magda E. S. Behm, 10/137 Subsíndicos de blocos – Getulio Machado, 27/402 Subsíndicos de blocos – Oscar Korbes, 42/321 Subsíndicos de blocos – Adelina Dilly, 53/215
CHAPA 7 Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120 Subsíndica Comunitária – Roselaine M. Fernandes,19/115 Conselho Consultivo titular – Ilton Camargo Garcia, 14/128 Conselho Consultivo titular – Carlos dos Santos02/102 Conselho Consultivo titular - Nelci Conrado dos Santos,49/123 Conselho Consultivo suplente – Roberto Melo, 04/102 Conselho Consultivo suplente - Cacildo da Silva Laponte, 03/101 Conselho Consultivo suplente - José Alberto Ribeiro, 24,131 Subsíndicos de blocos – Maria Helena B. da Silva,13/317 Subsíndicos de blocos - João de Paula Neto,19/217 Subsíndicos de blocos – Jurandir Godoy da Silva, 22/217 Subsíndicos de blocos – Gilberto A Gusmão, 52/309 Subsíndicos de blocos – Gilberto Vianei Lanza, 33/407
Resultado do pleito: Chapa 5 – 108 votos
Chapa 6 - 115 votos Chapa 7 - 072 v
otos Nulos - 00
voto Branco- 00 voto
TOTAL = 296 votos
Assembléia Geral Ordinária de 20 de Outubro de 1995 -Presidente Sr. Paulo Portella, 50/101, Secretário-Sr. Adão Celso Vaz Fonseca representante da Administradora Casa do Síndico
Prestação de contas. Foi aprovada por unanimidade, sem restrições
Analise e aprovação da previsão orçamentária. Aprovada pela maioria.
Eleição para Administração. Foram inscritas as seguintes chapas:
CHAPA 1
Síndico Geral - Delmira Gazola 8/443
Subsíndica Comunitária – Leir Rovena Gabardo,
Conselho Consultivo titular – Luiz Norberto da Costa
Conselho Consultivo titular – Paulo Torquato Fernandes
Conselho Consultivo titular - Edson Gustavson,17/407
Conselho Consultivo suplente – Gilberto Benjamin,47/116
Conselho Consultivo suplente - Luiz Abel Ferreira de Souza
Conselho Consultivo suplente – Pedro Néri dos Santos
Subsíndicos de blocos – Ilton Camargo Garcia, 14/128
Subsíndicos de blocos - Francisco Rosa
Subsíndicos de blocos – Denise Vasconcelos dos Santos
Subsíndicos de blocos – Maria Helena b. da Silva
Subsíndicos de blocos – José Alberto Ribeiro, 24,131
CHAPA 2
Síndico Geral - Alcides Ribeiro da Silva
Subsíndica Comunitária – Carmem Berenice Teixeira
Conselho Consultivo titular – Vitalino Roque Haab
Conselho Consultivo titular – Miguel A Mandraccio
Conselho Consultivo titular - Paulo Alves Barbosa
Conselho Consultivo suplente – Zelmir Camejo Morales
Conselho Consultivo suplente - Jorge A da Silva
Conselho Consultivo suplente - Manoel de Oliveira
Subsíndicos de blocos – Paulo Rogério dos Santos
Subsíndicos de blocos - Cláudio Mello
Subsíndicos de blocos – Antonio Quirino Freitas Granja
Subsíndicos de blocos – Romualdo Lay
Subsíndicos de blocos – José Vilmar Bertoletti da Rocha
Resultado do pleito: Chapa 1 –109 votos, Chapa 2 103 votos, Nulos 002 votos, Branco 00 votos, TOTAL = 214 votos. Outros assuntos foram discutidos. Calçamentos. Morte de vigia. Porões e garagens.
Ata original eleição de membros para gestão 1996/1997
Assembléia Geral Ordinária de 18 de Outubro de 1996 - Presidente –Sr. Paulo Portella, 50/101
Secretária –Srª.Nair Zanoni, 50/202
1.Prestação de contas.
Foi aprovada por unanimidade.
2.Analise e aprovação da previsão orçamentária.
Aprovada pela maioria.
3..Eleição para Administração.
Foram inscritas as seguintes chapas:
CHAPA 5
Síndico Geral - Alcides Ribeiro da Silva
Subsíndica Comunitária – Janete T. Silva, 36/119
Conselho Consultivo titular – Henrique Rodrigues da Silva, 25/407
Conselho Consultivo titular – Miguel A Mandraccio, 06/247
Conselho Consultivo titular - Vitalino Roque Haab, 06/447
Conselho Consultivo suplente – Cristina Guardiola, 07/406
Conselho Consultivo suplente - Carlos A B dos Santos, 13/119
Conselho Consultivo suplente - Roque Franciscato, 09/210
Subsíndicos de blocos – Rogério Titon,05/202
Subsíndicos de blocos - Dagoberto de Mello, 34/311
Subsíndicos de blocos – Zelmir Camejo Morales
Subsíndicos de blocos – Conceição dos Santos,25/409
Subsíndicos de blocos – José Vilmar Bertoletti da Rocha,60/224
CHAPA 6
Síndico Geral - Delmira Gazola 8/443
Subsíndica Comunitária – Leir Rovena gabardo,
Conselho Consultivo titular – Luiz Norberto da Costa
Conselho Consultivo titular – Jaime G de Oliveira47/213
Conselho Consultivo titular - Edson Gustavson,17/407
Conselho Consultivo suplente – Mario Rosa, 27/301
Conselho Consultivo suplente - Romualdo Lay, 42/121
Conselho Consultivo suplente – Francisco Rosa,52/412
Subsíndicos de blocos – Paulo R dos Santos, 02/103
Subsíndicos de blocos – Magda E. S. Behm, 10/137
Subsíndicos de blocos – Getulio Machado, 27/402
Subsíndicos de blocos – Oscar Korbes, 42/321
Subsíndicos de blocos – Adelina Dilly, 53/215
Continuação da Assembléia Geral Ordinária de 18 de Outubro de 1996
CHAPA 7
Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120
Subsíndica Comunitária – Roselaine M. Fernandes,19/115
Conselho Consultivo titular – Ilton Camargo Garcia, 14/128
Conselho Consultivo titular – Carlos dos Santos02/102
Conselho Consultivo titular - Nelci Conrado dos Santos,49/123
Conselho Consultivo suplente – Roberto Melo, 04/102
Conselho Consultivo suplente - Cacildo da Silva La ponte, 03/101
Conselho Consultivo suplente - José Alberto Ribeiro, 24,131
Subsíndicos de blocos – Maria Helena B. da Silva,13/317
Subsíndicos de blocos - João de Paula Neto,19/217
Subsíndicos de blocos – Jurandir Godoy da Silva, 22/217
Subsíndicos de blocos – Gilberto A Gusmão, 52/309
Subsíndicos de blocos – Gilberto Vianei Lanza, 33/407
Resultado do pleito:
Chapa 5 – 108 votos
Chapa 6 - 115 votos
Chapa 7 - 072 votos
Nulos - 00 voto
Branco- 00 voto
TOTAL = 296 votos
Assembléia Geral Extraordinária de 24 de Outubro de 1996- Presidente –Sr. Síndica Delmira Gazola , Secretária – Não foi eleita
1. Exame de possibilidade de acordo Judicial na ação da Construtora Gus Livonius , sobre reformas nos prédios do condomínio
Assunto apenas esclarecido, sem decisão por falta de quorum legal.
2. Definição de melhoramentos nos calçamentos das ruas.
Assunto apenas esclarecido, sem decisão por falta de quorum legal.
3. Definição a respeito da ação que envolveu a morte de um vigia dentro do condomínio, em 22/09/1991.
Assunto apenas esclarecido, sem decisão por falta de quorum legal.
4.Definição sobre a utilização de portões, garagens e estacionamentos.
Assunto apenas esclarecido, sem decisão por falta de quorum legal
Assembléia Geral Extraordinária de 13 de Novembro de 1996- Presidente –Sr. Síndica Delmira Gazola
Secretário –Sr.Amaro Ribeiro Figueiredo representante da Administradora Casa do Síndico
1.Exame de possibilidade de acordo Judicial na ação da Construtora, Gus Livonius sobre reformas nos prédios do condomínio, escolha de comissão para junto à Administração e de acordo com o que ficar estipulado na Assembléia, fazer negociações, se assim ficar definido.
Foi explicado pelo Advogado C que o condomínio havia ganho o processo, porem os réus (Construtora, Gus Livonius) se utilizavam dos recursos e prazos possíveis, ganhando assim o tempo que lhes era favorável, porem os prédios estavam bastante depreciados , necessitando de urgentes reparos e pintura, fato este que entendia ele que deveríamos fazer um acordo judicial com a construtora, para por fim aquele processo, haja visto que em reunião na Casa do Sindico, Administradora do condomínio, a construtora mostrou-se favorável a um acordo. O Sr. Norberto, Presidente do Conselho Consultivo, entendia que deveria ser constituída uma comissão, para avaliação do assunto, o que foi aprovado. A comissão, com prazo de 30 dias para posicionamento, foi eleita como segue: Sr. Darci Dávila, 54/117, Luiz Abel Ferreira de Souza, 08/444, Nair Pereira Zanoni, 50/202.
2. Definição pela Assembléia de como melhorarmos os calçamentos das ruas mediante reparos nos existentes ou asfaltamentos.
A exemplo do assunto anterior foi eleita uma comissão como segue: Paulo Portella, 50/101,Darci Dávila, 54/117, Jose Vilmar Bertoletti, 60/221, Luiz Abel Ferreira de Souza, 08/444, C, Mara Rosa, 20/324, Celamira, Bipsin, 12/134, Ema Pereira de Melo, 13/215, Maria Helena B. da Silva, 13/417, Adelina Amália Dilly, 53/215.
Prazo de 60 dias para avaliação da situação dos calçamentos,garagens e porões, bem como forma de controle das portarias.
Foi decidido também que a partir daquela data estava proibida a entrada de veículos de visitantes no condomínio.
3. Definição sobre a ação movida contra o condomínio, iniciada em Julho do ano de 1992, sobre um vigia morto no interior do condomínio.
Foi aprovado por unanimidade que seriam utilizados os alugueis do Centro Comercial para garantir os pagamentos futuros da pensão da autora do processo, mãe da vitima, e que o depósito de garantia judicial, de aproximadamente de R$ 7.000,00 (sete mil reais) seria utilizado do Fundo de Reserva. A decisão judicial estabeleceu que fosse pago pensão até o fim da vida da mãe do funcionário morto.
4. Definição sobre a utilização de porões, garagens e/ou estacionamentos.
Assunto seria de competência da comissão eleita no item 2.
5. Assuntos Gerais.
A Srª Nair Zanoni, 50/202, solicitou o conserto da calçada na entrada do bloco 50, bem como providencias quanto aos animais soltos no interior do condomínio. A Síndica informou que por várias vezes tentou resolver este assunto, porém alguns moradores se intitulam protetores dos animais impedindo a retirada dos mesmos. A Assembléia aprovou por unanimidade a retirada de cachorros, gatos e até mesmas aves sem dono, que andem dentro do condomínio, sempre que houver necessidade desta iniciativa.
• Seguro para veículos.
• Portaria eletrônica.
• NET.
• Pintura dos blocos.
• Eleição de membros para gestão 1997/1998
Assembléia Geral Extraordinária de 23 de Abril de 1997 - Presidente –Sr. Síndica Delmira Gazola- Secretário –Sr.Amaro Ribeiro Figueiredo representante da Administradora Casa do Síndico
1. Possibilidade do uso temporário dos porões
A Síndica explicou que a Assembléia tinha por finalidade corrigir os privilégios que foram criados no decorrer dos tempos em detrimento dos demais condôminos. O presidente da Comissão leu uma ocorrência policial que tratava de ameaças até de morte, caso não parassem com aquele trabalho, que certamente acabaria com os privilégios citados anteriormente pela Síndica. O presidente da Comissão Paulo Portella, 50/101, relatou que foi examinado cada caso de uso exclusivo dos porões, tanto para uso de deposito como para moradia. Foi aprovado o uso dos porões por todos que tivessem interesse, sendo as obras nos mesmos por conta dos condôminos e a divisão e obras conforme critérios estabelecidos pela comissão e Administração. Ficou decidido que seria proibido o uso de luz, água e gás nos porões, portanto uso exclusivo para depósito e nunca para moradia.
2. Viabilidade para utilização de local determinado para estacionarem seus veículos.
O presidente da Comissão Paulo Portella, 50/101, relatou que foi examinado cada caso de uso exclusivo dos estacionamentos, tanto garagens como boxe com demarcação de correntes e cadeados. A Comissão entendia que todos moradores teriam o direito de estacionarem seus veículos e para que isto visse acontecer seria necessário aprovar a divisão dos estacionamentos em espaços iguais, com normatização adequada. Por maioria foi aprovada a proposta da Comissão. Cabe salientar que os condôminos de blocos sem porões foram autorizados a construir em outros blocos.
3. Viabilização de cobrança de uma taxa pelo uso exclusivo dos espaços nos estacionamentos de veículos.
O presidente da Comissão Paulo Portella, 50/101, informou que nada mais justo que o custo com demarcações,numerações e manutenções de boxes e garagens fossem pagos pelos moradores que possuíssem veículos, quando apresentou algumas opções de mensalidades, para cada tipo de estacionamento, vinculado ao tempo necessário para construção de vagas para todos os condôminos. A Assembléia aprovou a tabela de valores mais baixos, o que remetia a cobrança por tempo maior.
4. Contratação de seguro para os veículos dos moradores que utilizarem os estacionamentos.
O presidente da Comissão Paulo Portella, 50/101, apresentou um estudo de efetuar seguro para todos os veículos estacionados no condomínio, com premio anual de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), com mensalidade de R$ 4,00 (quatro reais) por ano, pagos em quatro vezes, sendo estes pagamentos extraídos do fundo de estacionamento, portanto sem custo excedente nas taxas mensais. O Advogado José Vendrusculo deu parecer desfavorável a proposta , argumentando que ao indenizar os moradores a seguradora poderia entrar com ação de regresso contra o condomínio
5. Portarias: informatização do controle da entrada de veículos e pedestres, mediante aquisição de computadores e software correspondente.
A Comissão apresentou um método moderno e eficiente de controle de portaria, através de computador, com software adequado ao Parete cadastro de veículos e moradores.
Tal sistema identificaria qualquer irregularidade, possibilitando determinar horário de saída e retorno ao condomínio de todos os veículos, moradores e familiares, manteria sob controle total o uso de vagas de estacionamentos e tudo que fosse decidido controlar. O custo de tal sistema seria de R$ 43.000,00 (quarenta e três mil reais), divididos os pagamentos em 36 meses igual a R$ 1.194,44 (hum mil cento e noventa e quatro reais e quarenta e quatro centavos) mensais divididos em torno de 600 condôminos possuidores de veículos igual a R$ 1,99 (hum real e noventa e nove centavos) mensais para cada morador. Alguns condôminos presentes em Assembléia defendiam um sistema tradicional, com treinamento de porteiros para atendimento e identificação através de anotações em planilhas e/ou livros. Os privilegiados com o sistema existente liderados pela oposição, apresentaram vários argumentos que levaram a não ser aprovado o sistema proposto por aquela Comissão.
Assembléia Geral Extraordinária de 26 de Agosto de 1997 -Presidente –Sr. Síndica Delmira Gazola
Secretária – Profª. Anita Salazar
1. Discussão e liberação sobre a instalação de TV a cabo pela empresa NET, por rede aérea.
A proposta da NET era de fazer as instalações diretamente dos postes nas fachadas dos blocos, fato que só beneficiaria a própria NET, pois era um sistema de baixo custo e ficaria com tempo virado em uma teia de aranha. Foi proposto que a rede fosse subterrânea, fato que contrariava a NET. Posto em votação, foi decidido pela rede subterrânea, por 33 votos e 17 votos para rede aérea. Este item foi apresentado como último assunto, no final da Assembléia. Incrível a quantidade de votantes, 40 condôminos, para assunto banal de diversão, quando para liberar uma obra de tamanha importância, com valor de mais de meio milhão de reais, votaram 43 condôminos, em um universo de 992 imóveis.
2.Exposição sobre o processo judicial promovido pelo condomínio contra Gus Livonius e Inocop pelo Dr. Joselin Azambuja procurador do Condomínio no processo.
O advogado Jocelin fez uma exposição do andamento do processo, quando informou que seus honorários que haviam sido contratado em 20%, por conta própria, bem como para facilitar nas negociações, decidiu reduzir para 10%. Que a proposta da Gus Livonius era de R$ 230.000,00 (duzentos e trinta mil reais) valor distante do menor orçamento, o que proporcionou o inicio das ponderações dos condôminos. O Sr. Darci Dávila, membro da Comissão responsável em estudar soluções e elaborar orçamentos lembrou inclusive a necessidade de efetuar pintura após os consertos das rachaduras, quando informou que o menor orçamento até então apresentado era de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), falou também que deveríamos ter uma decisão sobre o assunto, pois os problemas das rachaduras estavam se agravando.
3. Discussão e deliberação sobre a proposta da empresa Gus Livonius/ Inocop, quanto a um acordo no processo no item 2º.
O Dr. Jocelin disse que o sucesso daquele processo, dependeria de pronta negociação, necessitando que a Assembléia liberasse um valor a ser negociado. O Sr. Ronaldo sugeriu carta branca, para a Comissão, Sindica e Dr. Jocelin. O Dr. Jocelin ressaltou que se envolveria apenas nos aspectos jurídicos e que as negociações seria com os condôminos. O Sr. Portella sugeriu a contratação de Engenheiro para garantir os trabalhos e tentar obter um maior tempo para execução da obra, o que possibilitaria a diluição do valor a ser pago pelos condôminos. O Condômino Alcides Ribeiro da Silva, propôs o valor mínimo de R$ 250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais) para negociar, podendo a Administração e Comissão tentar valor maior. Posto em votação as propostas, foi vencedora, com 20 votos, a 12 e 11 votos, de Carta Branca nas negociações. Foi aprovados 18 meses para conclusão da obra, e o valor das prestações com correção pelo índice do IGPM.
Assembléia Geral Extraordinária de 04 de Setembro de 1997 -Presidente –Sr. Síndica Delmira Gazola -Secretário –Sr.Amaro Ribeiro Figueiredo representante da Administradora Casa do Síndico
67 presentes
1.Discussão e deliberação sobre a proposta final da empresa Gus Livonius, quanto ao acordo no processo (fissuras) promovido pelo Condomínio PARETE e INOCOP.
O advogado Jocelin fez uma exposição do andamento das negociações, elogiando as Administrações que ao longo de mais de dez anos acompanharam o processo e mantiveram uma postura correta até obter a vitória, que conforme decisão da Assembléia passada em avançar na proposta da Gus Livonius que era de R$ 230.000,00 (duzentos e trinta mil reais) não foi conseguido e continuava valendo aquela proposta.sendo assim o condomínio receberia R$207.000,00 (duzentos e sete mil reais), em 14 parcelas fixas e ele R$23.000,00 (vinte e três mil reais) pelo seu trabalho, sendo que seus honorários que haviam sido contratado em 20%, por conta própria, bem como para facilitar nas negociações, decidiu reduzir para 10%. Alguns condôminos, entre eles o Sr. Alcides Ribeiro da Silva, questionava a quantia dos honorários, entendendo que o condomínio deveria receber todo o valor acordado. Após estas declarações houve um ligeiro descontrole verbal, o Dr. Jocelin informou que seus honorários eram objeto de contrato ao início do processo e que os valores referiam-se à ação ordinária e que matéria havia sido amplamente discutida e já a considerava esgotada, quando pediu licença e retirou-se.
Posto o assunto em votação foi aprovado acordo proposto pela Gus Livonius, por 37 votos a 11 votos.
2.Discussão e deliberação sobre orçamentos para pintura nos prédios e determinação de chamada extra de valores complementares.
O Sr. Alcides defendeu que a própria Gus Livonius realizasse a obra e o Sr. Norberto informou que os serviços seriam terceirizados o que levou o condomínio a contratar uma equipe especializada na área de restauração de fissuras da Universidade UNISINOS, que presta serviços para comunidade, a fim de que enviasse técnicos para levantamentos nos prédios e fornecer laudo completo. O Sr. Dávila em nome da Comissão informou que a pressa era por motivo do prazo que a justiça havia dado a Gus Livonius para execução da obra. A Síndica adiantou algumas informações, dizendo que as empresas que apresentaram os orçamentos basearam-se no laudo da UNISINOS e orçaram não só os consertos das fissuras e sim uma reforma como um todo nos blocos, caixas d’água, Centro comunitário e centro Comercial, com posterior pintura. Os orçamentos foram apresentados em um painel.
Placon Engenharia , (25 votos) o valor médio da chamada extra em torno de R$20,00 (vinte reais),
Engetecnica,(0 votos) o valor médio da chamada extra em torno de R$24,16 (vinte e quatro reais e descêsseis centavos),mais atualização,
Edificare, (11 votos) o valor médio da chamada extra em torno de R$21,00 (vinte e um reais)
Projebras, (2 votos) o valor médio da chamada extra em torno de R$34,00 (trinta e quatro reais) mais correção.
Foi considerado o valor já descontado os pagamentos do acordo com a Gus Livonius.
A aprovação da Empresa Placom Engenharia, com vinte e cinco votos, no total de trinta e oito votos, demonstraram o descaso dos condôminos em resolver seus próprios assuntos, pois apenas 38 pessoas decidiram por uma obra de mais de meio milhão de reais.
Ficou definido que seria utilizada a tinta de marca SUVINIL.
3.Eleição de Comissão para tratar das empresas e orçamentos, que participarão da pintura nos prédios, caso não aprovado o do item 2º.
O assunto tornou-se sem efeito
4.Definição da data para apresentação de empresas e orçamentos, em Assembléia, pela Comissão eleita
O assunto tornou-se sem efeito
5.Discussão e deliberação para instalação de TV a cabo com apresentação do Engenheiro da NET.
Foi aprovado um sistema misto, quando seria utilizados apenas 13 pontos de travessia aérea sobre os telhados dos fundos dos blocos e as travessias de ruas seriam subterrâneas.
Assembléia Geral Extraordinária de 13 de Outubro de 1997 -Presidente –Delmira Gazola, 08/443
Secretário –Sr.Amaro Ribeiro Figueiredo representante da Administradora Casa do Síndico
Aos treze dias do mês de Outubro do ano de mil novecentos e noventa e sete. reuniram-se em Assembléia Geral Extraordinária, os condôminos do Condomínio Parque Residencial Teresópolis, nesta (capital atendendo a convocação expedida em 07 de outubro de 1997, em segunda chamada às 20 horas e 40 minutos, tendo por local o Salão Comunitário sito a Rua Orfanotrofio nº 890, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia 1º) Apresentação do cronograma fisico-financeiro (desenvolvimento da lavagem recuperação. vedação e pintura do prédio com a presença do engenheiro Gerson da Empresa PLACOM; 2º) Comunicação do local para alojamento e guarda dos equipamentos e materiais no interior do condomínio da empresa PLACOM no decorrer do período: 3º) Escolha, por votação. das cores que será pintado cada setor prédio - conjunto de blocos): Aberto os trabalhos foi convidado para presidir a assembléia a Sra. Delmira Gazola moradora do apartamento 443 BL 08 e para secretariar o Sr. Amaro Ribeiro Figueiredo, representante da Casa dos Síndicos. Inicialmente a Sindica, Sta. Delmira orientou aos presentes a assembléia que as dúvidas com relação ao desenvolvimento da obra poderiam ser sanadas com o Engenheiro Gerson Mlittelmann. diretor e representante da PLACOM, que explanara sobre o cronograma físico-financeiro, podendo ser acompanhado visualmente pelos quadros fixados na parede, contendo o cronograma para orientação dos condôminos com a palavra o Sr. Gerson Mittelmann, engenheiro da PLACOM. o qual se dirigiu aos condôminos presentes. com a finalidade de informar o funcionamento do CRONOGRAMA. que se refere ao prazo de inicio e término da obra, por bloco e grupo. ainda, o referido engenheiro comentou a respeito da divisão em GRUPOS, com o objetivo de distribuir de maneira homogênea o desenvolvimento da obra o cronograma Geral Semanal proporcionou a criação de 12 (doze) grandes grupos identificados de ‘A” a “M”. Os quais são formados pelos BLOCOS que são interligados. contribuindo desta forma ao controle e desenvolvimento da obra o critério de determinação do principio da obra. observou as condições técnicas pois foi feito um levantamento e projeto com prazo de execução de 10 meses. Os GRUPOS ficaram constituídos dos seguintes blocos: Grupo “A” - blocos 01;02;03;04;05;07;09; 11: 13; 15. Grupo “B”-blocos06:08: 10; 12; 14; 16: 17. 18e 19. Grupo “C”-blocos20: 22: 24: 26, Grupo “W’- blocos 21: 23; 25: 27; 28. 29; 30. 31. Grupo “E” - blocos 32; 33. Grupos “F” – blocos 34, 35 e 36; Grupo “G” - bloco 37, 38 e 39, Grupo “H” - blocos 40; 41: 42: 43. Grupo “1”- blocos 44, 45; 46. Grupos “J” - blocos 47: 48; 49, Grupos “K” - blocos 50: 51; 52, Grupo “L “- blocos 53; 54. Grupo “M” -blocos 55, 56, 57; 58; 59 e 60. Salientou o engenheiro que as etapas a serem desenvolvidas compõe-se primeiramente de LAVAGEM das paredes e das persianas, a RESTAURAÇÃO das alvenarias e das marquises com impermeabi1ização, o SELADOR e a PINTURA, sendo por ultimo a impermeabilização da parte superior dos prédios que não possuem telhado.
Os GRUPOS ficaram constituídos dos seguintes blocos: Grupo “A” - blocos 01;02;03;04;05;07;09; 11: 13; 15. Grupo “B”-blocos06:08: 10; 12; 14; 16: 17. 18e 19. Grupo “C”-blocos20: 22: 24: 26, Grupo “W’- blocos 21: 23; 25: 27; 28. 29; 30. 31. Grupo “E” - blocos 32; 33. Grupos “F” – blocos 34, 35 e 36; Grupo “G” - bloco 37, 38 e 39, Grupo “H” - blocos 40; 41: 42: 43. Grupo “1”- blocos 44, 45; 46. Grupos “J” - blocos 47: 48; 49, Grupos “K” - blocos 50: 51; 52, Grupo “L “- blocos 53; 54. Grupo “M” -blocos 55, 56, 57; 58; 59 e 60. Salientou o engenheiro que as etapas a serem desenvolvidas compõe-se primeiramente de LAVAGEM das paredes e das persianas, a RESTAURAÇÃO das alvenarias e das marquises com impermeabi1ização, o SELADOR e a PINTURA, sendo por ultimo a impermeabilização da parte superior dos prédios que não possuem telhado. Os trabalhos obedecerão ao cronograma físico apresentado assembléia que posteriormente será exposto na administração do condomínio, no prédio do Bloco 25, para acompanhamento dos condôminos. Após a explanação do Engenheiro Gerson Mittelmann e algumas considerações a respeito do sistema de divisão de grupos e cronograma o mesmo reiterou que não ha necessidade dos condôminos informarem PLACOM sobre problemas de fissuras, pois os engenheiros acompanharão a obra. porem nada impede que os moradores noticiem eventuais problemas. passou-se ao item segundo, a respeito da comunicação do local para alojamento e guarda dos equipamentos e materiais no interior do condomínio. A Srª. Delmira comunicou que o local apropriado para este fim a área da Churrasqueira Central. A escolha desta área se deve ao fato de ser um local de fácil acesso à carga e descarga. alem de adequar a capacidade de aproximadamente 30 pessoas que o numero aproximado de operários que trabalharão no período da reforma. 0 local também deve set adequado para a guarda dos equipamentos e materiais a serem utilizados na obra. E ainda, que atenda as condições básicas de segurança e higiene. A área de churrasqueira devera sofrer adequações para poder ser utilizada para este fim, as adequações serão por conta e responsabilidade da empresa PLACOM. Colocado em votação o uso da Churrasqueira Central para adequações do espaço a ser utilizado para guarda de equipamento e alojamento, obteve-se 60 (sessenta) votos favoráveis contra apenas 01 (um) voto contrario a utilização desta área, ressalvando que após o termino da obra a churrasqueira central deve ser entregue nas mesmas condições de uso. com relação ao item terceiro da convocação escolha das cores para pintura dos prédios passou-se a analisar conforme as 13 (treze) amostras de combinações de cores sugeridas pela PLACOM para serem escolhidas e votadas conforme os GRUPOS apresentados. Foram definidas 06 (seis) combinações de cores das 13 (treze) apresentadas As combinações aprovadas conforme Votação secreta dos condôminos presentes, distribuídos de acordo os grupos apresentados pela PLACOM, foram as seguintes: CORES 01 - PLATIBANDA - concreto. CORPO - cereja VÃO DE ENTRADA - pistache, PORÃO -concreto: CORES 03 - PLATIBANDA - concreto. CORPO - pérola VÃO DE ENTRADA - flamingo, PORÃO -concreto: CORES 06 - PLATIBANDA - concreto. CORPO - pérola VÃO DE ENTRADA - pistache, PORÃO -concreto: CORES 08 - PLATIBANDA - flamingo. CORPO - pêssego. VÃO DE ENTRADA - telha PORÃO -flamingo. CORES 09 - PLATIBANDA - flamingo. CORPO - pêssego. VÃO DE ENTRADA - terra cota, PORÃO -flamingo: CORES 13 - PLATIBANDA - pêssego CORPO - pérola VÃO DE ENTRADA - flamingo. PORÃO -pêssego As cores ficaram distribuídas da seguinte maneira conforme o GRUPO Grupo “A” combinações de cor 06, Grupo “B” combinações de cor 01. Grupo “C” combinação de cor 09. Grupo “D” combinação de cor 06, Grupo “F’ combinação de cor 08. Grupo “F” combinação de cor 03, Grupo “G” combinação de cor 09, Grupo “H” combinação de cor 09, Grupo “1” combinação de cor 13. Grupo “1” combinação de cor 09. Grupo “K” combinação de cor 09. Grupo o “L” combinação de cor 09. Grupo "N" combinação de cor 09. Os painéis contendo as seis cores definidas conforme o acima exposto deverão ficar arquivadas junto a administração do condomínio. Nada mais havendo a tratar a assembléia foi encerrada as 22 horas e 30 minutos. que após lida e achada conforme vai por mim e quem de direito assinada Porto Alegre. 13 de outubro de 1997.
Assembléia Geral Ordinária de 24 de Outubro de 1997- Presidente –Sr. Paulo Portella,50/101,Secretário –Sr.Amaro Ribeiro Figueiredo representante da Administradora Casa do Síndico
1. Prestação de contas.
O presidente da Assembléia, orientou que as pessoas que verificaram as contas da Administração se manifestassem. O Sr. Romualdo sugeriu as chapas concorrentes à eleição para Síndico que observassem o alto volume de cópias, sugerindo que o condomínio venha a alugar ou comprar uma copiadora. A Síndica Delmira solicitou a Srª Rovena , Subsíndica Comunitária que apresentasse sua prestação de contas do Centro Comunitário. A Srª Rovena informou que quando assumiu as contas apresentavam déficit, e mesmo com alguns investimentos e melhorias, o Centro Comunitário seria entregue com saldo positivo e o salão em boas condições. O advogado Beratan Frandalozo, informou o uso Fundo de Reserva para pagamento da demanda que envolvia a morte do vigia. A prestação de contas foi aprovada com apenas um voto contrario.
2. Analise e aprovação de previsão orçamentária para gestão 97/98.
A previsão orçamentária foi aprovada com a observação da cobrança, em separado de 18 parcelas de R$20,39 (vinte reais e trinta e nove centavos), referentes à reforma e pintura dos blocos.
3. Renovação de 50% da comissão de proprietários para acompanhamento dos assuntos
referentes aos estacionamentos, porões, reforma e pintura.
Foram eleitos os seguintes condôminos: Maria Helena b da Silva, 13/417, Valdecir Inácio Agazzi, 42/323, Adelina Amália Dilly, 53/215, Gilberto Nunes Benjamin, 47/116, Edson Gustavson, 17/407, Vitalino R. Haab, 06/447, Luiz Norberto Dorneles Costa, 19/218, José Ronaldo Fariaco Pinto,22/227, Ronaldo Lay, 42/121, Henrique Rodrigues da Silva, 25/407, Delmira Gazola, 08/443, Alcides Ribeiro da Silva, 29/102 e Maria Cristina Guardiola, 07/406. Com esta nominata a Comissão continuaria as regulamentações das situações internas, para futuras apresentações as Assembléias os assuntos para que foram eleitos.
4. Eleição de Síndico (a), Subsíndicos (as) de setores e membros do Conselho Consultivo.
O Dr. Beratan Frandalozo, advogado da Condominare, encarregado do processo eleitoral, apresentou as chapas concorrentes:
CHAPA 1 ROBERTO OVELHA
Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120
Subsíndica Comunitária – Roselaine M. Fernandes,19/115
Conselho Consultivo titular – Ilton Camargo Garcia, 14/128
Conselho Consultivo titular – Carlos dos Santos02/102
Conselho Consultivo titular - Nelci Conrado dos Santos,49/123
Conselho Consultivo suplente – Gilberto Vianei Lanza, 33/407
Conselho Consultivo suplente - Cristina Calligaris,26/136
Conselho Consultivo suplente - José Alberto Ribeiro, 24,131
Subsíndicos de blocos – Antonio C Lopes Fontoura, 16/102
Subsíndicos de blocos - Roberto Melo, 04/102
Subsíndicos de blocos – Manoel Farias Neto, 26/435
Subsíndicos de blocos – Maribel dos Santos Ferraz,48/319
Subsíndicos de blocos – Gilberto A Gusmão, 52/309
CHAPA 2 CONTINUAÇÃO LUIZ NORBERTO
Síndico Geral - Luiz Norberto da Costa 19/218
Subsíndica Comunitária – Maria Helena da Silva Braga,13/417
Conselho Consultivo titular – Nilton de Oliveira Peres, 23/113
Conselho Consultivo titular – Jaime G de Oliveira47/213
Conselho Consultivo titular - Edson Gustavson,17/407
Conselho Consultivo suplente – Mario Rosa, 27/301
Conselho Consultivo suplente - Maria Georgina de Moura, 17/209
Conselho Consultivo suplente – Francisco Rosa,52/412
Subsíndicos de blocos – João de Paula Neto,19/210
Subsíndicos de blocos – Magda E. S. Behm, 10/137
Subsíndicos de blocos – Getulio Machado, 27/402
Subsíndicos de blocos – Gilberto Nunes Benjamim, 47/116
Subsíndicos de blocos – Adelina Dilly, 53/215
CHAPA 3 RENOVAÇÃO ALCIDES
Síndico Geral - Alcides Ribeiro da Silva, 29/102
Subsíndica Comunitária – Janete T. Silva, 36/119
Conselho Consultivo titular – Henrique Rodrigues da Silva, 25/407
Conselho Consultivo titular – Marlene Daros, 14/229
Conselho Consultivo titular - Vitalino Roque Haab, 06/447
Conselho Consultivo suplente – Cristina Guardiola, 07/406
Conselho Consultivo suplente - Carlos A B dos Santos, 13/119
Conselho Consultivo suplente - Roque Franciscato, 09/210
Subsíndicos de blocos – Rogério Titon,05/202
Subsíndicos de blocos - Dagoberto de Mello, 34/311
Subsíndicos de blocos – Milton Braga,26/135
Subsíndicos de blocos – Jorge A Ferraz,60/222
Subsíndicos de blocos – Leir Rovena Gabardo, 27/106
A Srª Doralina Canabarro, 16/106, fez um manifesto com relação à inscrição do Sr. Alcides como candidato a Síndico pela chapa 3, pois o mesmo, segundo a condômina, morava em um apartamento e concorria por outro, sendo que ela não havia conseguido inscrição para concorrer a Síndica, tendo em vista seu apartamento ter sido adquirido por contrato de Gaveta. Outros condôminos, solicitaram a impugnação do Sr. Alcides sendo eles o Sr. Norberto,19/218, Sr. Pery Mazzitelli, 18/320, haja vista o mesmo ter vendido seu apartamento por contrato de Gaveta, o que encobria a venda e residia em outro apartamento do qual não era proprietário. o Sr. Paulo Roberto,19/120, perguntou ao candidato,. Alcides, se o mesmo havia vendido o apartamento 102 do bloco 29, pelo qual concorria, naquela eleição e enviava propaganda de sua candidatura pelo 21/115, alem de ter participado da Administração da Dona Nina, que não tinha suas contas aprovadas. O Sr. Alcides respondeu que não havia vendido, acrescentando também não ter sido feito nenhum contrato de arras a respeito desta transação com nenhum advogado, ou outro escritório qualquer, com toda esta narrativa lavrada em ata.
Mais tarde no ano de 1999, aquela desconfiança foi confirmada, pois o Sr. Alcides realmente não era mais proprietário do apartamento 202/29, conforme cópias de contratos realizados em 1992 e 1993, (veja lá).
O Dr. Beratan Frandalozo, advogado da Condominare, encarregado do processo eleitoral, que aprovou as chapas concorrentes, contratado pelo condomínio estava presente na Assembléia e em momento algum manifestou sua participação na realização do contrato de venda daquele apartamento. Portanto o Dr. Beratan Frandalozo, advogado da Condominare trabalhou para o condomínio e para o Sr. Alcides.
Resultado do pleito:
Chapa –1- 99 votos
Chapa – 2- 84 votos
Chapa –3- 108 votos
Nulos - 01 voto
Branco- 03 votos
TOTAL = 295 votos
Assembléia Geral Extraordinária de 10 de Junho de 1998- Presidente –Henrique Rodrigues da Silva, Secretário –Sr.Dionei representante da Administradora Casa do Síndico
Aos dez dias do mês de junho de 1998, reuniram-se em assembléia Geral Extraordinária, os condôminos do Cond. Ed. Parque Res. Teresópolis, atendendo convocação expedida em cinco de junho de 1998, em Segunda chamada as 20:30, tendo por local o Centro Comunitário, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1) Analisar pleito formulado pela firma Placon visando antecipar uma das par¬celas a vencer, em função das dificuldades financeiras para andamento das obras “restauração e pintura dos blocos”. 2) Reavaliar critérios de concessão para estacionamento de caminhões e/outros de atividades assemelhadas no interior do condomínio. Inclusive, mais de um local pôr condômino. 3) Estabelecer normas específicas objetivando responsabilizar os responsáveis pelas pichações dos blocos. 4) Colher, se assim entenderem, concordância para que os Srs. Zeladores efetuem revisão geral nos apartamentos objetivando detectar fuga d’água nas torneiras e caixas. 5) Assuntos Gerais. Verificado o quorum de 64 condôminos no livro de presença o Sr. Henrique B-25/407, em nome do Sr. Síndico Geral, abriu os trabalhos e manifestou sua expectativa no sentido da realização de uma assembléia respeitosa e ordeira. Em seguida solicitou que um dos presentes se propusesse a Presidir os trabalhos. Como ninguém se apresentou, dirigiu a palavra ao Sr. Portela, B-51/101 e o convidou, em função da sua performance na condução de outras Assembléias. O Sr. Portela não aceitou alegando que teria inúmeros questionamentos a fazer. Indicado, o Sr. Henrique somente aceitou, na condição que, como membro da Administração pudesse se manifestar a respeito dos assuntos, objeto daquela convocação. Para secretariar foi convidado o Sr. Mauro, representante da casa dos síndicos. Iniciado os trabalhos o Sr. Portela propôs inserir na pauta o pedido de demissão da Comissão, entre¬tanto não foi aceita em função de que nem todos os membros haviam assinado àquele pedido. A administração do condomínio colocou que entendia como encerrado o trabalho da Comissão após a divulgação do regulamento “Estacionamento/Porões”. Inclusive, que não pactuava com a interferência de comissões paralelas, uma vez que havia sido eleita para administrar coletivamente os interesses dos Srs. condôminos. Iniciada a discussão sobre o pedido de antecipação da Firma Placon o Sr. Henrique efetuou a seguinte explanação: O contrato havia sido assinado pela Administração anterior, com autorização de Assembléia, no montante de R$ 568.800,00, parcelado em 18 vezes de 31.600,00. Os serviços seriam concluídos num prazo de 10 meses. Que a Administração levou este assunto para apreciação dos Srs. Condôminos tendo como base um pedido formal enviado pela firma Placon. Que a arrecadação da chamada extra mensal de R$ 20,39 e o repasse de R$ 14.785,00 (acordo com a Gus) tiveram inicio em Outubrol97. Os serviços da Placon iniciaram-se em 15/11/97, vencendo a primeira parcela em 15/12/98, portanto com uma arrecadação antecipada de 2 meses. Apresentou planilha da sub-conta pintura com os seguintes dados, até Abril/98: Arrecadação (taxa-extra e Gus) R$ 218.070,00. Pagamentos a Placon R$ 159.200,00. Saldo = 58.817,00. Entretanto em função da correção da aplicação e mais um depósito de R$ 3.000,00 efetuado em abril o saldo da conta pintura era de R$ 63.135,00. O extrato, processado no mesmo dia às 18:O3hs ,foi lido pela Sra. Marize, B-29/202. Convidado a se manifestar, o Eng. Gerson da Firma Placon efetuou a seguinte explanação para explicar seu pedido: Que a situação econômico/financeira estava atingindo todos os seguimentos da economia e o ramo de atividade da sua firma não fugia a regra. Que 70 % da obra estava concluída. Que recebeu do condomínio apenas 33% do valor contratado, incluindo o mês de Maio. Que após o término da obra teria mais 8 parcelas a receber.
• Que seu pedido não caracterizava empréstimo e sim antecipação de uma das parcelas a vencer. Que o condomínio não teria prejuízo pois a antecipação seria corrigida como se estivesse aplicada e o valor da correção descontada de uma das parcelas futuras. Que a obra não sofreria desaceleração, pois segundo contrato, teria, além dos 10 meses, mais 8 semanas (2meses) para conclusão, e que até o momento o cronograma estava atrasado apenas 2 semanas. Informou também que havia recebido parcelas com pequeno atraso e não teria cobrado correção. A administração esclareceu que em função do recebimento das parcelas da Gus no dia 05 de cada mês, dispêndio com pagamento de pessoal, encargos sociais, água e outros até o dia 15 e ainda que o ingresso da receita se dá ao longo do mês, a Administração do condomínio adequou o calendário de pagamento, com a concordância da Placon, de forma que a parcela de R$ 14.785,00 fosse paga no dia 05 e outra de R$ 16.800,00 no dia 25, estando o pagamento em dia. O Eng. Gerson se desculpou e concordou. Por sua vez o Eng. Firmino, representando a Eng. Kátia (sua filha), contratada pelo condomínio para acompanhar as obras, porém impossibilitada de estar presente por motivo de ter sofrido acidente relatou que os serviços estão sendo executados de acordo com o contratado, estando atrasado 2 se¬manas, porém, dentro da margem de 8 semanas previstas no contrato. Perguntado sobre quantas pessoas estavam trabalhando na obra o Eng. Fabrício informou que eram 22 em regime integral. Vários moradores se manifestaram contra a antecipação dentre os quais os Srs. Portela B-50/101, José B-60/221 e Michel B-05/103. Esgotado os debates e colocado o assunto em votação foi aprovada a ANTECIPAÇÃO da 15 parcela por 31 votos favoráveis e 26 contra. O Sr. Presidente da mesa informou que seria elaborado TERMO ADITIVO ao contrato original. Com aprovação da Assembléia, inverteu-se a ordem da pauta passando a discussão do item 03 sobre as pichações no condomínio. Foi aprovado por unanimidade que além do previsto na convenção e artigo 15º do Regulamento Interno, será aplicado 01(hum) salário mínimo de multa aos responsáveis (pais) dos menores pichadores. Se maior de idade, também a Lei. Passando ao item 02 a Administração do condomínio teceu comentários elogiosos aos membros da comissão pelos trabalhos desenvolvidos, mas entendia que alguns pontos deveriam ser Reavaliados, razão daquela convocação. O Sr. Portela colocou que a comissão não havia sido convocada pelo sindico até aquela data. As razões da não convocação foi colocada pela Administração do Condomínio na abertura dos trabalhos A Administração do Condomínio fez questão de deixar bem claro que nada tinha contra as pessoas dos proprietários dos caminhões e assemelhados , mas entendia como incompatível a utilização das áreas internas do condomínio em função de fatores como “peso, tamanho, ocupação de mais de um Box e riscos ao patrimônio de outros moradores”. mesa perguntou ao Sr. Francisco B-09/207 quanto pesava o seu caminhão de placa n.º ICC0049 O mesmo respondeu que 9 (nove) toneladas e 500 Kg. A mesa colocou que o Sr. Francisco além de 2 Box para o caminhão ocupava outro Box para seu carro particular e que o caminhão já havia afundado o calçamento local do estacionamento. O Sr. Romualdo B-42/122 manifestou sua preocupação com outro caminhão estacionado próximo a seu bloco e colocou que nunca viu caminhões e assemelha¬dos estacionados em outros condomínios. Inclusive que esta prática daria direito a outros moradores estacionarem até mesmo frotas de táxis e transportadoras no interior do nosso condomínio. Discutiu-se também a concessão de mais de um local por morador, em função da distribuição, inclusive, de 4 Box para um membro da comissão. Perguntada sobre quem seria a mesa informou que se tratava do Sr. Darci D’Ávila B-54/117. A mesa colocou que outros moradores possuem, também, 2 e até 3 Box. O Sr. Portela propôs a formação de nova comissão mas foi contrariado pelos presentes
• Colocou também que um dos membros da atual Administração, Sr. Roque B-09/210 construiu uma garagem fechada sem aprovação da assembléia, contrariando o regulamento. A administração leu o seguinte texto do regulamento: “As obras. bem como construções das novas vagas somente poderão acontecer com a permissão e supervisão da Administração do Condomínio” portanto, legal. Questionada sobre a taxa cobrada para abertura de novos locais a Administração informou que o assunto está em estudo do. Valor do fundo de estacionamento informado ao secretário dos trabalhos para registro, ata Abril/98, R$ 7.247,22. Esgotado os debates foram colocadas em votação as seguintes propostas: 1) Se caminhões e assemelhados (Categoria D) podem permanecer nas áreas de estacionamento. Ficou aprovado por 30 votos contra 15 que NÃO podem permanecer no interior do condomínio, ficando desta forma automaticamente canceladas as concessões. 2) disponibilizar apenas um Box por apartamento caso possua automóvel. Foi aprovado por 30 votos contra 15 a concessão para estacionamento de apenas um Box por Apto. Também, atendida a demanda interna de localização dos interessados mais próximos dos Blocos/Apartamentos, em caso de disponibilidade, a Administração poderia atender, temporariamente, a um segundo pedido, até que apareça novo interessado pela vaga, ou seja, mora¬dor que não possuía automóvel à época da concessão. Passou-se ao item 4, que após mostrado rela¬tório sobre o consumo d’água nos últimos meses e manifestação de algumas pessoas, foi aprovado por unanimidade. Os Srs. zeladores e equipe terão de se apresentar nos apartamentos devidamente identificados. Assuntos gerais: nada foi tratado. Nada mais havendo a tratar, a assembléia foi encerrada às 23h15min. E lavrada a presente ata, que vai assinada pelo presidente e secretário.
• OBSERVAÇÕES:
• Assembléia que acrescentou itens no Regulamento de Estacionamentos: Exclusão de caminhões nos estacionamentos, permitir apenas uma vaga por apartamento, destituição da Comissão de Estacionamentos , por entender que comissões eram Administrações paralelas.
• Tal decisão não valeu para todos os condôminos pois alguns membros daquela Administração, permaneceram ou adquiriram mais de uma vaga e principalmente garagens.
Assembléia Geral Ordinária de 16 de Outubro de 1998- Presidente –Sr. Romualdo Lay, 42/121
Secretário –Sr.Dionei dos Santos Mello, representante da Administradora Casa do Síndico
Aos dezesseis dias do mês de outubro do ano de mil novecentos e noventa e oito, reuniram-se em Assembléia Geral Ordinária os condôminos do Condomínio Edifício Parque Residencial Teresópolis atendendo o edital de convocação expedido em 30/09/98, tendo por local o salão do Centro Comunitário para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1) Prestação de Contas; 2) Analise e aprovação da Previsão Orçamentária 3) Eleição do Sindico (a), Síndicos (as) de setores, Comunitário (a) Conselho Consultivo. Aberto os trabalhos em segunda chamada às 21 horas e 10 minutos, foi convidado para presidir os mesmos o Sr. Romualdo Lay, morador do apto. 121 bl. 42 e para secretariar Eu, Dionei dos Santos Mello, representante da Administradora. Com a palavra o Sr. Presidente perguntou aos presentes se haverá a necessidade de ser lida a ata da Assembléia anterior, sendo dispensada por todos. O Sr. Nilton, morador do apto. 113 BI. 23, questionou a pavimentação das entradas c compra de materiais de construção exigindo que as obras de grande porte sejam aprovadas em assembléias 0 Sr. Sindico manifestou-se dizendo que todas as despesas como a pavimentação e compra de materiais, foram feitas dentro da maior licitude, sendo colhidos diversos orçamentos para a execução das mesmas. Foi questionado o prazo de garantia que a empresa que efetuou a reforma e impermeabilização das caixas d’água teria dado ao condomínio, pois recentemente houveram gastos com as caixas. 0 Sr. Norberto afirmou, juntamente com o Sr Roberto Ex- Sindico, que o prazo seria de 5 (cinco) anos. A Administração apresentou 3 (três) contratos assinados com a Placom e o Condomínio no valor global de R$ 48.580,00 (quarenta e oito mil quinhentos e oitenta reais), não sendo encontrado o prazo da garantia alegado pelo Sr. Roberto. Foi então colocada em votação a referida prestação de contas período de 10/97 a 09/98. Sendo a mesma aprovada por 27 (vinte e sete) votos a favor, 13 (treze) contra e 1 8 (abstenções) Passando ao segundo item da pauta, Previsão Orçamentária para o próximo período, estão sendo proposto 0 seguinte RECEITAS:Taxa Condominial R$ 38.889,00, Aluguel Centro Comercial R$ 2.092,00; Previsão Recebimento Atrasados R$ 6.200,00 TOTAL: R$ 47. 181,00 - DESPESAS salários R$ 15.000,00, Encargos Sociais R$ 9.000,00; Ferias/Rescisão R$ 2.650,00; Vale Transporte R$ 948,00; Seguro Vida Funcionários R$ 180,00; Médico Trabalho R$ 63,00; CEEE R$ 4.500,00; CRT R$ 80,00; Taxa de Administração R$ 4.300,00; Manutenção Portões R$ 200,00; Retirada de Entulhos/Lixo R$ 300,00, Verba de Representação Síndico R$ 910,00; Verba de Representação Sub-Comunitária R$ 130,00, Material de Construção/Hidráulico/Elétrico/outros R$ 6.000,00, Material de Limpeza R$ 270,00, Manutenção geral e Desp. Extraordinárias R$ 2.000,00, Material Escritório e Informática R$ 200,00; Assessoria Jurídica R$ 450,00 TOTAL: 47.18 1,00. A taxa condominial permanece inalterada. 0 pagamento do 130 Salário e do DMAE serão previstos em separado no efetivo valor de desembolso. 0 Fundo de Reserva e de 10% (dez por cento) da quota condominial sendo chamado e recolhido em separado. Se o valor acumulado de ferias, rescisões for maior que o valor previsto, deverão ser efetuada chamada-extra para compor a diferença.
Colocada em votação foi aprovada por 30 (trinta) votos a favor e 28 (vinte e oito) abstenções Após debatidos estes itens foram apresentadas as chapas que concorrem para o pleito. A chapa de nº1 SITUAÇA0, e constituída dos seguintes membros: Sindico Geral, Alcides Ribeiro tia Silva 131. 29 Apto.102, Sub-Sindica Comunitária Carmem B.L.B.Teixeira 131. 41 Apto. 417, subsíndicos de Setores: Carlos Santos 131. 13 Apto. 119, Jane S.de Paula 131. 19 Apto. 217, João de C. Calixto BI. 31 Apto. 104, Romualdo Lay 131. 42 BI. Apto. 121, Noemi M.S.Duarte 131. 52 Apto. 110, Conselho Consultivo. Efetivos Henrique R.da Silva 131. 25 Apto. 407, Vitalino Roque Haab 131. 06 Apto. 447, Roque D.Franciscato 131. 09 Apto. 210, suplentes Rogério Titton 131. 05 Apto. 202, Dagoberto de Melo 131. 34 Apto. 311, Leir Rovena Gabardo 131. 27 Apto. 106. Chapa de nº 2 REFORMULAÇÃO constituída pelo Sindico Geral Roberto S.Silveira 131. 19 Apto. 120, Sub-Sindico setor 1, Maria Helena B.tia Silva 131. 13 Apto. 417, Sub-Sindico setor 2, Antonio C.Lopes Fontoura Bl. 16 Apto. 102, Sub-Sindico setor 3, Rosane M.Braga 131 26 Apto. 135, subsíndico setor 4, Thomaz A Galligaris BI. 36 Apto. 420, Sub-Sindico setor 5, Adelina A Dilly 131. 53 Apto. 215, Sub-Sindica Comunitária Roselaine Marques Fernandes 131 19 Apto 115, Conselho Consultivo Nelci Conrado dos Santos 131. 49 Apto 123, Gilberto N. Benjamin 131. 47 Apto. 116, Nilton O Peres 131. 23 Apto. 113, Marlene Ribeiro da Silva 131. 29 Apto. 202, Gilberto V. Lanza 131. 33 Apto. 407, Sergio Uminski 131. 21 Apto. 216, Cristina Victoria Calligaris 131. 26 Apto. 136. A seguir foi aberto debate, onde os candidatos explanaram suas idéias Na oportunidade em que o candidato a Sindico Paulo Roberto, fazia sua apresentação de seu plano de trabalho foi interpelado pela Sra Geneci Saraiva, que em contra partida respondeu que a Sra. Geneci (Dona Nina) não era a pessoa mais indicada para fazer ditos comentários, uma vez que condenada pela justiça a prestar contas para o condomínio do período em que foi Sindica do condomínio. Como a Assembléia segue sua seqüência no dia 17 de outubro de 1998, a mesa suspendeu os trabalhos às 22 horas e 30 minutos, o Presidente agradece a presença de todos os presentes Porto Alegre, 16 de outubro de 1998. Aos dezessete dias do mês de outubro de 1998. no salão do Centro Comunitário do condomínio às 8 horas, foram reabertos os trabalhos, dando prosseguimento a eleição Sindico e demais membros, na presença dos componentes da Comissão Eleitoral e representantes das chapas concorrentes. A votação transcorreu normalmente, encerrando-se as 17 horas. Houveram 297 duzentos e noventa e sete) votantes, sendo anotadas 15 (quinze) procurações as quais ficaram retidas pela mesa. Logo o Presidente deu inicio A apuração dos votos na presença dos representantes das chapas. Os resultado da apuração foram os seguintes: CHAPA nº1 obteve 174 (cento e setenta) votos e Chapa n0 2, obteve 121 (cento e vinte e um) votos, houveram ainda 2 (dois) votos nulos e 1 (um) em branco. Desta forma sagrou-se eleita a CHAPA nº1. Sagrando-se Sindico Geral: ALCIDES RIBEIRO DA SILVA para a gestão 98/99 para o período de 01/11/98 a 31/10/99. Nada mais havendo A ser tratado a Assembléia foi encerrada a As 17 horas e 40 minutos, da qual lavrei a presente ata que após lida e aprovada vai assinada pelos condôminos ainda presentes Assembléia. Porto Alegre, 17 de outubro de 1998.
Assembléia Geral Ordinária de 16 de Outubro de 1998 -Esta Assembléia teve duas atas. As discordâncias foram aprovadas no dia 22/10/1999, Presidente –Sr. Romualdo Lay, 42/121
Secretário –Sr.Dionei dos Santos Mello, representante da Administradora Casa do Síndico
Aos dezesseis dias do mês de outubro do ano de mil novecentos e noventa e oito, reuniram-se em Assembléia Geral Ordinária os condôminos do Condomínio Edifício Parque Residencial Teresópolis atendendo o edital de convocação expedido em 30/09/98, tendo por local o salão do Centro Comunitário para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1) Prestação de Contas; 2) Analise e aprovação da Previsão Orçamentária 3) Eleição do Sindico (a), Síndicos (as) de setores, Comunitário (a) Conselho Consultivo. Aberto os trabalhos em segunda chamada às 21 horas e 10 minutos, foi convidado para presidir os mesmos o Sr. Romualdo Lay, morador do apto. 121 bl. 42 e para secretariar Eu, Dionei dos Santos Mello, representante da Administradora. Com a palavra o Sr. Presidente perguntou aos presentes se haverá a necessidade de ser lida a ata da Assembléia anterior, sendo dispensada por todos. O Sr. Nilton, morador do apto. 113 BI. 23, questionou a pavimentação das entradas c compra de materiais de construção exigindo que as obras de grande porte sejam aprovadas em assembléias 0 Sr. Sindico manifestou-se dizendo que todas as despesas como a pavimentação e compra de materiais, foram feitas dentro da maior licitude, sendo colhidos diversos orçamentos para a execução das mesmas. Foi questionado o prazo de garantia que a empresa que efetuou a reforma e impermeabilização das caixas d’água teria dado ao condomínio, pois recentemente houveram gastos com as caixas. 0 Sr. Norberto afirmou, juntamente com o Sr Roberto Ex- Sindico, que o prazo seria de 5 (cinco) anos. A Administração apresentou 3 (três) contratos assinados com a Placom e o Condomínio no valor global de R$ 48.580,00 (quarenta e oito mil quinhentos e oitenta reais), não sendo encontrado o prazo da garantia alegado pelo Sr. Roberto. Foi então colocada em votação a referida prestação de contas período de 10/97 a 09/98. Sendo a mesma aprovada por 27 (vinte e sete) votos a favor, 13 (treze) contra e 1 8 (abstenções) Passando ao segundo item da pauta, Previsão Orçamentária para o próximo período, estão sendo proposto 0 seguinte RECEITAS:Taxa Condominial R$ 38.889,00, Aluguel Centro Comercial R$ 2.092,00; Previsão Recebimento Atrasados R$ 6.200,00 TOTAL: R$ 47. 181,00 - DESPESAS salários R$ 15.000,00, Encargos Sociais R$ 9.000,00; Ferias/Rescisão R$ 2.650,00; Vale Transporte R$ 948,00; Seguro Vida Funcionários R$ 180,00; Médico Trabalho R$ 63,00; CEEE R$ 4.500,00; CRT R$ 80,00; Taxa de Administração R$ 4.300,00; Manutenção Portões R$ 200,00; Retirada de Entulhos/Lixo R$ 300,00, Verba de Representação Síndico R$ 910,00; Verba de Representação Sub-Comunitária R$ 130,00, Material de Construção/Hidráulico/Elétrico/outros R$ 6.000,00, Material de Limpeza R$ 270,00, Manutenção geral e Desp. Extraordinárias R$ 2.000,00, Material Escritório e Informática R$ 200,00; Assessoria Jurídica R$ 450,00 TOTAL: 47.18 1,00. A taxa condominial permanece inalterada. 0 pagamento do 130 Salário e do DMAE serão previstos em separado no efetivo valor de desembolso. 0 Fundo de Reserva e de 10% (dez por cento) da quota condominial sendo chamado e recolhido em separado. Se o valor acumulado de ferias, rescisões for maior que o valor previsto, deverão ser efetuada chamada-extra para compor a diferença.
Colocada em votação foi aprovada por 30 (trinta) votos a favor e 28 (vinte e oito) abstenções Após debatidos estes itens foram apresentadas as chapas que concorrem para o pleito. A chapa de nº1 SITUAÇA0, e constituída dos seguintes membros: Sindico Geral, Alcides Ribeiro tia Silva 131. 29 Apto.102, Sub-Sindica Comunitária Carmem B.L.B.Teixeira 131. 41 Apto. 417, subsíndicos de Setores: Carlos Santos 131. 13 Apto. 119, Jane S.de Paula 131. 19 Apto. 217, João de C. Calixto BI. 31 Apto. 104, Romualdo Lay 131. 42 BI. Apto. 121, Noemi M.S.Duarte 131. 52 Apto. 110, Conselho Consultivo. Efetivos Henrique R.da Silva 131. 25 Apto. 407, Vitalino Roque Haab 131. 06 Apto. 447, Roque D.Franciscato 131. 09 Apto. 210, suplentes Rogério Titton 131. 05 Apto. 202, Dagoberto de Melo 131. 34 Apto. 311, Leir Rovena Gabardo 131. 27 Apto. 106. Chapa de nº 2 REFORMULAÇÃO constituída pelo Sindico Geral Roberto S.Silveira 131. 19 Apto. 120, Sub-Sindico setor 1, Maria Helena B.tia Silva 131. 13 Apto. 417, Sub-Sindico setor 2, Antonio C.Lopes Fontoura Bl. 16 Apto. 102, Sub-Sindico setor 3, Rosane M.Braga 131 26 Apto. 135, subsíndico setor 4, Thomaz A Galligaris BI. 36 Apto. 420, Sub-Sindico setor 5, Adelina A Dilly 131. 53 Apto. 215, Sub-Sindica Comunitária Roselaine Marques Fernandes 131 19 Apto 115, Conselho Consultivo Nelci Conrado dos Santos 131. 49 Apto 123, Gilberto N. Benjamin 131. 47 Apto. 116, Nilton O Peres 131. 23 Apto. 113, Marlene Ribeiro da Silva 131. 29 Apto. 202, Gilberto V. Lanza 131. 33 Apto. 407, Sergio Uminski 131. 21 Apto. 216, Cristina Victoria Calligaris 131. 26 Apto. 136. A seguir foi aberto debate, onde os candidatos explanaram suas idéias Na oportunidade em que o candidato a Sindico Paulo Roberto, fazia sua apresentação de seu plano de trabalho foi interpelado pela Sra Geneci Saraiva, que em contra partida respondeu que a Sra. Geneci (Dona Nina) não era a pessoa mais indicada para fazer ditos comentários, uma vez que condenada pela justiça a prestar contas para o condomínio do período em que foi Sindica do condomínio. Como a Assembléia segue sua seqüência no dia 17 de outubro de 1998, a mesa suspendeu os trabalhos às 22 horas e 30 minutos, o Presidente agradece a presença de todos os presentes Porto Alegre, 16 de outubro de 1998. Aos dezessete dias do mês de outubro de 1998. no salão do Centro Comunitário do condomínio às 8 horas, foram reabertos os trabalhos, dando prosseguimento a eleição Sindico e demais membros, na presença dos componentes da Comissão Eleitoral e representantes das chapas concorrentes. A votação transcorreu normalmente, encerrando-se as 17 horas. Houveram 297 duzentos e noventa e sete) votantes, sendo anotadas 15 (quinze) procurações as quais ficaram retidas pela mesa. Logo o Presidente deu inicio A apuração dos votos na presença dos representantes das chapas. Os resultado da apuração foram os seguintes: CHAPA nº1 obteve 174 (cento e setenta) votos e Chapa n0 2, obteve 121 (cento e vinte e um) votos, houveram ainda 2 (dois) votos nulos e 1 (um) em branco. Desta forma sagrou-se eleita a CHAPA nº1. Sagrando-se Sindico Geral: ALCIDES RIBEIRO DA SILVA para a gestão 98/99 para o período de 01/11/98 a 31/10/99. Nada mais havendo A ser tratado a Assembléia foi encerrada a As 17 horas e 40 minutos, da qual lavrei a presente ata que após lida e aprovada vai assinada pelos condôminos ainda presentes Assembléia. Porto Alegre, 17 de outubro de 1998.
Eleição de membros para gestão 1999/2000
Assembléia Geral Extraordinária de 16 de Junho de 1999- Presidente –Síndico Alcides Ribeiro da Silva, 21/115 ,Secretário –Sr.Dionei representante da Administradora Casa do Síndico
1. Revisão da proposta orçamentária.
Aberto os trabalhos foi solicitado pelo Sr. Alcides (Sindico) alguém para presidir os trabalhos como ninguém se apresentou o Sr. Alcides (Sindico) bloco 21/115. indicou o Sr. Henrique (Presidente do Conselho) bloco 25/407. não sendo aceito por unanimidade. pela Assembléia. sendo aprovado que o próprio Sindico. deveria conduzir os trabalhos. tendo em vista que em duas gestões sempre passou tal incumbência ao Henrique. evitando explicar seus atos. alegando vários motivos. Colocado em votação sobre a necessidade da leitura da ata da Assembléia anterior. os presentes se manifestaram de forma favorável. 0 Sr. Henrique efetuou a leitura, quando comentou “in memória comentários sobre o falecimento do Sr. Romualdo Lay bloco 42/121 e pela conduta ética e abnegada na defesa dos interesses do condomínio ao longo de varias Administrações que Deus o tenha. Sindico iniciou pelo item primeiro da pauta quando fez urna curta explanação da situação financeira do condomínio. apresentando estudo da evolução da taxa condominial de 1995 a 1999. baseado no IGPM. a qual deveria estar em R$ 42.72. Apresentaram valores de taxas condominiais de outros condomínios semelhantes ao Parete de R$ 51,00 a RS 75.00 e até de valores acima. Alegaram que em 1998 a 1999 não havia sido majorada nossa taxa condominial sendo repassado o dissídio dos funcionários. Citou também que a guarda anterior tinha alguns vícios tais como conchavos com moradores e apresentavam problemas de ordem administrativa como atestados. rescisões. faltas. etc.... chamou atenção que com o processo da globalização as empresas bem como os condomínios estavam terceirizando os serviços como forma de agilização e facilidade de administrar. entendendo ele que se trata de um processo moderno e eficiente. Alegando que com a troca da segurança por firma contratada. estaria faltando dinheiro para cumprir os compromissos assumidos com a empresa de vigilância. Após tal explanação passou imediatamente a palavra ao Henrique, para reforçar seus argumentos. quando respondendo uma pergunta quase em coro da Assembléia. sobre porque não trouxe tal assunto para Assembléia no tempo em que a administração resolveu fazer a troca da guarda. o Sr. Henrique disse que o motivo foi porque sabia que a Assembléia não aprovaria. fato de conhecimento dele em todos os tempos no condomínio. exemplificando que tal solicitação já foi negada na Administração do Roberto bloco 19 ap. 120. sendo interrompido pelo mesmo que disse não estar disposto a polemizar. porem entendia que as administrações teriam por obrigação solicitar o parecer dos condôminos pois são eles que sempre pagam as contas. logicamente devem resolver o que e melhor para eles fazendo esse exercício nas assembléias. 0 Sr. Henrique (Presidente do Conselho) bloco 25/407. voltou ao seu ponto de vista e solicitou que fosse aprovado pela Assembléia um acréscimo de R$ 5.000.00 (cinco mil reais) como revisão da proposta orçamentária aprovada na ultima Assembléia. quando essa mesma administração foi reeleita e apresentou sua proposta orçamentária para gestão 1998 e 1999. representando um aumento de R$ 5.00 (cinco reais), taxa condominial para cada condômino. Colocada em votação a proposta. foi rejeitada por ampla maioria de 43 votos a 7 que foram favoráveis. não sendo solicitado os votos de abstenção, ao contar os votos a favor o Sr. Henrique pronunciou 27 ao invés de 7. em urna forte vaia, foi solicitado pelo Sr. Plínio bI. 57 ap. 312 que constasse na ata 7 votos e não 27 como o Sr. Henrique havia pronunciado. vários condôminos entre eles o Sr. D’Ávila bI. 54 ap.1 17 argumentaram que a Administração primeiro gastou desnecessariamente em obras faraônicas. bem como fez a troca da guarda sem aprovação da Assembléia e em hora errada. consumindo todo fundo de reserva bem como a poupança. no valor de mais de RS 100.000.00. tentando nesta assembléia regularizar suas ações incompetentes. 0 Sindico se pronunciou dizendo que a votação feita no entender dele. não representava a opinião da maioria pois teve o sentimento que muitos votaram sem estar perfeitamente esclarecidos. fato que gerou estridente vaia, quando tomou a palavra o Sr. Petry’ bI 43 ap. 127 o qual defendeu a proposta da administração sendo elogiado pelo Sr. Henrique que completou dizendo que estava se confirmando sua teoria. que Assembléias não sabiam decidir nada e que sempre que for solicitado qualquer centavo as Assembléias rejeitam, sendo o Sr. Norberto bloco 19/2 18 se pronunciado contra tal cobrança. e foi feita nova votação. com 12 votos a favor e 46 contra. não sendo solicitado os votos de abstenção. portanto novamente não foi aprovada a proposta feita pela Administração. Foi ressaltado pelo Sr. D’Avila bI 54 ap. 117, que os membros da administração poderiam votar nas suas próprias contas tendo que ser subtraído dos votos a favor. pelo menos 5 votos. o que não foi atendido pelo sindico. que respondeu que os membros da administração estavam votando como condôminos. 0 Sr. D’Ávila bI. 54 ap. 117 registrou seu protesto em nome de alguns condôminos que haviam depositado as taxas condominiais no banco na conta em nome da Parete sem as taxas de RS 20.39 da pintura. que no seu entender eram indevidas. não sendo permitido a assinatura no livro de presença. Para surpresa de todos o Sr. Alcides (sindico). pronunciou-se afirmando que não adiantava a Assembléia votar contra pois assim mesmo ele vai colocar a chamada extra nos docs e estaria encerrado o assunto causou tremendo mal estar na Assembléia quando o Síndico tentou encerrar a Assembléia. O Sr. Henrique tentava convencer o Sr. Alcides a continuar os trabalhos, quando o Sr. Quirino bloco 26 ap. 203. solicitou que fosse colocada na ata tanto a posição do sindico quanto da assembléia, ressaltando que deveria ficar bem claro que as declarações do sindico eram mera opinião dele e que prevalecesse a decisão da assembléia. completou, que desta data em diante não poderia mais a administração contrair dividas ou fazer novas chamadas extras. sem aprovação das assembléias. o que foi amplamente aprovado pela assembléia bem como foi muito aplaudido pelos presentes.
2. Eleição da Subsíndica Comunitária.
Terezinha,32/201 – 8 votos, Lúcia,20/322 – 49 votos, Neuza,48/417 – 13 votos, Marta,33/208 – 3 votos,
3. Cobertura estacionamentos frente os blocos (7,9,11,13,15,21,23,27).
Antes de iniciar o item da ordem do dia. a Sra. Nair Zanoni, bI. 50 ap. 202 solicitou questão de ordem”. dizendo que não precisaríamos discutir o item seguinte, pelo motivo que outras tantas garagens foram autorizadas pela administração sem referendo da assembléia, portando se o motivo fosse apenas determinar o padrão de construção e que as despesas corressem por conta de cada interessado tudo bem. 0 Sr. Plínio bI. 57 ap. 312. solicitou também que fosse construído telhados para automóveis no setor 5 em frente nº 920 entre os blocos 52 e 53, apresentando um abaixo assinado com 12 assinaturas. 0 Sr. D’Ávila . 54 ap 117 fez comentários sobre a ETE que estaria sendo utilizada como estacionamento. solicitando que a administração buscasse uma solução definitiva junto ao DMAE. sendo dito pelo sindico que ele se colocava a disposição para resolver tal assunto.
Em completo tumulto o sindico deu inicio a votação. participando apenas as pessoas que moravam naqueles setores em discussão, obtendo como resultado 5 votos a favor e nenhum voto contra, para o setor 5 e para os blocos citados na ordem do dia. 13 votos contra e 8 votos a favor. portanto ficou aprovado a so1icitação do setor 5. e não foi aprovado a do item original da pauta sendo aprovado somente os espaços entre os blocos 7. 11. 13. 15 e reprovado os espaços entre os blocos 21, 23. 2S. 27. O sindico salientou que não seria possível fechar as garagens autorizadas, nem mesmo com grade de ferro. e as mesmas deveriam seguir os padrões existentes no setor 5
4. Esclarecimentos “chamada extra, segurança etc.”
0 sindico propôs iniciar o item ,Esclarecimentos “chamada extra. segurança, etc”, fez uma rápida explanação. explicando que ao termino dos pagamentos das 18 parcelas da pintura faltaram R$ 52.000,00 a serem pagos para PLACON ENGENHARIA. sendo interpelado pelo Sr. Portela bI 50 ap. 101, o qual leu um adendo ao contrato CPS48/97. documento que sofreu avaliação por parte do sindico, quanto a sua autenticidade em comparação com original em poder do sindico. onde o mesmo adiantou duas parcelas dos pagamentos. quando deveria ter adiantado apenas uma por decisão da assembléia extraordinária do dia 10 de junho de 1998. bem corno o valor era bem diferente sendo R$ 126.000,00 e não R$ 52.000,00, apresentou também um contrato de consertos nas caixas d’água no total de R$ 19.000,00 em uma parcela de R$ 7.000.00 e duas de RS 6.000,00. sendo que a administração pagou a primeira de R$ 7.000.00 descrevendo no balancete mensal de Março apenas R$ 3.000,00 e informou aos presentes que por discordar das taxas extras da pintura sem aprovação da assembléia recorreu judicialmente sobre o assunto, por sua vez o sindico afirmou que também fez um processo contra 13 membros do Movimento Cidadania. A pedido do síndico o Eng. Gerson da Placon Engenharia informou que as condições das caixas d’água estavam precárias e daquela forma não teria corno entregar a obra e que aceitou o pedido para repactuar a divida sem alterar um só centavo do valor original do contrato, por entender a situação de inadimplência apresentada pelo sindico. 0 Sr. D’Ávila bi. 54/117 pediu que gastos como estes sejam sempre aprovados em assembléia. 0 Sr. Henrique se disse surpreso com as co1ocações e manifestações do Sr. Norberto bloco 19 ap. 218, uma vez que quando sindico sua administração foi tão melancólica que sequer elegeu seu sucessor. 0 Sr. Norberto tentou esboçar sua defesa sendo impedido pelo sindico. (Apos tais esclarecimentos ficou decidido pelos presentes que as decisões do item 1) “Revisão da Proposta orçamentária”, já haviam esvaziado o assunto, quando a assembléia em coro solicitou a leitura da ata para aprovação, sendo para surpresa de todos a atitude do sindico em tomar e escamotear a ala que estava em poder do Dionei (representante da Casa dos Síndicos), secretario da Assembléia, saindo do salão com os condôminos em seu encalço, sendo declarado por ele que a ata estava em poder do Henrique tendo este alegado estar em poder do Síndico, sendo este o término melancólico e constrangedor da Assembléia.
Assembléia Geral Ordinária de 22 de Outubro de 1999- Presidente – Sr. Paulo Roberto Rodrigues Portella, 50/101 ,Secretária – Sra. Ingrid Drews Peres, 23/113
Aos vinte e dois dias do mês de outubro do ano de mil novecentos e noventa e nove reuniram-se em Assembléia Geral Ordinária, os condôminos do Parque Residencial Teresópolis sito a Rua Orfanotrofio, 450 930, nesta capital, tendo como local o salão de festas do condomínio atendendo convocação emitida em 06 de outubro do corrente ano, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: 1º) Prestação de Contas; 2º) Analise e aprovação da previsão orçamentária 3º) Eleição do sindico(a) Geral subsíndicos(as) de setores e comunitário(a) e membros do Conselho Consultivo. Abertos Os trabalhos as 20 horas e trinta minutos, em segunda chamada, foram escolhidos para Presidente 0 Sr. Paulo Roberto Rodrigues Portella ( ap 101 bl. 50) e como secretaria Sra. Ingrid Drews Peres ( ap 113 bl. 23). inicialmente o Presidente leu a ata da assembléia anterior. Foi apresentada outra ata pelo Sr. Nilton de Oliveira Peres (ap 113 bI. 23). Houve discussão se deveria ler ou não esta ata. Depois do depoimento do Sr. Dionei relatando que fizera um rascunho e que a mesma havia sido redigida posteriormente. Decidiu-se pela leitura da ata apresentada, o que foi decidido por aclamação assim sendo, Sr. Portella (ap 101 bl. 50) procedeu a leitura da mesma. Terminada a leitura foram apresentadas duas propostas – 1ª -proposta do Sr. Henrique de que se faça adendo a ata anterior. 2ª -proposta 0 Sr. Norberto propôs substituir a ata; posteriormente surgiu uma proposta de juntar as duas considerando-as aceitas. Sr. Henrique solicitou que colocasse em ata que o Sr. Presidente deu por encerrada a reunião quando voltaram a sala para rever ata. Colocadas em votação as duas propostas obteve-se o seguinte resultado: Proposta do Sr. Henrique: 33 votos; Proposta do Sr Norberto: 57 votos. Apresentado o livro de presenças constatou- se 118 condôminos presentes. Fazendo- se nova votação com a apresentação de uma terceira proposta na qual as duas atas serão consideradas e deverão ser registradas. 0 resultado foi o seguinte: 1ª proposta 29 votos; 2ª proposta 04 votos; 3ª proposta: 57 votos, sendo portanto aceita a terceira (38) proposta de que ambas as atas deverão ser consideradas. 0 Presidente da mesa perguntou se alguém havia verificado as contas nos dias 11 a 20 do corrente, sendo apresentado um relatório do levantamento das finanças pelo Sr. Antonio Flavio Peixoto Carvalho (ap 102 bl. 44) e outro relatório pelo Sr. Pedro Luis de Moura (ap 209 bI. 17). 0 Sr. Alcides questiona o relatório, dizendo que foi feito a revelia e que papel aceita tudo. Sr. Calixto relata que havia muitos inadimplentes na verificação de contas, e que eles tinham este direito mas não podem votar. Sr. Alcides solicitou o direito de relatar sua administração antes que o relatório do Sr. Antonio Flavio Peixoto Carvalho (ap 102 bl. 44) fosse lido. 0 que foi concedido assim sendo, teceu comentários sobre sua administração dizendo que agora o condomínio está bonito, limpo e com todos os pagamentos em dia. Sofreu vaias quando disse que moradores tinham vergonha do condomínio. Relatou ainda que 70% (setenta por cento) dos moradores estão contentes com a guarda. A seguir o Sr. Henrique pediu a palavra, relatou que ha muita inadimplência grande, questionado porque fez obras sem chamar assembléias sua resposta foi “Que assembléias? Que decisões foram tomadas porque eles foram eleitos para isso!” Passada a palavra para Sr. Calixto relatando que o contrato da pintura foi feito por administração anterior sem previsão orçamentária Sr. Norberto fez relato do resumo feito em cima dos próprios balancetes divulgados pela Administração, que são do conhecimento de todos. Sr. Henrique retoma a palavra para reforçar valores relatados pelo Norberto.A reunião prosseguiu com a leitura pelo Presidente da mesa, Sr. Portella , do relatório apresentado pelo Sr. Antonio Flavio Peixoto Carvalho (ap 102 bl. 44). Sr. Calixto disse que a leitura do relatório estava sendo feita em defesa da oposição Sr. Portella sugeriu que outra pessoa procedesse a leitura o que não foi aceito pela maioria dos presentes. O Sr Dionei pediu, a parte, relatando que a Casa dos Síndicos não cobra nenhum por cento de juros sobre os empréstimos feitos ao Condomínio, isto quando lido no relatório os empréstimos feitos. Finda a leitura do levantamento o Sr. Alcides pediu a palavra para justificar alguns pontos como por exemplo: fechaduras, canos: “parece que o condomínio está afogado em dividas” e relatou dificuldades da administração por tratar-se de condomínio de classe media baixa. Falou que o relatório só abobrinha no que foi fortemente vaiado. Quanto à instalação de telefones o Sr. Alcides relatou que com barateamento do telefone ha deficiência de pares e que isso é obrigação do condomínio e não da CRT, como também não é dos moradores.o Sr. Torquato relata que teve o vidro do carro quebrado e ele não foi indenizado pois Sr. Alcides relatara que os vidros de carro foram quebrados por funcionários cortando grama. Sr. Portella apresentou o Sr. Cláudio empresário do ramo de segurança Quando disse que não foi admitido na licitação feita pelo condomínio, porque não aceitou pagar só Sindico o que ele queria no que foi interrompido pelo Srs. Alcides e Calixto, dizendo que iriam processá-lo e que ele não poderia estar presente a assembléia pois não é morador apesar de estar de posse de uma procuração. O Sr. Presidente da mesa solicitou que a assembléia decidisse se o Sr. Cláudio seria ouvido, no que todos aplaudiram e queriam ouvi-lo. O Sr. Calixto disse que o Presidente da mesa é o responsável. O Sr Calixto solicitou que o nome do Sr. Nelci (assessor do Sr. Cláudio conste em ata pois relatou ser testemunha do relato do Sr. Cláudio. 0 Sr. Gilnei pediu a palavra, dizendo que o Sr. Portella não deveria presidir a mesa por não estar sendo isento. O Presidente põe em votação as contas, quando foi obtido o resultado de 22 votos a favor e 74 contra. 0 Sr. Alcides comunicou que hoje mesmo fará depósito das contas em juízo. 0 Sr. Henrique apresentou a previsão orçamentária para pr6xima gestão 0 Sr. Henrique repudia a atitude das outras 02 (duas) chapas que não participaram da elaboração da previsão orçamentária Sr. Alcides relata que verificou no livro que o morador inscrito sob o nº 20, Sr. Marino da Silva Christini (ap 404 bI. 27) tens assinado o livro estando em situação irregular, mesmo tendo fiscalização das 03 chapas na mesa. 0 Sr. Norberto propicie que seja aceita a mesma proposta do ano anterior. Feita votação a proposta para que seja aceita a previsão orçamentária apresentada pela Administração obteve 19 votos e a proposta que a previsão orçamentária anterior deveria ser aprovada obteve 62 votos e a previsão com adendo do Roberto de que a chamada extra para pagamento de férias e rescisões deverá ser feita por Assembléia obteve 0 (zero) votos. 3º Eleições de Sindico(s) e demais componentes da chapas: o Sr Portella leu a homologação das chapas fornecidas pelo Sr. Alcides e feita pela Condominare, na qual estão homologadas chapas 01 Continuação tendo como candidato á Sindico o Sr. Alcides. Homologada chapa 02 registrada como “Reformu1ação, e tendo como candidato o Sr. Paulo Roberto. Não foi homologada a chapa 03 registrada como “Unidos Venceremos” tendo como candidato Sr. Moises A.F. da Silva. Depois de lida a decisão de homologação das chapas foi apresentada a mesa uma liminar impetrada pelo advogado do Sr. Moises. A documentação apresentadas foi enviada pelo poder Judiciário e será encaminhado a Condominare para avaliação 0 Sr Pery Mazzitelli ( ap 214 bl. 18) relata que a Condominare deu parecer e que a Assembléia deve decidir sobre a aceitação das chapas. Foi solicitado que o advogado do Sr. Moises leia a decisão do juiz. Sr. Pery diz que apesar de homologadas as chapas 01 (um) e 02 (dois), e a 3 não poderá mais concorrer, uma vez que suas contas acabam de ser rejeitadas.
Dona Nair relatou que não importa homologação no momento as urnas decidirão pediu que se vote e vote certo. Norberto realça que a Assembléia soberana e pede que a mesa confira no estatuto do Condomínio quantas vezes pode o condomínio ser eleito como conselheiro na qual, isto no estatuto reza que o Conselho Consultivo só pode ser eleito por 02 vezes sendo que a chapa 01 concorre pela 3ª vez consecutiva. A proposta do Norberto de impugnar a chapa 01 “Continuação” por 02 aspectos, candidatos Conselho são inelegíveis e as contas da Administração não foram aceitas. A pedido do Sr. Alcides o Presidente da mesa procedeu a leitura do Parecer elaborado pelo Dr. Frandoloso da Condominare sobre a homologação da chapas na qual aceita como de sua propriedade o apto 115 bI. 21. Sr. Alcides solicita que seja registrado em ata que o Sr. Marino da Silva Christini (ap 114 bi. 27) não poderia manifestar -se pois está 09 meses inadimplente. O Sr. Presidente realça a pedido de vários moradores que a Assembléia e soberana. 0 Sr. Pery reafirma a soberania da Assembléia e se a chapas se sentir prejudicada ela tem direito a recorrer a justiça e provar que esta Assembléia foi espúria e sem poder. 0 Sr. Calixto pede que se registre que a Assembléia não e comissão eleitoral. de responsabilidade de todos os presentes os votos contra a empresa contratada pelo pr6pno condomínio no que diz respeito só parecer quanto a homologação das chapas. A votação favor que a chapas do Sr. Alcides continue concorrendo: 16 votos; favor da impugnação da chapas do Sr. Alcides: 60 votos. 0 Sr. Portella deixa claro que o Sr. Alcides tem todo o direito de recorrer justiça e amanhã concorrer como sindico com liminar, assim como fez o Sr. Moises A pedido do Sr. Sindico, o Presidente da mesa procedeu a leitura de um laudo do posteriore” o pedido feito ao INSS pelo Sr. Alcides quanto a situação de aposentadorias dos candidatos dos pleitos de 1999. O candidato Roberto se defende colocando ser aposentado por invalidez e não por falta de caráter e relata ainda ter gravação de ameaças que vem recebendo. Relata ainda que se o problema é exercer atividade remunerada. não quer verba de representação 0 Sr. Roberto relata ainda que a verba de representação é decidida em Assembléias e não representa salário ou vinculo empregatício. As vozes no gravador foram identificadas pelo Sr. Bernardino. 0 documento do INSS assinado por Rosangela V. da Silveira, chefe da seção de não fez parte da mesa. Em tempo: o Sr. Alcides apenas apresentou o documento do INSS a mesa A votação quanto a aceitação da chapa do Sr. Roberto foi de 10 contra e 58 votos aceitando a inscrição da chapa Proposta comissão para que acompanhe administração ate o Judiciário para o deposito das contas em juízo. Na votação a proposta a favor de comissão foi de 51 (cinqüenta e um) e 0 (zero) contra. A administração através do Sr. Henrique informa que não serão entregues as pastas das contas enquanto não consultarem seus advogados. Os documentos estão de posse da Administração Assim sendo nada mais tendo a relatar, foi interrompida esta reunião às 02 horas e trinta minutos do dia 23 de outubro do ano de mil novecentos e noventa e nove, para prosseguimento às 08 horas, deste mesmo dia para realização do pleito eleitoral, da qual lavrei a presente ata que foi lida e aprovada por todos os presentes e vai assinada por mim e pelo presidente. Porto Alegre, 23 de outubro de 1999.
ATA DA ELEIÇÃO DE SINDICO E DEMAIS MEMBROS DO CONSELHO (Eleição no dia seguinte)
Aos vinte e três dias do mês de outubro do ano de mil novecentos e noventa e nove, foram reabertos os trabalhos no Centro Comunitário para Eleição do Sindico e demais membros da Administração. Abertos os trabalhos da eleição para nova administração sem a presença da administração atual, os componentes das chapas 2 e 3 em comum acordo, deram inicio a organização do processo eleitoral, providenciando urnas. cédulas listagens de moradores e inadimplentes. Cabe salientar que ate apos toda esta preparação no horário de 08 horas e cinqüenta minutos, não haviam comparecido nenhum dos componentes da chapa 01 e nem apresentada alguma liminar. Assim sendo a eleição deu se inicio no horário supra. Emergencialmente foi formada urna Comissão eleitoral entre moradores presentes, constituída por Rogério Titton (ap 202 BL. 05), Sra. Nair Zanoni ( ap 202 bI. 50), Sr. Osvaldo L.P. Moraes ( ap 404 BL 37) Quando a eleição já estava em andamento aproximadamente as 10 horas compareceu ao Centro Comunitário um Oficial de Justiça apresentando Ação Cautelar inominada de manutenção e homologação da Chapa 01 “Continuação” contra o presidente da Assembléia realizada em 22 de outubro de 1999, Sr. Paulo Roberto Rodrigues Portella. Apos o recebimento da cautelar pelo Presidente da Assembléia foi realizada uma reunião entre representantes das três chapas que entenderam, concordaram e decidiram que o pleito deveria continuar na sua normalidade, concorrendo com as três chapas. As cédulas já estavam sendo utilizadas com a inclusão da chapa 03 “Unidos Venceremos” que não estava prevista na cédula. Cabe salientar que os condôminos que já haviam votado, tiveram a opção de escolher uma dentre as 03 chapas constantes nas cédulas 0 processo eleitoral foi encerrado a.s 17:00 horas. Escolhidos os representantes de cada chapa participante, Alexandre (ap 404 bI. 44) da chapa 03; Sr. Henrique Rodrigues da Silva ( ap 407 bl. 25) da chapa 01 e Sr.Pery Mazzitelli ( ap 214 bi. 18) da chapa 02, como fiscais da mesa durante a apuração O Presidente da mesa solicitou a presença de mais três participante de cada chapa para anotar os votos nos cartazes da parede, sendo escolhidos o Sr. Clovis Gilberto G. Femandes ( ap 302 bi. 27) da chapa 01; Sr. Sergio Augusto Uminski ( ap 216 bi. 21) e a Sra. Vera Lucia Ferreira da Silva ( ap 322 bI. 20) da chapa 01. As urnas foram abertas na presença das pessoas citadas acima, para contagem dos mesmos, foram contados 301 (trezentos e um votos) sendo que o livro de registros dos Condôminos votantes foram assinados por 199 (cento e noventa e nove) votantes. 0 Presidente colocou para as 03 chapas que decidissem sobre o processo a ser seguido diante da diferença de dois (02) votos. Os três candidatos em comum acordo decidiram que se a contagem final apontar um vencedor por diferen9a de exatamente 02 (dois) votos o pleito será anulado. Realizada a contagem dos votos foram apurados 90 (noventa) votos para a chapa 01 do Sr. Alcides, 159 (cento e cinqüenta e nove) votos para a chapa 02 do Sr. Roberto e 50 (cinqüenta) votos para a chapa 03 do Sr. Moises totalizando 299 votos; estando assim eleito o Sr. Roberto e sua chapa 02 para a gestão 1999/2000 com inicio da mesma em 10de novembro de 1999 a 30 de outubro de 2000. (Havendo ainda 01 um) voto anulado e 01 (um) em branco. Em tempo: a chapa 03 apresentou sua liminar n0 1363/99 para leitura da mesa alegando não a tendo entregue à Condominare, por não ter encontrado representantes desta no endereço da mesma, assim como no Salão Comunitário do Condomínio nos dois dias de Assembléia Ordinária Onde se lê 199 ( cento e noventa e nove ) votantes, na linha 31, leia-se 299 ( duzentos e noventa e nove ) votantes. Assim encerra-se esta Assembléia que vai assinada por mim , pelo presidente e pelos presentes, e decidiu-se que não será necessária a leitura desta. Porto Alegre, 23 de outubro de 1999.
Comissão de estacionamentos.
Eleição de membros para gestão 2000/2001
Assembléia Geral Extraordinária de 24 de Novembro de 1999 - Presidente – Síndico Sr. Paulo Roberto Souza Silveira, Secretária – Sra. Ingrid Drews Peres, 23/113
Aos vinte quatro dias do mês de novembro do ano de mil novecentos e noventa e nove. reuniram-se em Assembléia Geral Extraordinária os condôminos do Edifício Parque Residencial Teresópolis. sito A Rua Orfanotrofio. 450 A 930. nesta Capital. em segunda chamada às 21 horas, atendendo convocação expedida em 19 de novembro do corrente. tendo por local o centro comunitário do condomínio, com a seguinte pauta 1º) Deliberação sobre segurança do condomínio. com a apresentação e ava1iação de propostas de outras empresas; 2º) Apresentação e analise de contratos, dividas e situação econômico-financeiro herdados pela administração atual. Despesas urgentes e necessárias 3º) Reativação da Comissão encarregada de tratar dos assuntos de estacionamentos e garagens. Os serviços foram abertos pelo atual sindico. Sr. Paulo Roberto S. Silveira sendo indicada para secretariar a Sra. Ingrid Drews Peres ap 113 Bl. 23. 0 Sr. Paulo Roberto S. Silveira colocou a situação da atual empresa de segurança do condomínio relatando que por orientação dos advogados da Casa dos Síndicos. cogitou a rescisão contratual com a empresa SOS Segurança. Relatou que já existem funcionários com ação na justiça pois seus encargos não foram devidamente recolhidos. 0 contrato assinado pelo ex-sindico não teria passado pelo departamento jurídico da Casa dos Síndicos para a devida avaliação. 0 Sr Henrique ap 407 Bl.25 questiona se o Roberto tem por escrito que este contrato não passou pela Casa dos Síndicos e relata que eles efetuaram os pagamentos. sendo portanto sabedores. 0 Sr. Calixto relata que a justiça chama as duas partes quando se trata de terceirização. 0 Sr. Roberto apresenta uma carta dirigida a ele pelo Sr. Bernardino. na qual solicita várias informações sobre construção de garagens, taxas condominiais, entre outras e solicitando que seja colocado no verso das notas a que fim se destina o material adquirido neste documento. Há referencia a questão da Empresa Remoções Gonçalves. sendo apresentadas 03 (três) notas consecutivas em 28 de outubro de 1999. Neste documento o Sr. Bernardino relata não ter conhecimento das obras do Centro Comercial e da empresa de Segurança e ainda que quanto aos empréstimos. relatou que não cobra os juros. Refere ainda isenção da taxa condominial de uma das lojas do Centro Comercial. 0 Sr. Henrique relata desconhecer este documento. 0 Sr. Roberto relata que o contrato com a S.O.S. se renovaria automaticamente em 30 de outubro. Assim sendo ele não teria condições de decidir se o mesmo seria renovado ou não, uma vez que assumiu sua gestão em 10 de novembro de 1999. 0 Sr. Alcides relata ter todas as licitações. mas a Assembléia quer saber de valores 0 Sr. Roberto quer colocar em votação se a comunidade quer a continuidade da S.O S. 46 quarenta e seis) votos contra, sendo 01 (um) voto a favor (Alcides) Assim sendo. a S O.S deverá ter seu contrato rescindido. Foi sugerido que se volte a guarda própria e o Sr Roberto quer apresentar propostas de terceirização. 0 Sr. Portella Bl.50 ap 101 sugere que primeiro se decida se teremos ou não terceirização. 0 Sr. Nilton ap 113 BI. 23 relata que a terceirização e mais cara e está provado e sempre quem paga a conta e o contratante. 0 Sr Roberto quer mostrar a assembléia os custos dos serviços. Sr. Pery pede votação. 0 Sr. Roberto diz que ha empresas honestas no ramo. e que estão presentes. pessoas de outras empresas 0 Sr. Portella retira sua proposta de decidir antes sobre terceirização ou não, Sr Roberto apresenta 05 (cinco) empresas e relata que 08 (oito) apresentaram propostas. mas 03 (três) não foram aceitas pois não apresentaram documentação. 0 Sr. Roberto solicita que os representantes das cinco empresas compareçam a mesa para explanação.
São eles Tecnew¬ Tecniport, Lank, Po1i-Serviços Uruguaiana. Pluscom e Hunter Vigias. As explanações iniciaram com o representante da Poli Serviços Uruguaiana. relata que só implanta seu serviço depois de uma avaliação de toda situação de segurança do Condomínio. elabora um plano, explica o pIano aos moradores e discute as necessidades de cada condomínio. Relata ainda que a administração do condomínio. isto é. o sindico e Conselho Fiscal deve fiscalizar o pagamento mensalmente e se todos os encargos sociais estão em dia. 0 Sr. Roberto relata não ser irresponsável na contratação de pessoal para segurança e que as condições foram avaliadas. A Pluscom apresenta proposta com e sem controle de vídeo no valor de R$20.000.00 (vinte mil reais) A Tecniport reforça a necessidade de fiscalização do recolhimento dos encargos. relata ser parte do contrato a apresentação dos referidos recolhimentos relata que a avaliação de sua empresa deverá ser feita junto a seus clientes, apresentou sua proposta no valor de R$21.800,00 (vinte um mil e oitocentos reais) por 12 meses, pagar-se ia o equipamento de vídeo e a empresa dará neste período a devida manutenção, valor R$1.000,00 (um mil reais). Após um ano o equipamento passa ao Condomínio . 0 Sr. Calixto questiona sobre a retenção dos 11% que o condomínio deve reter por segurança e o representante da Pluscom relata que a partir de fevereiro próximo este recolhimento deverá ser feito pelo cliente com fiscalização mutua 0 Sr Henrique questiona se não haverá rondas ao que o representante da Poli responde que haverá um estudo junto ao condomínio. Roberto coloca que todas as propostas tem o mesmo numero de funcionários. Segue a apresentação do representante da Poli Serviços Uruguaiana. relata ter 600 (seiscentos ) condomínios e não quer se estender pois os outros representantes já relataram obrigações e funcionamento das empresas. em linhas gerais seu valor e de R$18.000,00 (dezoito mil reais) sendo 08(oito) postos. Esta empresa não coloca câmera. D. Nair bl.50 ap 202 pergunta quanto se paga a S.O S . Roberto responde e relata que há freqüente retirada de funcionários do condomínio Continua com a explanação a Lank, relata ter 08 anos no mercado e que participou da licitação anterior e fora informado que não foi escolhido apesar de proposta inferior. obteve informação do sindico que tivera proposta inferior a sua (Lank), que fora de R$14.000.00 (quatorze mil reais). Relata que teria as proposta guardadas e está surpreso em ver que o condomínio paga R$21.000,00 ( vinte e um mil reais). Sr. Portella pede que conste em ata o relato do representante da Lank acima feito, no que foi aplaudido por todos os moradores. Sr. Calixto pede a palavra. mas a Assembléia não quis ouvi-lo. Sr. Roberto diz que a preocupação que ele está tendo agora deveria ter tido na época. Sr. Roberto diz estar aqui para cumprir a vontade dos condôminos. Sr. Roberto pede desculpas ao representante da Lank pois a falta de educação não e de todos moradores. Sr. Roberto pede que Sr Calixto respeite as pessoas da Assembléia ou se retire da reunião. Os moradores pedem que o mesmo se retire. A Lank continua sua exp1anação, relatando ter muitos condomínios mas seu trabalho e sério. Relata que se algum funcionário seu for a justiça ele arca com todas as despesas. Valor da Lank d de R$21.800,00 (vinte um mil e oitocentos reais) com direito a negociar. Houve murmúrio na Assembléia. 0 Sr. Roberto relata que o representante da Hunter Vigias não compareceu e pergunta se a assembléia quer que se leia a proposta. o que foi rejeitado. Sr. Portella sugere que os representantes sejam liberados para que os condôminos decidam o que deverá ser feito. Sr. Roberto solicitou que o Sr Conrado acompanhe o Sr. Osvaldo da Lank pois teria havido ameaças. . O Sr. Dávila solicita que seja dada continuidade a reunião com respeito. Sr. Roberto relata que o Condomínio deverá contratar um supervisor e apresentar custas elaboradas pela Casa dos Síndicos, totalizando nos 03 turnos um total de RS21600.00 (vinte um mil e seiscentos reais), havendo valores diferentes nos turnos devido ao adicional noturno.
Relata que obteve este valor com parecer da Casa dos Síndicos assim como do Sr Pery. Presidente do Conselho. que pedindo a palavra justifica que com a terceirização se busca a excelência do serviço e não apenas os valores uma vez que haveria despesas para contratação própria com recrutamento. seleção e treinamento. D Nair ap 202 bl 50 resume as propostas e sugere a 2ª que e a Poli Serviços Uruguaiana, Sr Portella relata que os antigos guardas conheciam seus hábitos e seu filho desde que nasceu. e que considera isso segurança. Relata ainda que a proposta de câmeras foi rejeitada em proposta anterior. com identificação eletrônica em 1997, relata também que o condomínio deveria ter seguro dos automóveis optando apenas por uma taxa de estacionamento e sugere que a empresa que oferece o equipamento deve ser a escolhida (a Tecnew\-Tecniport) . Sr Dávila questiona até agora porque o sistema apresentado em 1997 não foi aceito parecendo ter havido interesses escusos, já tivemos roubo de automóvel. tráfico. etc. aqui dentro 0 Sr Ramão ap 121 bl 15 relata ser contra compra de equipamento A votação a favor da terceirização foi de 52 (cinqüenta e dois) votos . Comparece representante da S.O.S e pede o direito de se manifestar. Sr. Roberto pede a Assembléia se querem ouvi-lo Favoráveis que se manifestem 08 votos, contrários a ouvi-los 19 votos. 0 Sr. Roberto pede que conste em ata relato do Sr. Pedro da S.O.S., que invadiu a assembléia. ofendeu os moradores e a mesa dizendo que vamos pagar por isso. Sr. Portella pede que conste que não podemos ter por segurança pessoas que ameaçam os próprios moradores quando deveriam zelar pela nossa segurança Sr. Dávila pede a palavra pois diz ter sido ameaçado. acha lamentável ser tratado como se fosse marginal, pelo grupo da administração anterior Será feita votação das propostas: Poli Serviços Uruguaiana R$18.000.00 (dezoito mil reais). Pluscom R$20.800.00 (vinte mil e oitocentos reais); Tecnew-Tecniport R$20.800.00 (vinte mil e oitocentos reais) e Lank R$21.800,00 (vinte um mil e oitocentos reais) Votação 53 (cinqüenta e três) votos para Tecnew-Tecniport e 07 (sete) votos para a Pluscom. ficando aprovado a Tecnew-Tecniport. O Marcos ap 421 BL 49 questiona que o equipamento será obsoleto em um ano. Sr. Osvaldo ap 404 Bl. 37 relata que na proposta consta uma opção de compra do equipamento. Sr.. Portella relata que os moradores não estão acostumados com decisões em assembléia e que depois que se habituarem as reuniões serão mais curtas. Sr. Roberto pede que a assembléia dê um voto de confiança, uma vez que se a primeira empresa um contrato de acordo com as necessidades do condomínio possa passar a contratação para 2ª colocada. Sr Pery relata que a atual empresa (S.O.S ) tinha um contrato unilateral e que o pagamento a mesma não foi feito na integra pois os direitos sociais dos trabalhadores não foram recolhidos. 0 representante da S.OS. teria relatado que o condomínio deve R$200.000.00 (duzentos mil reais) a S.0.S Sr Pery refere que o mesmo deve referir-se aos valores que deveriam ser pagos se ficassem ate o final do contrato. Relata ainda que o contrato não teria validade no Procon A administração anterior fez um contrato sem respaldos legais. Compareceu o Sr. Jose R. B. Silveira. ex-funcionário da S.O.S. e relata que a empresa S.O.S. nem endereço tem e que foi conduzido para uma sala com uma pessoa armada para receber parte do que tinha a receber . A S.O.S. demitiu 09 funcionários pois se recusaram a assinar recibo de pagamento sem horas extras e outros direitos, relata ainda que recebem em um escritório do contador no centro na Osvaldo Cruz. 150. 0 Sr. Sergio pede seja feito registro policial das ameaças feitas pelo representante da S.O.S., Sr. Pedro. Passando ao 2º) assunto Sr. Roberto relata ter recebido o condomínio em situação precária e que não e ele que quer chamada extra, a assembléia decidirá. Marize ap 202 bl. 29 questiona que o sindico anterior dissera que o condomínio não tinha dividas. Sr. Roberto apresentou notas da Serralharia Monteiro do mês de junho e cujas notas só foram apresentadas hoje, não tendo no relatório da Casa dos Síndicos.
Sr.. Monteiro relatou que o Sr. Alcides teria se negado a assinar estas notas n0 18, 19 e 20 são os números das notas. Sr. Alcides diz que não pagaria pois estas notas já foram pagas e as notas depositadas em juízo nos balancetes. Sr. Roberto questiona notas da Escavações Gonçalves no valor de R$4.279,00 (quatro mil, duzentos e setenta e nove reais). Sr. Alcides diz que falou não saber exatamente o valor quando estava na Casa dos Síndicos, pensando” tratar-se de uns mil e poucos reais. Sr. Portella questiona se estas notas do Monteiro estão em reais, constatou-se que estava em NCR$. Voltando ao Gonça1ves Sr. Alcides diz que a Casa dos Síndicos poderia ter conferido o valor exato no computador. Sr Roberto relata que as escavações foram retiradas do condomínio, as notas tem data de 28.10.99 quando Roberto já estava eleito Roberto questiona se alguém viu sair as caçambas. Marcos Bl 49 relata que viu sair não sabe quantas. Marize Bl. 29 ap 202 quer saber por que todos devem pagar uma obra que beneficia apenas a alguns. Não teve resposta Sr. Pery relata que ao receberem a Administração no dia 10 de novembro não havia sido incluído a chamada para l3º salário dos funcionários, os mesmos terão que ficar sem pagamento. considera isto um ato de terrorismo. Refere ainda que o valor de R$62.318,32 (sessenta e dois mil. trezentos e dezoito reais (e trinta e dois centavos) divulgado. não inclui despesa ordinária. e o Roberto teve que recorrer a empréstimo para pagar a CEEE. Sr. Henrique, questiona ao Portela se a emissão do doc. não foi feita antes da ata da assembléia. Portella respondeu. que não sabe quando e editado doc. Sr. Henrique diz que a Casa dos Síndicos se omitiu. e relata ainda que. conforme o balancete deveria ter saldo positivo Segue-se bate-boca entre Sr Henrique e outros moradores. Portella pede serenidade. Sr Pery, a Casa dos Síndicos diz ser credora do condomínio em R$17.000,00 (dezessete mil reais). na data em que a atual administração assumiu. Sr. Henrique afirma que. há 3 anos não há reajuste de taxa e que o Roberto fará chamada extra. Dna. Delmira toma a palavra e relata que são situações diferentes. receber um condomínio saneado financeiramente e receber um condomínio na situação que o Roberto está recebendo 0 Sr. Roberto relata. que o seguro do condomínio não foi feito porque a seguradora não cobre se extintores não estiverem recarregados. o que não aconteceu. Há falta de mais de 60 extintores e todos estão descarregados ou com validade vencida desde maio de 1999. Roberto relata situações das caixas d’Água. motores, canos e registros em péssimas condições. Faz ainda um relato das obras necessárias e que devem ser realizadas incluindo reparos urgentes. inclusive infiltrações na fiação elétrica no bloco 17, tendo risco de incêndio. Marlene bloco 23 apto.2 12 pediu a palavra, pois teria sido chamada de filha da p. pelo Alcides e disse que ele melhorou de vida depois que passou a Sindico, ele defendeu-se dizendo que trabalha. Roberto relata que ação trabalhista quase foi julgada a revelia por que o Sindico anterior não compareceu a audiência e o Sindico atual só foi comunicado na noite anterior, não tendo tempo hábil para contratar advogado. Sr Pery relata que a ação da Placon também está na mesma situação Sra. Nara Benjamim do bloco 47 apto. 116. coloca que há um “diz que diz”. no que se refere a Casa dos Síndicos e síndicos atual e anterior, e que a Casa dos Síndicos deveria se fazer presente. Roberto diz que tudo está devidamente documentado. Portella relata que o grupo que se negou a pagar a taxa extra e que está sendo processado pelo Sr. Alcides calculou inadimplência e constatou aproximadamente 16%. Sr. DÁVILA relata que há aqui desrespeito A este livro, convenção, e que o tamanho do condomínio é maior que muita Prefeitura e que não se faça obra nenhuma sem chamar Assembléia (Foi aplaudido moradores. Sr. Roberto questiona a isenção da taxa condominial de uma loja do Centro Comercial e que não é justo, segundo opinião de mais moradores.
Sr. Roberto questiona pagamento a arquiteta Kátia Reolon. a mesma relata ter sido contratada para supervisão das obras do muro e relata que tem cópias de todos os pareceres quanto a obra da Placon inclusive quanto a pagamentos se estava certo ou não Em função disso foi chamada pelo Sr. Alcides e se coloca a disposição para qualquer esclarecimento Marize relata ter rachadura em seu bloco o 29 e questiona a supervisão da Kátia quanto ao serviço realizado. Kátia entrega documento ao Sr. Roberto quanto ao seu trabalho no condomínio. Sr.. Portella sugere Assembléias mensais para discutir estes assuntos polêmicos. pois hoje está se estendendo muito. Sr. DÁVILA sugere avaliação técnica das obras. Sr. Sindico Roberto, quer colocar a votação, relembra divida de quase R$70.000,00 (setenta mil reais), mais reposição de extintores e 13º Salário dos funcionários. Pede sugestões a Assembléia e sugere que se faça uma chamada extra e que depois se responsabilize as pessoas. Questionando do valor, colocou R$70.000.00 (setenta mil reais). Daria R$35.000,00 (trinta e cinco mil reais), em Dezembro/98 e Janeiro/99. Colocada a votação obteve-se 27 votos A favor e 28 votos contra. Roberto pergunta: então não se paga as contas? Vamos correr o risco de ficarmos sem Água sem luz. e sem funcionários. Portela sugere 3 parcelas. Votação realizada e aprovada por unanimidade o pagamento dos R$79.000,00 (setenta e nove mil reais), dividido em 3 parcelas iguais. O Sr. Roberto pede e é aprovada a chamada extra dos extintores. Solicitada a votação para formação da comissão das garagens, foi aprovado por unanimidade. Roberto solicita que se apresentem interessados, Composta a comissão de estacionamento pelos seguintes moradores: Sr.. Darci DÁVILA bloco 54 apto 117. Marize Ribeiro da Silva bloco 29 apto.202, Valdecir Inácio Agazzi bloco 42 apto. 322, Gilnei França bloco 02 apto.202. Adroaldo Coutinho de Oliveira bloco 41 apto. 318, José Vilmar B. Rocha bloco 60 apto. 221. Adelina Amália Dilly bloco 53 apto.2 15, Paulo Roberto R. Portella bloco 50 apto. 101. Pedro Aires de Moura bloco 17 apto. 209, Sr., Osvaldo Moraes bloco 37 apto. 404. Fares Azevedo P. da Costa bloco 59 apto. 317. Nada mais havendo a ser registrado encerra-se a Assembléia As 00:45mm do dia 24 de novembro de 1999. Que foi assinada por quem de direito.
Assembléia Geral Extraordinária de 18 de Agosto de 2000 - Ata Original
Assembléia Geral Extraordinária de 06 de Setembro de 2000 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza, Secretário –Sr.Pery Mazzitelli Filho,
1. Apresentação de orçamentos e escolha da nova prestadora de serviço de Administração.
O Síndico submeteu a aprovação da Assembléia, de somente apreciar as propostas cujo tempo do contrato fosse indeterminado, podendo ser rescindido a qualquer momento por ambas as partes. As empresas que obedeciam ao requisito foram: Veneza, R$4.600,00, não teve votos Credito Real,R$4.662,40, não teve votos, Condor, R$3.472,00, não teve votos, Auxiliadora Predial, 3.410,00 Por unanimidade. O Síndico esclareceu que a assessoria jurídica de cobrança, ficaria a critério da Administração.
Assembléia Geral Ordinária de 27 de Outubro de 2000 - Presidente –Paulo Roberto Portella
Secretário –Srª Márcia Regina Carvalho Bitencourt - Representante da Administradora
SUMULA DAS DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE 27-10-2000.
Item 1 - Apresentação das contas: Foi rejeitada a apresentação das contas sem qualquer indicação de irregularidade.
Item 2 - Foi aprovada a previsão orçamentária anual, fixando a taxa condominial em R$ 49,90, com cobrança em separado de 10% -fundo de reserva, pagamento 13º salário DMAE no efetivo valor de seu reembolso e da taxa de estacionamento. Deliberando ainda que, os membros da administração ficam isentos da taxa condominial, exceto chamadas extras.
Item 3 - Foram homologados a concorrerem as chapas 1, encabeçada pelo Sr. Roberto e da chapa 3, encabeçada pelo Sr. Alcides, sendo impugnada a participação da chapa 2, encabeçada pelo Sr. Moises por não apresentar a documentação hábil
Item 4 - Foi eleita a chapa do Sr. Paulo Roberto de Souza Silveira do apartamento 120 bloco 19, subsíndica Setor 1- Sra. Maria Helena B. da Silva ap. 417 bloco 13, subsíndico Setor 02- Sr.Antonio C. Lopes Fontoura ap. 102 blocol6, subsíndico Setor 3- Sr.Sergio A Uminski ap. 216 bloco 21, Subsíndico Setor 04- Sra.Maribel dos Santos Ferraz ap. 319 bloco 48, Subsíndico Setor 05 —Sra. Maria da Gloria B. Fagundes ap. 116 bloco 58, Sindica Comunitária Sra. Nara F. da Silva Benjamin ap. 116 bloco 47. Conselho consultivo: Presidente — Dr. Pery Augusto Mazzitelli ap. 214 bloco 18, Titulares — Sr. Oswaldo L.H. Moraes ap. 404 bloco 37 e Sr. Nelci Conrado dos Santos ap. 304 bloco 44 , suplentes : Sr.José Vilmar B. da Rocha ap. 221 bloco 60 , Sr. José Alberto S.Ribeiro ap. 131 bloco 24 e Sr. Gilberto A Gusmão ap. 309 bloco 52.
Ata de reunião com a comunidade (07 de Novembro de 2000-Ata original)
Assembléia Geral Extraordinária de 15 de Dezembro de 2000 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza ,Secretária – Sra. Márcia Regina Carvalho Bittencourt
Aos quinze dias do mês de dezembro de dois mil, no Centro Comunitário do Condomínio Edifício Parque Residencial Teresópolis, reuniram-se os condôminos em Assembléia Geral Extraordinária, em segunda e última convocação, conforme registro no livro de presenças das assembléias, folhas 311 a 313, com 68 (sessenta e oito> condômino, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia; 1) Leitura do relatório elaborado pela comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamento, com propostas de regularização;
2) Apresentação de propostas para reorganização dos estacionamentos;3) Direito de defesa dos moradores quanto á regularização das garagens, utilizadas indevidamente, que não foram aprovadas pela comissão de estacionamento; 4) Viabilidade de aprovação de prazo final de recadastramento, com impedimento do ingresso dos veículos não cadastrados no condomínio; 5) Sorteios de garagens Foram abertos os trabalhos pelo Sindico Geral, Paulo Roberto Silveira Souza. Saudou os presentes, leu a ordem do dia e parabenizou a Comissão de Estacionamento pelo desenvolvimento dos trabalhos de regularização do uso do estacionamento, chamando seus componentes para formarem a Mesa, passando a direção dos trabalhos ao Presidente da Comissão de Estacionamento, para que o mesmo conduzisse os trabalhos, dando início ao item 1) da pauta. Sr.. Portela, tomando a palavra, saudou os presentes e proferiu a leitura do relatório elaborado pela Comissão de Estacionamento, que foi aprovado, anexo, como documento número 10 da presente ata. 2) A Assembléia, por unanimidade, aprovou o Regimento Interno proposto pela Comissão de Estacionamento. Apresentada a segunda proposta para encaminhamento de estudo para transformação dos espaços de estacionamento em unidades autônomas, sendo colocado em votação e aprovado, por unanimidade, o estudo a ser desenvolvido pela Comissão de Estacionamento. Sr. Dávila, por questão de ordem, pediu que fosse analisado o uso da área, da antiga ETE (estação de tratamento dos esgotos). 3) Sr. Portela Apresenta que o box 8. não cadastrado, está fechado e não houve justificativa. Ninguém defendeu a garagem. Por unanimidade, foi aprovado que o mesmo seja levado ã sorteio. Box 108 (garagem) fechada a vaga desde 30-10-97, efetuou o cadastramento desde 04-12-00, sendo indeferido pela Assembléia. Bloco 21, ap. 416, Sra. Maria Dolores, apresentou-se como usuária da garagem e nunca foi paga a taxa de estacionamento, concordando em pagar retroativamente. Foi aprovado, pela Assembléia, que a moradora fique com esta vaga, desde que pague os valores retroativos. Box 22, ap. 204, bloco 5, houve justificativa, mas o morador não estava presente na Assembléia. Box 365 demarcado, Sr. Algemiro, bloco 04, ap. 104, apresentou-se como há três anos deixa seu carro neste box. A proposta da Comissão é que o Sr. Algemiro fique com o box e quem apresentou a justificativa, bloco 5, ap. 206, vai para sorteio de outra vaga, sendo aprovado por esta Assembléia Garagem 35 (box), bloco 10, ap. 337, não possui cadastro, apresentou somente a ficha. Não recolhe as taxas, está ausente na Assembléia, a Assembléia aprovou que a vaga será sorteada, podendo o bloco 10, ap. 337, retomar a garagem, somente 30 dias após comprovado o retorno e o pagamento de todas as taxas pendentes desde 97.
O box 56 não possui cadastro, ninguém justificou, sendo aprovado que vai a sorteio. O box 57 não tem cadastro, sendo que o Sr. Antônio, 16/1 02, defendeu que já ocupa a vaga e a Assembléia aprovou que o mesmo fique com a vaga, desde que pague as taxas desde 10/97. Box 60 não tem cadastro, não se apresentou ninguém para justificar, indo para sorteio, conforme aprovação de Assembléia. Box 63, sem cadastro. Bloco 16, ap. 204, Sr. Dário, concorda em pagar as taxas retroativas, fazendo as devidas compensações anteriores, não pagas A Assembléia aprovou que o Sr. Dário fique com a garagem 83 e efetue os pagamentos retroativos. Box 115, vago sem cadastro, ninguém se apresentou para justificar. A Assembléia aprovou que vai para sorteio. Box 147, não possui cadastro, sem defesa, foi levado á aprovação desta Assembléia para sorteio. Box 148, sem cadastro desde 97. O bloco 32, ap 201, Sr. Paulo, apresentou documentos de recolhimento do fundo de estacionamento. A proposta feita é que o Sr Paulo cadastre, apresentando documentos, sendo aprovado por esta Assembléia que se mantenha esta vaga, com duas não concordâncias. Box 149, aberto, ninguém defendeu, foi aprovado para sorteio. O Sr. Síndico propôs que as situações que não regularizadas no prazo que a Assembléia determine vá a sorteio, sendo aprovado por unanimidade. Box 65, bloco 16, ap. 305, cadastrado, o Sr. Paz justifica que pagou e que o box é usado por uma vizinha sua Foi colocado em votação e aprovado por 36 votos a 08 votos contra para que vai a sorteio e o mesmo receberá a vaga de volta, tão logo adquira um veículo. Box 118, bloco 57, ap. 410, cadastrado, diz que não pode usar por ser impedido Bloco 36, ap. 319, Sra. Enedina de Matos Corrêa, afirma que há um ano ocupa a vaga. A Sra. Gessi não se encontra nesta Assembléia. Foi colocado em votação e aprovado o sorteio da garagem 118. Box 155, não cadastrado, não houve justificativa, aprovado para sorteio. Boxes 113, 114, 115 e 116, foi aprovado que os mesmos sejam desativados e recolocados os ocupantes para que os mesmos possam ser demolidos; aprovado, por unanimidade, e ninguém se apresentou para fazer qualquer protesto ou justificativa. Box 340, bloco 06, ap. 147, assinou termo de cessão de uso, foi aprovado que vá a sorteio. Box 12, bloco 12, ap. 227, Sra. Solange. O Sr. Ronaldo, bloco 14, ap. 227, justificou que é o atual usuário, que paga por vaga descoberta. A proposta é de que a vaga fique com o Sr. Ronaldo, desde que pague retroativamente a diferença entre as taxas de estacionamento, sendo aprovado, por unanimidade. Box 13, bloco 12, ap. 232, aprovou a troca pelo box 96, indo a sorteio. Box 5, bloco 2, ap. 206, não houve justificativa, indo a sorteio por aprovação desta Assembléia, uma vez que não se apresentou e se mudou do condomínio. Box 15, bloco 02, ap. 206, não justificou e o morador se mudou do condomínio, ninguém defendeu, foi á votação, e aprovado, por unanimidade, de que vá para o sorteio. Box 17, bloco 03, ap. 202, foi aprovado que seja cedido ao condomínio e este entregue ao Sr. Roberto, bloco 02, ap. 102, e este entregue a sua vaga á Sra. Maria Elizabete Motta, bloco 03, ap. 202, digo para o Sr. Alípio. Box 33, bloco 16, ap. 406, não se cadastrou, não justificou, sendo aprovado que a mesma vá a sorteio. Box 50, ninguém cadastrado, não justificou, sendo aprovado que a mesma vai para sorteio. Box 61, bloco 19, ap. 220, Carlos Henrique Dias Fontoura, se apresentou como usuário do box, embora a mesma esteja cadastrada oficialmente ao apartamento 301 bloco 16, que não recadastrou, levado á votação que a mesma fique o Sr. Carlos Henrique, desde que pague as taxas retroativas. Box 73, foi aprovado para sorteio. Box 114 sem cadastramento, sem justificativa, aprovado, por unanimidade, para sorteio. box 120, sem cadastro, sem justificativa, decidiu-se e foi aprovado, por unanimidade, para que vá a sorteio Box 150, vaga sem ninguém justificar, foi aprovado que a mesma vá a sorteio.
. Box 152, sem cadastro, sem ninguém justificar, foi aprovado que vá a sorteio Box 178, sem cadastro, sem ninguém justificar, foi aprovado que vá a sorteio. Box 187, sem cadastro, Sr. Edson, bloco 31, ap 106, justifica que deixa o carro há mais de um ano, pagando as taxas retroativas, sendo aprovado, por esta Assembléia, que o mesmo fique com a vaga. Box 188, bloco 30, ap 101, Sr. Gentil não mora no condomínio e não se cadastrou, sendo aprovado que vá para sorteio. Box 526, bloco 56, ap. 306, não se recadastrou, não possui veiculo, foi aprovado que vã a sorteio. Box 527, bloco 55, ap. 101, não se recadastrou, não possuí veículo, foi aprovado que vá a sorteio. Box 535, bloco ap. 60, ap. 324, morador mudou-se, sem justificativa, foi aprovado que vá a sorteio. Box 524, bloco 51, ap 208, morador não utiliza garagem, não justificou, foi aprovado para sorteio. Box 528, bloco 57, ap. 210, ocupa outro espaço, não justificou, foi aprovado que vai a sorteio.
4) Foi aprovado que, no prazo de 30 dias, os boxes que não se recadastraram sejam levados a sorteio, bem como não possam mais entrar no condomínio os veículos não cadastrados, O Síndico submeteu que seja usado o Fundo do Estacionamento para que sejam reformadas as portarias, sendo aprovado, por maioria, com dois votos contra. Sr. Dávila propõe que ele continue como responsável para gestionar junto aos órgãos competentes sobre a destinação da área da estação de tratamento de esgoto (ETE), sendo aprovado o seu nome, bem como o do Sr. Calixto. 5) O Sr. Paulo, bloco 23, ap. 314, box 183, originariamente era cadastrado em seu nome, tendo ele se mudado do condomínio e o cedeu para o condomínio. Como voltou a morar no condomínio, reivindica a retomada da garagem. Foi colocado em votação e aprovado, por unanimidade, que a garagem volte a ser do Sr. Paulo, bloco 23. ap. 314. O regime de sorteio, foi aprovado que, sorteado o morador, ele escolhe a garagem.
Assembléia Geral Extraordinária de 09 de Maio de 2001-Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza,Secretário –Sr.Pery Mazzitelli Filho,
Aos nove dias do mês de Maio de dois mil e um, na sede do centro comunitário, os condôminos reuniram-se em Assembléia Geral Extraordinária do Condomínio Parque Residencial Teresópolis, sito a rua Orfanotrofio, 700, Poa ,RS, conforme assinaturas constantes no livro de presenças, pagina N°s. 315 e 314, com um quorum de sessenta e três condôminos, para a seguinte pauta: Item 1 – Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamento , com apresentação de propostas de regularização; Item 2 – Direito de defesa dos moradores usuários das garagens utilizadas irregularmente, que constam do Edital de Sorteio, publicado em 09/04/2001, e que até o momento não apresentaram suas justificativas ; Item 3 – Viabilidade de aprovação de prazo final de recadastramento, com impedimento do ingresso dos veículos não cadastrados no Condomínio;Item 4– Proposta de criação do Estacionamento Rotativo para moradores que utilizam esporadicamente suas vagas, com a finalidade de aliviar o estacionamento principal.; Item 5 – Sorteio de boxes excedentes: Item 6- Sorteio de garagens Na abertura dos trabalhos o Síndico Geral Paulo Roberto Souza Silveira, em Segunda e última chamada, deu inicio saudando os presentes e agradecendo a participação de todos os condôminos quando passou a leitura da pauta dos trabalhos, conforme edital de convocação acima. Ato continuo o Síndico convidou a fazerem parte da mesa os membros da Comissão de Estacionamentos, passando a palavra ao Presidente da Comissão, Paulo Portella, para dar andamento a pauta do dia . Item 1- Iniciada a programação da pauta foi feita a leitura do Relatório. Item 2- A mesa propôs que fossem concomitantemente a leitura do relatório, o direito de defesa dos condôminos e tomada as decisões pela Assembléia, quanto as irregularidades, o que foi aprovado por unanimidade. Item3--FICOU APROVADO POR UNANIMIDADE QUE O PRAZO DE FINALIZAÇÃO DOS RECADASTRAMENTOS SERÁ DE TRINTA (30) DIAS A PARTIR DESTA DATA, QUANDO ENTÃO NÃO SERÁ PERMITIDA A ENTRADA DOS VEÍCULOS SEM RECADASTRAMENTOS. Item 4- O assunto da criação do Estacionamento Rotativo, foi relatado o motivo do mesmo, que será implementado em caráter experimental e após o resultado deverá ser apreciado em outra Assembléia Geral. Foi aprovado por unanimidade a alteração do Regulamento dos Estacionamentos, no item 5 letras “e” , “f’ ,deverão constar as palavras “e/ou não possuir veículo “ , e/ou adquirir veículo ,bem como os TERMOS DE CESSÃO DE USO DE ÁREA COMUM (espaço de estacionamento), para todos os casos ,inclusive para os que já assinaram o referido documento, passando esta Ata extensão do mesmo direito a todos os condôminos. Foi aprovado por unanimidade que a vaga de estacionamento N° 595, fique com TANIA MARIA PINHEIRO BLOCO16/105 , e que o Sr. Mário Antônio Mendes Maia, bloco 16/201, passe a utilizar o box N° 346. Item 5- A Comissão propôs a Assembléia a homologação das vagas que estão sobrando sejam distribuídas para os moradores que necessitam de mais de uma vaga, sendo aprovada a proposta por unanimidade sem que haja necessidade de sorteio. Por necessidade da demolição das garagens junto a parede frontal do salão de festas, com aprovação em Assembléia Geral de 15/12/2000, para melhorias e estética, seria necessária a remoção dos usuários das mesmas para outro local, foi aprovada por maioria, com dois votos contrários, a troca direta das garagens N°s.113 bloco 35/113 pela N°120 e da N°114 bloco 34/110 pela N°149. Aprovado por maioria que a garagem N°73, bloco 10/336 ,que o condômino não reside no momento no condomínio por força de seu trabalho será sorteada por cedência temporária do Sr. Flavio, quando lhe será devolvida, em seu retorno ao condomínio, conforme estabelecido no Regulamento Interno, bem como será indicado um local para estacionar seu veículo quando em visita ao seu apartamento.
A garagem N°77 bloco 22/330 não está cadastrada e consta para sorteio. Foi aprovada por maioria com quatro votos contrários a proposta da Comissão em entender que o morador era pessoa conhecida, estava viajando e que deveria ser dado prazo de 30 dias para regularização sendo a garagem extraída do sorteio, caso o morador não cumpra o prazo a garagem irá a sorteio na próxima Assembléia. Em discussão a posição da garagem N°03, o Sr Alípio bloco 02/101 informou que ocupa a referida garagem há nove anos e que em seu entendimento ele deveria permanecer na mesma, e que não deveria ir a sorteio. Foi aprovado por unanimidade, que a garagem N° 03 não irá a sorteio, permanecendo com o Sr. Alípio desde que pague as taxas de estacionamento desde Maio de mil novecentos e noventa e sete (1997), inicio da cobrança das taxas de estacionamentos. A Assembléia aprovou por maioria que não deveria mudar o critério , já firmado na Assembléia anterior em quatorze (14) casos semelhantes ao do Sr Alípio , que firmou entendimento da permanência da garagem , mediante o pagamento por parte do usuário da taxa de estacionamento desde do mês de Maio de mil novecentos e setenta e sete (1977). O Sr. Lairton bloco 03/102 propõe que sua garagem N° 02 seja trocada pela de N°16, pela razão da troca de veículo e entre as garagens para sorteio a de N°16 tem dimensões adequadas ao seu veículo, GM D20. Submetido a aprovação da Assembléia, ficou aprovado a troca das garagens N° 02 pela N°16, sendo colocado a de N°02 para sorteio na Assembléia e a N°16 para o Sr. Lairton. Ficou decidido que a apreciação da questão das garagens N°s 50 e 56 serão decidido em outra Assembléia. A Assembléia decidiu que as garagens N°s. 47 e 48, deverão recadastrar-se apresentando a documentação completa conforme solicitado e atendida por todos os condôminos. Foi aprovado que o usuário do box N°285 deve se cadastrar normalmente. Foi aprovado que a moradora Abeas Tamar Becker Lima, utilize o box de seu vizinho , desde que ele consinta no horário de meio dia, para o almoço, tendo em vista sua garagem ser longe do apartamento. Foi aprovado por unanimidade que a garagem N° 05 permaneça com o Sr. Delfino bloco 02/104, por motivo do mesmo comprovar através de listagens de anos anteriores e demais documentos, que sempre foi usuário da referida garagem. A Assembléia decidiu, apesar dos argumentos apresentados pelo condômino, que a garagem N°180, deva ir para sorteio e não ser diretamente emprestada ou cedida entre os condôminos. Item 6- Após todos os itens serem decididos, passou-se aos sorteios das garagens aprovadas em Assembléia.E por não haverem mais nada a tratar, os trabalhos foram encerrados e eu Pery Augusto Mazzitelli, secretário lavrei a presente ata, que após lida e aprovada, vai por mim assinada, pelo Presidente, Paulo Roberto S. Silveira , pelos membros da Comissão de Estacionamentos ,e os condôminos presentes em Assembléia.
Assembléia Geral Extraordinária de 22 de Junho de 2001 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza
1. Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamentos, com apresentação de propostas de regularização.
2. Proposta de implantação do Estacionamento Rotativo para moradores que utilizam esporadicamente suas vagas, com a finalidade de aliviar o Estacionamento principal.
3. Direito de defesa dos moradores das garagens utilizadas irregularmente ou sem cadastramento, que constam do edital de sorteio, publicado em 05/06/2001, e que até o momento não apresentaram ou não foram aceitas suas justificativas.
4. Troca de garagens entre moradores, inclusive as que constam do edital de sorteio, publicado em, 05/06/2001.
5. Recebimento de cotas condominiais (Apartamentos retomados pela CEF)
6. Sorteio de garagens:
Esta Assembléia não foi realizada por falta de quorum.
Assembléia Geral Extraordinária-DATA: 09 de Agosto de 2001
LOCAL: Centro Comunitário do PARETE
HORA: 1ª Convocação : 20 horas
2ª Convocação: 20h30min
Prezados condôminos
Conforme estabelecido na Convenção do PARETE, o Síndico, no uso de suas atribuições, convoca todos os condôminos a participarem da Assembléia Geral Extraordinária, a realizar-se no dia e hora acima mencionados, com a seguinte ordem do dia:
Item 1 – Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamento , com apresentação de propostas de regularização.
Item 2 – Proposta de implantação do Estacionamento Rotativo para moradores que utilizam esporadicamente suas vagas, com a finalidade de aliviar o estacionamento principal. (ver proposta de regulamento no verso)
Item 3 – Direito de defesa dos moradores das garagens utilizadas irregularmente ou sem recadastramento, que constam do Edital de Sorteio, publicado em 05/06/2001, e que até o momento não apresentaram ou não foram aceitas suas justificativas.
Item 4 –Troca de garagens entre moradores, inclusive as que constam do Edital de Sorteio, publicado em 05/06/2000.
Item 5 – Recebimentos de cotas condominiais, (Apartamentos Retomados pela CEF)
Item 6 – Sorteio de garagens:
Quem participa:
Condôminos residentes, em dia com pagamento da taxa condominial até 05/07/2001, que possuam veículos, e estejam devidamente recadastrados.
Condôminos residentes que possuam veículos e não possuam garagem;
Condôminos residentes que habitam em mais de um apartamento, que possuam veículos na quantidade correspondente a de apartamentos por ele habitado; (Um por apartamento, conforme Regulamento)
Condôminos residentes usuários de boxes descobertos, que possuam veículos;
Condôminos residentes sem vaga de estacionamento, que possuam veículos;
Somente os condôminos residentes presentes em Assembléia e no momento dos sorteios;
Devido a importância dos assuntos à serem tratados, solicitamos o comparecimento de todos os condôminos ou seus representantes legais, devidamente credenciados, lembrando que as deliberações tomadas pela Assembléia obrigam também os ausentes. Mesmo que já tenha recebido garagem em sorteios anteriores, compareça em Assembléia ,para garantir a situação de sua vaga, pois as decisões anteriores podem ser revogadas.
Os que comparecerem na condição de procuradores de condôminos deverão apresentar as devidas procurações com firma reconhecidas.
Somente poderão votar os condôminos que estiverem em dia com as obrigações condominiais.
Atenciosamente
PORTO ALEGRE, 06 DE AGOSTO DE 2001
VIDE VERSO
BOLETIM DE ESCLARECIMENTOS NO VERSO DA CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE 22/06/2001
ATENÇÃO
PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE ESTACIONAMENTO ROTATIVO (Item 2 da pauta)
Estacionamento Rotativo tem por finalidade permitir resguardar os veículos de moradores e/ou visitantes constantes no condomínio pelos seguintes motivos:
Moradores idosos que necessitam amparo e/ou cuidados de familiares.
(poderão utilizar o sistema , filhos genros, noras, irmãos, sendo um veículo de cada vez)
Visita aos filhos.
(poderão utilizar o sistema esposo e/ou esposas, de casais separados em visita as crianças)
Moradores que por força do trabalho que executam, comparecem esporadicamente em sua residências:
(poderão utilizar o sistema, somente os que comprovarem residência no condomínio)
Veículos utilizados no transporte da organização de festas no Centro Comunitário.
Veículos oriundo do interior do estado e/ou outros estados e países.
Veículos da Administradora do condomínio.
Veículos da Empresa prestadora dos serviços de segurança para o condomínio.
Veículo de advogados do departamento jurídico do condomínio.
Condição expressa:
Todas as situações citadas acima ficam sujeitas ao cadastramento dos veículos , moradores e visitantes, com apresentação de cópias de documentos, com Listagem dos cadastros nas portarias.
Não será permitido a utilização do Estacionamento Rotativo, nas seguintes situações:
Veículos de empreiteiros (encanador, pedreiros, conserto de cortinas, pintores, etc.)
Namorados, amigos, e outros,
Parentes em visitas esporádicas aos apartamentos dos moradores.
O monitoramento confirmará a veracidade do cadastramento, caso haja improcedência nas informações, será cancelada a permissão.
Obs: Os casos omissos no regulamento serão resolvidos pela Administração do Condomínio e Comissão de Estacionamentos.
PARTICIPE DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO, SEJA SUBSÍNDICO DE SEU BLOCO
(Conforme determina a Convenção do condomínio Capitulo VII, Artigo 10 e Capitulo VIII, Artigo 11)
Resolva os assuntos do condomínio, diretamente no seu bloco;
Participe das discussões com seus vizinhos;
Seja Subsíndico de seu bloco;
Veja como participar, comparecendo nesta Assembléia Geral;
VERSO
Assembléia Geral Extraordinária de 09 de Agosto de 2001 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza ,Secretário –Sr.Pery Mazzitelli Filho,
Aos nove dias do mês de Agosto de dois mil e um, na sede do centro comunitário, os condôminos reuniram-se em Assembléia Geral Extraordinária do Condomínio Parque Residencial Teresópolis, sita a rua Orfanotrofio, 700, Poa ,RS, conforme assinaturas constantes no livro de presenças, pagina Nºs. 320 e 321, com um quorum de cinqüenta e cinco condôminos, para a seguinte pauta: Item 1 — Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamento, com apresentação de propostas de regularização; Item 2 — Proposta de criação do Estacionamento Rotativo para moradores que utilizam esporadicamente suas vagas, com a finalidade de aliviar a estacionamento principal.; item 3 — Direito de defesa dos moradores usuários das garagens utilizadas irregularmente, que constaram do Edital de Sorteio, publicado em 05/06/2001, e que até o momento não apresentaram suas justificativas; Item 4— Troca de garagens entre os moradores; Item 5 — Recebimentos de cotas condominiais, (Apartamentos retomados pela CEF) item 6- Sorteio de garagens; Na abertura dos trabalhos a Síndico Geral Paulo Roberto Souza Silveira, em Segunda e última chamada, deu inicio saudando as presentes e agradecendo a participação de todos as condôminos quando foi aprovado por unanimidade, que não fosse feita a leitura da ata da Assembléia anterior, bem como a pauta dos trabalhos, constante no edital de convocação acima. Ato continuo o Síndico convidou a fazerem parte da mesa os membros da Comissão de Estacionamentos, passando a palavra ao Presidente da Comissão, Paulo Portella, para dar andamento a pauta do dia . Item 1-iniciada a programação da pauta foi feita a leitura do Relatório, elaborado pela Comissão de Estacionamentos, que contem mais de duzentas paginas e que foi apresentado em um resumo, de sessenta e dois slides, digitalizados, com projeção em um telão. Entre as irregularidades, foram apresentadas, várias fotografias do setor quatro, onde ficou demonstrado, as avarias, produzidas, nos barrancos , com a tentativa de construção de garagens. A Comissão apontou propostas de regularização da área, para ser realizada pela Administração, bem como solicitou posição do Síndico, Sr. Roberto. 0 mesmo informou que as avarias foram produzidas nas gestões de 1998/1999, quando a Síndico era a Sr. Alcides Ribeiro da Silva, bloco 21/115. Informou ainda que aquela obra não pode ter sua interferência, por motivo dos riscos, e de ser um processo judicial, parem já vem tomando as medidas cabíveis naquela que se pode chamar de periferia da obra, quando tornou a local mais limpa, trafegável e devidamente urbanizado, deixando o local de risco, isolada e sob controle através de profissionais especializados no assunto bem como, elaboração de laudos técnicos, para resguardo do condomínio perante o poder judiciário.item 2- A criação do Estacionamento Rotativo, aprovado na Assembléia de nove de Maio de dois mil e um, e que serão implementado, foi aprovado par unanimidade a Regulamento proposto pela Comissão de Estacionamentos, a qual ficara fazendo parte integrante do Regulamento geral dos Estacionamentos, bem como ficou fixada a taxa de dois reais e sessenta centavos, reajustada nos mesmos moldes das taxas do estacionamento principal. Foi aprovado por unanimidade, a denominação de ESTACIONAMENTO ALTERNATIVO e não mais Rotativo. Item3 -- Direito de defesa dos moradores usuários das garagens utilizadas irregularmente, que constavam do Edital de Sorteio, publicado em 05/06/2001, teve coma conduta, a projeção dos slides no telão, com todo o histórico, a mais detalhado possível, de cada garagem, para perfeita analise dos presentes. Foram aprovadas as seguintes medidas:
A garagem aberta N003, a Sr Alípio bloco 02/101 informou que ocupa a referida garagem há nove anos. Após argumentações, aos presentes decidiram , e a Sr. Alípio concordou, que a garagem N003, continuará com Roberto, que assinou Cadencia ao condomínio, que fará cedência para uso de Alípio, que utilizará até que Roberto tenha que devolver a garagem N017, por cedência de Elizabete. Não será cobrada as taxas desde 1997, pois Roberta já pagou. A garagem Fechada N0 11, em nome de Vera Saldanha, bloco 13/212, até o momento não está devidamente cadastrada, não possui veículo e ingressou na justiça. Os presentes em Assembléia, aprovaram por unanimidade que a garagem N011, deverá fazer parte do próximo Edital de sorteio. A garagem aberta N033 foi a sorteio na Assembléia de 09/05/2001, sendo contemplada a Sra. Loeci, bloco 16/305 que não assumiu a vaga por motivo da Sra. Aida ter dito que a vaga e sua, porem nada consta no cadastro, e não existe pagamentos das taxas desde 1997. A Assembléia aprovou por unanimidade que a Sra. Loeci deverá ocupar a vaga N033, com garantia total da Administração do condomínio. A Sra. Aida deverá se cadastrar e utilizar uma vaga que será cedida pela Comissão de Estacionamentos. A garagem aberta N056. foi a sorteia na Assembléia de 15/12/2000, sendo contemplada a Sr. Ferreira, que não assumiu a vaga por motivo do Sr Carlos da Mata estar ocupando indevidamente. 0 Sr. Carlos teve oportunidade naquela Assembléia de justificar sua conduta , porem optou pelo sorteio, evitando ter de pagar as taxas em atraso, acabou não sendo contemplado. A Assembléia aprovou por unanimidade que a Sr. Ferreira deverá ocupar a vaga N056, com garantia total da Administração do condomínio. 0 Sr. Carlos deverá solicitar nova vaga de estacionamento. A garagem aberta N0 148 de Eloá Paim de Souza, representada pelo Sr. Paulo, está com seu cadastro incompleto, quando foi aprovado pelos presentes que a Sr. Paulo apresentará, no dia 13/08/2001, cópia do documento do apartamento e comprovara as pagamentos das taxas desde 1997, e assinará o Termo de Cedência de área comum (espaço de estacionamento). A garagem fechada N0 157, localizada na parede lateral do salão de festas do centro comunitário, de Lino Schnorrenberger, bloco 45/208, que se mudou do condomínio não foi a sorteio, sendo aprovado por unanimidade que a mesma será demolida, imediatamente ,a exemplo das demais, ali localizadas, que também serão demolidas futuramente, apos contatos com as usuários, por motivo de laudo técnico, que condenou tal construção, que está produzindo avarias no prédio. A garagem fechada N0658, bloco 23/313, por motivo do Sr. Julio não residir no condomínio, foi aprovado por unanimidade que a mesma seja sorteada. Item 4- Não houve interesse em trocas de vagas entre os moradores. 0 Sr. André, bloco 56/307, apresentou sua inconformidade, quando no seu caso, foi contemplado com uma garagem definitiva,N0527 ,porem a condômino retornou e havia perdido a garagem, porem a Comissão informou que ele poderá permanecer na vaga, pois o condômino novamente mudou-se, ficando sua vaga N0507, provisória para outro morador, até solução definitiva do assunto. Item 5- — Recebimentos de cotas condominiais, (Apartamentos retomados pela CEF), foi informado que atualmente existem setes apartamentos inadimplentes, com um debito de R$75.000,00 (setenta e cinco mil reais), sendo aprovado por unanimidade, que a Administração possa negociar com a Caixa Econômica Federal, a quitação do debito em até 30% de deságio, bem como aceitar um imóvel como parte do pagamento. Caso seja aceita nossa proposta deverá ser ratificada em nova Assembléia Geral.
E por não haverem mais nada a tratar, os trabalhos foram encerrados e eu Pery Augusto Mazzitetli, secretário lavrei a presente ata, que após lida e aprovada, vai por mim assinada, pelo Presidente, Paulo Roberto S. Silveira , pelos membros da Comissão de Estacionamentos, e os condôminos presentes em Assembléia.
AQUELA COMISSÃO AGIA COM TRANSFERÊNCIA PUBLICANDO EDITAL DAS GARAGENS A SORTEIOS EM ASSEMBLÉIA.
Assembléia Geral Ordinária de 26 de Outubro de 2001- Presidente –Paulo Roberto Portella
Secretário –Srª Márcia Regina Carvalho Bitencourt - Representante da Administradora
Aos vinte e seis dias do mês de outubro do ano de dois mil e um , foram Abertos os trabalhos em segunda chamada às 20 horas e 30 minutos, Da assembléia Geral Ordinária do Condomínio Edifício Parque Residencial Teresópolis, Rua Orfanatr6fio 450 a 930. Foi deliberada, pela Assembléia, a escolha do Sr. Paulo Portella, para presidência dos trabalhos, e da Sra. Márcia Regina Carvalho Bitencourt, para secretariar. Em seguida a Sr. Paulo Portela leu aos presentes a pauta da Assembléia, passando a palavra ao Sr. Sindico, Paulo Roberto de Souza Silveira, a qual passou a demonstrar aos condôminos presentes as obras realizadas em sua gestão, através de sistema audiovisual. Passando pauta seguinte, quanto prestação de contas, as presentes iniciaram as manifestações. Na previsão orçamentária, para o ano 2002, a verba de representação do Sindico e do Subsíndico estarão vinculadas ao Salário mínimo, determinado pelo Governo Federal, e tão-somente a este. Realizada a votação da prestação de contas do Sr. Síndico, períodos 1999/2000 e 2000/2001, as mesmas foram aprovadas por 54 votos a favor, 07 votos contrários, 02 votos brancos e 02 votos nulos. Realizada a votação da previsão orçamentária 2001/2002, a mesma foi aprovada por 59 votos a favor, 06 votos contra e 02 votos brancos. 0 advogado da imobiliária leu aos condôminos a parecer jurídico quanto inscrição das chapas para eleição condominial, encabeçadas pelo Sr. Paulo Roberto de Souza Silveira, denominada chapa 1, “Administração Participativa”, e pelo Sr. Moises Arnaldo Faleiro da Silva, chapa 2, denominada “Moisés”, estando ambas aptas a concorrer eleição da administração condominial, não havendo impedimento legal para qualquer uma das duas. Após, os candidatos apresentaram suas plataformas sendo encerrada a Assembléia às 22h40min.
Porto Alegre, 26 de outubro de 2001.
Aos vinte e sete dias do mês de outubro do ano de dois mil e um, foram reabertos os trabalhos, sendo a Assembléia para eleição da administração, com a presidência do Sr. Paulo Portela e secretariando Sra. Márcia Regina Carvalho Bitencourt, tendo inicio exatamente às 9 horas. As eleições transcorreram sem nenhuma anormalidade, sendo, no final, proclamada vencedora a chapa 1, com 171 votos, e chapa 2 com 82 votos, sendo eleita a chapa encabeçada por Paulo Roberto de Souza Silveira, para o mandato de 01-11-2001 a 31-10-2002. A chapa vencedora fica assim composta : Sindico Geral: Sr. Paulo Roberto de Souza Silveira, bloco 19, ap. 120 Subsíndico Geral Setor 02: Dr. Pery Augusto Mazzitelli Filho, bloco 18, ap.214; Subsíndica Setor 01: Maria Helena Braga da Silva , blocol3, ap. 417; Subsíndico Setor 03 : Sr. Sergio Augusto Uminski ,bloco 21, ap. 216; Subsíndico Setor 04 : Sr. Oswaldo Luiz Heredia Moraes, bloco 37,ap. 404; Subsíndica Setor 5: Sra. Maria da Glória B. Fagundes ,bloco 58, ap. 116; Subsíndica comunitária: Sra. Nara de Fátima da Silva Benjamin, bloco 47 ,ap. 116; Conselho Consultivo: titulares - Sr. Flávio Taboada ,bloco 15 ,ap. 322; Sr. José Vilmar Bertoletti Rocha, bloco 60, ap. 221; Sr. Pedro Aires de Moura, bloco 17, ap.209; suplentes : Sra. Maribel dos Santos Ferraz, bloco 48, ap. 319; Sr. Antonio Carlos Lopes Fontoura, bloco 16, ap. 102; e Sr. Fares Azevedo lasin, bloco 59, ap. 317. Nada mais, encerra-se a presente ata.
Porto Alegre, 27 de outubro de 2001.
Assembléia Geral Extraordinária de 23 de Novembro de 2001 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza
1. Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamentos, com apresentação de propostas de regularização.
2. Direito de defesa dos moradores das garagens utilizadas irregularmente ou sem cadastramento, que constam do edital de sorteio, publicado em 07/11/2001, e que até o momento não apresentaram ou não foram aceitas suas justificativas.
3. Troca de garagens entre moradores, inclusive as que constam do edital de sorteio, publicado em, 07/11/2001
4. Sorteio de garagens.
Prezados condôminos
Os membros da comissão organizadora dos espaços de estacionamentos, novamente ,vem respeitosamente prestar contas a V.S.ª quanto aos trabalhos realizados, após as decisões das Assembléias de 15/12/00 e 09/05/01.
Convidamos todos condôminos, que participem com a finalidade de contribuir com a organização do uso das vagas de estacionamentos, com espírito desarmado e principalmente com posição de entender seu bem estar sem prejuízo de seus vizinhos.
Entendemos que em nenhum local de nossa cidade existam imóveis com garagens ou vagas de estacionamentos privativos, pelo valor comercial dos nossos imóveis, imaginem com mais de uma vaga, portanto devemos ser mais realistas e compreensivos, lutando por nossos direitos ,porem respeitando os de nossos vizinhos e entendendo que nossos estacionamentos são áreas de uso comum.
o problema principal encontrado pela Comissão, é o egoísmo de alguns moradores que querem levar vantagem sobre os demais.
É importante a participação de todos , pois assim facilitaria a atuação da Administração, dos subsíndicos e Comissão de Estacionamentos.
Quem de vocês não conhecem pelo menos um vizinho que não possui veículo , ou mantém uma vaga para atender seus parentes,amigos,namorados e outros?
De forma generalizada, podemos afirmar que condôminos tem o habito de delegar integralmente os problemas relativos a Administração dos seus condomínios, apenas aos Síndicos, eximindo-se de participar no auxilio das decisões, esquecendo-se que são proprietários, tendo como desculpa a sua falta de tempo, porém observamos que as vezes o tempo é gasto com criticas evasivas e reclamações desacompanhadas de propostas de soluções.
Sugerimos a participação efetiva dos condôminos, inicialmente nos assuntos relativos aos estacionamentos.
Fato que dificulta o trabalho da Administração, Comissão, e dos subsíndicos é o cadastramento de veículos que não estão em nome dos moradores, sempre é feita uma declaração, por escrito e assinada, justificando os motivos, mas ao fazer-mos o monitoramento, constatamos muitas vezes que os veículos não os pertencem, portanto fomos enganados
Se em alguns cadastros foram apresentadas informações falsas, os moradores não enganaram somente a Comissão e sim a si mesmos e a seus vizinhos, bem como deram um péssimo exemplo a seus filhos.
O monitoramento dos veículos e cadastros, bem com a participação de todos, proporcionará a veracidade dos fatos, que serão depurados e relatados em Assembléias, para conhecimento geral.
Para citar exemplos de que podemos participar efetivamente da Administração, alguns moradores estão participando com projetos que já se transformaram em realidade.
A seguir apresentaremos ilustrações das portarias e salão de festas, projetos estes desenhados pelo condômino OSVALDO LUIZ EREDIA MORAES, bloco 37/404.
A comissão propôs para a Administração algumas modificações nos estacionamentos, o que foi de pronto atendido.
Foi implementada a decisão da Assembléia Geral de 15/12/2001, que estabelecia a demolição das garagens ao lado do Centro Comunitário. A demora foi devido a necessidade de transferência dos moradores para outras garagens.
No setor 02, foi invertida a posição de três boxes, possibilitando o aumento para seis boxes.
O Estacionamento Rotativo, aprovado na Assembléia Geral de 09/05/2001, foi construído no setor quatro, portão seis, com 10 boxes.
A comissão desenvolveu os trabalhos, dentro do mais perfeito respeito a:
lei 4591/64 , lei de condomínio e incorporações imobiliárias.
Jurisprudências, citando decisões do tribunal do Rio de Janeiro de Luiz Autuori ,Jorge Lopes Pinto, juiz Miranda Rosa, jurisprudência brasileira 34:174, extraídas do manual do condomínio e das incorporações imobiliárias de Marco Aurélio Viana;
pesquisas na Internet, no Brasil e no mundo.Nossa convenção.Regulamento interno.
regulamento de utilização das vagas de estacionamentos , regulamento este aprovado em assembléia geral dos condôminos, no dia 23 de Abril de 1997, e complementado na assembléia geral de 10 de Junho de 1998, com a emenda em que determina apenas uma vaga de estacionamento para cada apartamento que possuir veículo, bem como, a não permissão de vaga para caminhões, que terminaram alterados e aprovados na Assembléia Geral de 15/12/2000.
Com a idéia de Abeas Tamar Becker Lima, bloco 10/238, e a participação da Comissão de Estacionamentos, sugerimos que seja implantado Estacionamento Rotativo no condomínio, com a finalidade de aliviar o Estacionamento Principal, evitando o cadastramento indevido ou desnecessário.
A proposta de regulamento, constante da redação do boletim no verso da convocação da Assembléia, deverá ser analisada e discutida por esta Assembléia.
A Comissão de Estacionamento, apresenta sugestão que o estacionamento seja denominado de:
4- Inicialmente o Estacionamento Alternativo será implantado apenas no portão 6, setor 4.
5- posteriormente, poderemos criar, novas vagas nas extremidade do condomínio, ou seja no portão 8 e 3
Assembléia Geral Extraordinária de 23 de Novembro de 2001 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza,
1. Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamentos, com apresentação de propostas de regularização.
2. Direito de defesa dos moradores das garagens utilizadas irregularmente ou sem cadastramento, que constam do edital de sorteio, publicado em 07/11/2001, e que até o momento não apresentaram ou não foram aceitas suas justificativas.
3. Troca de garagens entre moradores, inclusive as que constam do edital de sorteio, publicado em, 07/11/2001 4. Sorteio de garagens.
A ASSEMBLÉIA NÃO FOI REALIZADA POR FALTA DE QUORUM LEGAL.
Assembléia Geral Extraordinária de 22 de Março de 2002 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza
1. Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamentos, com apresentação de propostas de regularização.
2. Direito de defesa dos moradores das garagens utilizadas irregularmente ou sem cadastramento, que constam do edital de sorteio, publicado em 18/03/2002, e que até o momento não apresentaram ou não foram aceitas suas justificativas.
3. Troca de garagens entre moradores, inclusive as que constam do edital de sorteio, publicado em, 18/03/2002
4. Sorteio de garagens.
AGUARDE QUE ESTAMOS ORGANIZANDO OS DEMAIS DOCUMENTOS PARA DAR CONTINUIDADE À HISTÓRIA DO CONDOMÍNIO.
Concorrência à Administradora para o Condomínio:
Por determinação da Assembléia anterior, no item 1, foi aprovada a realização de licitação para troca de Administradora, com apresentação de propostas.
Foram apresentadas as seguintes propostas:
Gaúcha Imóveis CZ$11.900,00 (onze mil e novecentos cruzados)
Himalaia CZ$23.137,00 (vinte e três mil cento e trinta e sete cruzados)
Magnata CZ$12.831,00 (doze mil oitocentos e trinta e um cruzados)
Olimpos CZ$16.029,00 (dezesseis mil e vinte e nove cruzados)
Movelar CZ$16.531,26 (dezesseis mil quinhentos e trinta e um cruzados e vinte e seis centavos)
Pilar CZ$12.000,00 (doze mil cruzados)
Planeta CZ$15.000,00 (quinze mil cruzados)
Riograndense CZ$13.581,00 (treze mil quinhentos e oitenta e um cruzados)
O Sr. Edison Gustavson, perguntou porque a Gaúcha Imóveis efetuou o aumento no mês de Abril para Cz$ 14.000,00, e apresentava agora proposta de Cz$11.900,00?
O representante da Gaúcha Imóveis Sr. Jorge Amaral, disse que não estava bem informado, sendo o presidente do Conselho, Sr. Nagel, que esclareceu, que o aumento de Abril se devia ao decreto lei nº92.592/86, porem não esclareceu o motivo da apresentação de proposta com valor bastante inferior ao que seria cobrado por aquela Administradora caso não fosse providenciada a licitação.
Posto em votação venceu a proposta da Gaúcha Imóveis com 56 votos e 28 votos para Administradora Pilar.
Constatadas que para aquela eleição foram utilizadas 22 procurações, sendo solicitado à Gaúcha Imóveis o fornecimento dos comprovantes de pagamento das taxas condominiais dos dois últimos meses daquelas pessoas citadas nas procurações, aos membros da comissão senhores: Antonio Quirino Granja, Edson Gustavson e Antonio Jesus T. da Rosa, são as seguintes as procurações citadas: Olegário Rodrigues, 52/312 – Nilton Braz – 51/205 – José Xamuset Nunes, 33/402 – Rosangela Viana, 10/436 – Eloá Paim de Souza, 32/201 – Rudinei da Silva Pires, 06/348 – Silvia Strub, 13/219 – Edgar Antonio de Quadros, 35/314 – Elaine Sarat Losehann, 21/220 – José Antonio Costa Cavalcante, 15/423 – Neiva Terezinha dos Santos, 12/232 – Luiz Fernandes da Silva, 10/338 – Albertina Broch, 15/122 – Jorge Luiz D. da Silva, 39/309 – Jorge Robert Paz de Oliveira, 44/101 – Rubens Fernandes, 30/104 – Zuleica Silva da Silva, 46/412 – Nair Pacheco, 03/101 – Arno Manfroi, 04/203 – Aramis Rodrigues da Silva, 12/434 – Lauro Correa Romeiro, 29/203.
Assembléia Geral Ordinária em 17 de Outubro de 1986 - Presidente: Pery Augusto Mazitelli, 18/219, Secretário: Henrique Rodrigues da Silva 25/407
Prestação de contas da Administração: O Síndico explicou aos presentes que foi necessário negociar com o DMAE, referente à taxa de água, bem como a taxa 2 (esgoto) criada a partir de Janeiro de 1986. Posto em votação, as contas não foram aprovadas com 24 votos contrários, 17 votos a favor e 28 condôminos não emitiram parecer, ficando para o item, assuntos gerais, um debate mais aprofundado para tomada de posição final. Como podemos verificar existiam 69 assinaturas de condôminos no livro de presença, e 28 (maioria) que não emitiram nenhum parecer, fato bastante interessante o que nos leva a entender que a intervenção do Sr. Davi Duarte 26/338, foi pertinente, quando demonstra a desinformação da maioria ou aqueles 28 condôminos não estavam presentes.
Aprovação da Previsão Orçamentária: O Sr. Jorge Henrique do Amaral 32/104, sugeriu acrescentar a dívida com o DMAE naquela Previsão Orçamentária. O sr. Ney Nazario dos Reis 24/234 entendeu que aquela Previsão era falha e sugeriu que a Administradora juntamente com a Administração elaborasse outra para 12 meses e uma Previsão mais correta quando justificou que em função do plano Cruzado haveria possibilidade da elaboração de uma Previsão com a mínima margem de erro.Colocada em votação a Previsão Orçamentária foi reprovada por unanimidade e acatadas as propostas citadas.
Verba de representação para nova Administração: Foi aprovado 4 salários mínimos para o Síndico e 1 salário mínimo para o Subsíndico Comunitário. Aprovado também a isenção de taxa condominial para os Subsíndicos de setores, bem como para os membros efetivos do Conselho Consultivo Independente. Foram discutidas outras questões, tais como. Sorteio de cotas condominiais, Processos judiciais, Formação de várias comissões, Licitação para lojas, Centro Comercial, Associação dos Moradores do Parete, Táxi Lotação.
Eleição para nova Administração.
CHAPA 1- 73 votos
• Síndico Geral Gilberto Petry de Souza, 43/127
• Subsíndica Comunitária Júlia Abreu Cardoso, 51/207
• Subsíndico de bloco Alípio Lopes Rocha, 2/101
• Subsíndico de bloco Roberto Freitas, 27/104
• Subsíndico de bloco Jose Luiz P. Santos, 47/115
• Subsíndico de bloco Altair Camargo Garcia, 14/128
• Subsíndico de bloco Jorge Ferraz, 60/222
• CHAPA 2- 126 votos
• Síndico Geral Antonio Quirino Granja, 27/203
• Subsíndica Comunitária Ilse Dilly,16/403
• Subsíndico de bloco Ramão Correia,15/121
• Subsíndico de bloco Edson Gustavson, 17/407
• Subsíndico de bloco Jose Forni, 21/115
• Subsíndico de bloco Jorge Henrique do Amaral, 34/104
• Subsíndico de bloco Carmem Maria Silva, 55/403
CONSELHO CONSULTIVO INDEPENDENTE: O Conselho Consultivo daquela época, realmente era independente, pois várias pessoas se candidatavam e eram eleitos três titulares e três suplentes, na ordem cronológica da contagem de votos. Podemos observar que o Conselho não fazia parte da chapa da Administração, fato bastante relevante quando teoricamente seriam pessoas isentas e descomprometidas com as idéias e programas pessoais do Síndico, servindo de interligação entre a Administração e os condôminos. Para independência maior somente se a Convenção fosse cumprida nos artigos que estabelecem sobre as eleições para Administração, para isso o condômino Paulo Portella, 50/101, apresentou o Projeto de Gestão Participativa.
Condôminos concorrentes, por ordem de inscrição: Henrique Rodrigues da Silva 25/407, 78 votos Pery Augusto Mazitelli, 18/219, 67 votos, Luiz Oscar Nagel, 41/419, 63 votos, Ronaldo Bonelli, 18/413, 45 votos, Darci D Ávila,54/117, 40 votos, Maria de Lourdes da Fonseca, 20/225, 39 votos, Carlos Antonio da Silva, 39/210, 36 votos, Lourdes Helena Agosti, 18/314, 23 votos, Ema Pereira de Mello, 13/215, 22 votos, Ney Nazario dos Reis, 24/324, 21 votos, José Freitas Granja, 27/103, 18 votos, Luiz Carlos da Silva, 13/115, 11 votos. O presidente da mesa declarou vencedores os 6 mais votados sendo os primeiros 3 titulares, e,os demais suplentes do Conselho Consultivo Independente, assim constituído:
Presidente do Conselho Consultivo: Pery Augusto Mazitelli, 18/219,Membro titular: Conselho Consultivo: Henrique Rodrigues da Silva 25/407,Membro titular: Conselho Consultivo: Luiz Oscar Nagel, 41/419,Membro Suplente Conselho Consultivo: Ronaldo Bonelli, 18/413,Membro Suplente Conselho Consultivo: Darci D Ávila,54/117, Membro Suplente Conselho Consultivo: Maria de Lourdes da Fonseca, 20/225. Conforme “Capitulo VII, Artigo 10, §17, letra “a”, o presidente do Conselho seria eleito pelos seus membros efetivos e suplentes, logo após a Assembléia que os elegerem”, sendo assim apesar do Sr. Henrique Rodrigues da Silva 25/407, ter obtido 78 votos, foi eleito presidente do Conselho o Sr. Pery Augusto Mazitelli, 18/219, com 67 votos.
Assembléia Geral Extraordinária em 05 de Novembro de 1986 - Presidente: Pery Augusto Mazitelli, 18/219, Secretário: Carlos Antonio da Silva, 39/210
Prestação de contas do Síndico: Os Condôminos, Ronaldo Bonelli, Henrique Rodrigues da Silva, Jorge Henrique do Amaral, Edson Gustavson e Carlos Antonio da Silva, membros da comissão encarregada de verificar as contas e dar parecer à Assembléia, não obtiveram sucesso no objetivo, tendo em vista que as contas estavam recolhidas em um processo judicial. O Sr. Henrique Rodrigues da Silva, se mostrou surpreso com a atitude de forma geral , e particularmente com membros da Comissão pela omissão na participação e que mesmo não participando emitiram opinião sobre as contas , sem o devido conhecimento dos lançamentos contábeis. O Sr. Ronaldo Bonelli informou que por razões particulares não pode participar da Comissão e que se excluía de opinar sobre as contas. O Ex Síndico Gilberto Petry de Souza julgou improcedente algumas afirmações de membros da Comissão, pois não compareceu a nenhuma reunião, porque não teria condições à opinar e nem mesmo condições de dar parecer. Sabemos que na Convenção do Parete não consta nenhum veto que impediria a participação do Sr. Gilberto Petry de Souza em colaborar, orientar e/ou prestar esclarecimentos aquela Comissão se o assim quisesse talvez o mesmo sentiu-se constrangido. O presidente do Conselho Consultivo, Sr Luiz Oscar Nagel 41/419, justificou que o desequilíbrio financeiro se deu por motivo da negativa de Assembléia passada, em não permitir o reajuste das taxas condominiais, e por fim o mesmo deu parecer favorável as contas. O Sr. Davi Duarte 23/338, demonstrou através de uma extensa relação de condôminos inadimplentes, que se ajuizados, renderia aproximadamente Cz$ 200.000,00 (duzentos mil cruzados) como receita adicional. Para encaminhamento e decisão, foram apresentadas várias propostas, sendo aprovada por 41 a 20 votos a do Sr. Ramão Correia 15/121. AS CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO PASSADA FICARAM REPROVADAS, E QUE A NOVA ADMINISTRAÇÃO QUE PROCEDESSE AO EXAME QUE JULGASSE NECESSÁRIO DOS REGISTROS CONTÁBEIS. O novo Síndico, Antonio Quirino Granja 27/203, sugeriu que 3 membros de sua Administração e 3 membros da Administração passada examinassem as contas.
Estudo e aprovação da Previsão Orçamentária: O Sr. Sidnei representante da Gaúcha Imóveis, Administradora do condomínio, apresentou uma proposta de Previsão Orçamentária que foi reprovada por unanimidade, sendo aprovado que a nova Administração deveria fazer outra Previsão Orçamentária.
Assuntos Gerais: Foi lida e anexada a ata, a manifestação feita pelo Sr. Darci Dávila, membro do Conselho Consultivo do condomínio, onde defende a clareza e honestidade das contas apresentada pela Administração do Sr. Petry. Assembléia declarou a nova Administração empossada para exercer suas funções a partir do dia 6 de Novembro de 1986.
OBS: No rodapé da Ata anterior consta nota colocada e assinada pelo Presidente da Assembléia, Pery Augusto Mazitelli, 18/219 e Secretário, Henrique Rodrigues da Silva, 25/407, alertando que a referida ata se tornaria sem efeito, até que fosse totalmente passada para o livro, pois a mesma foi transcrita parcialmente. Observamos que em momento algum foi mencionado o assunto, bem como a ata anterior não foi lida.
Assembléia Geral Extraordinária em 29 de Novembro de 1986 - Presidente – Síndico Antonio Quirino Granja, 27/203, Secretário Carlos Antonio da Silva, 39/210.
Apresentação do relatório da Administração sobre a atual situação do condomínio.
Nesta Assembléia o Sr. Síndico, informou que assumiu a função com promessa de não movimentar as contas de reservas do condomínio sem autorização de Assembléia Geral, quando apresentou todos os membros eleitos de sua Administração e do Conselho Consultivo Independente, bem como o Sr. Francisco Gonçalves, 32/102, pessoa esta que voluntariamente se dispunha a colaborar com a Administração. Após o relato geral da situação do condomínio, alegava o Síndico que a proposta de solução apresentada na Assembléia anterior de suprir o déficit através da cobrança judicial dos inadimplentes era inviável, tendo em vista a morosidade dos processos e a necessidade de fazer frente às despesas urgentes e inadiáveis, como o caso do DMAE. A proposta da Administração era que a Assembléia autorizasse a retirada de Cz$34.360,49, (trinta e quatro mil, trezentos e sessenta cruzados e quarenta e nove centavos) da poupança especial, Cz$4.773,81, (quatro mil setecentos e setenta e três cruzados e oitenta e um centavos), do fundo de reserva, alem de uma chamada extra de Cz$106,40, (cento e seis cruzados e quarenta centavos), para cada condômino, com a finalidade de cobrir o déficit de Cz$104.106,57. de (cento e quatro mil cento e seis cruzados e cinqüenta e sete centavos). Foi aprovada a proposta da Administração na integra.
Aprovação da nova cota condominial: A Administração trouxe 2 propostas: 1) Denominada de “Plano Emergência”, a qual previa o valor de Cz$151,40, com dispensa do quadro funcional, ficando as tarefas de faxina por conta dos condôminos, mesmo assim compondo com adicional de receita pela cobrança de taxa de estacionamentos para veículos 2) A proposta principal denominada “Plano Ideal” a qual previa o reajuste da taxa condominial para Cz$225,50, a contar a partir de Janeiro de 1987, mantendo o quadro funcional, sem cobrança dos estacionamentos de veículos. Restou aprovada a proposta do Membro titular do Conselho Consultivo Luiz Oscar Nagel, 41/419, como segue: Cz$144,00 para os meses de Dezembro/86 a Fevereiro/87, Cz$182,00, para os meses de Março e Abril/87, Cz$145,00, para os meses de, Maio/87 a Outubro/87, ficando essa proposta sujeita as regras instituídas pelo Governo Federal e/ou Convenção do condomínio. Observamos que já naquela época, era mencionada a necessidade de cobrança dos estacionamentos, tendo em vista que o condomínio sempre teve custo relevante com essas áreas utilizadas somente pelos condôminos possuidores de veículos porem pago por todos. A organização dos estacionamentos iniciou verdadeiramente, em 23 de Abril de 1997, quando foi formada Comissão para elaborar um projeto.
Aprovação da Previsão Orçamentária: Como a proposta da Administração estava vinculada a taxa condominial de Cz$225,50, e a mesma foi rejeitada, então foi dito que o Síndico deveria manter equilíbrio entre receita e despesas de acordo com os valores das taxas condominiais estabelecidos no item anterior da pauta.
Assuntos Gerais: Houve apenas os sorteios das cotas condominiais, que eram sorteadas nas Assembléias, como forma de incentivo aos condôminos a manterem suas taxas em dia, quando foram contemplados, Sr. Helio T. da Silva, 59/219 e o Sr. Fernando Lamin, 60/122.
Assembléia Geral Extraordinária em 19 de Fevereiro de 1987 - Presidente: Síndico Antonio Quirino Granja, 27/203, Secretária: Profª Maria Anita Salazar.
Autorização para renovação dos contratos de aluguel do Centro Comercial: O Sr. Nei propôs que nada fosse decidido antes de 28/02/87, final dos contratos e que os inquilinos apresentassem proposta por escrito para a Administração, as quais seriam levadas para apreciação de Assembléia a ser convocada para este fim. A proposta foi aprovada por unanimidade. Apresentação da situação atual dos processos judiciais contra o condomínio: O Sr. Quirino, com auxilio do Presidente do Conselho Consultivo, Pery Mazzitelli, apresentou os processos que envolviam o condomínio. Foi sugerido pelo Sr. Dávila melhor sintonia entre o Conselho e o Síndico. O Sr. Nei explicou vantagens e desvantagens de um Conselho Independente, citando também que naquele momento o Síndico e o presidente do Conselho estavam em harmonia, o mesmo não acontecia com os demais membros. O Sr. Bernardino sugeriu que a Administração e o Sr. Gilberto Petry, Sindico anterior que não teve suas contas aprovadas, entrassem em acordo para retirada do processo de prestação de contas na Justiça. O Sr. Inácio Roque 38/308 entendia que o processo deveria ir até o fim. Sr. Pery argumentou, como aprovar contas que foram rejeitadas por três Assembléias? Sr. Bernardino propôs uma auditoria, nas contas, para após serem aprovadas. Sr. Ney lamentou que o Sr. Petry não estivesse presente naquela Assembléia, para esclarecer os questionamentos quanto a sua pessoa. O Sr. Pery esclareceu que somente um perito poderia revisar as contas, pois as mesmas estavam sob Júdice. Aprovado por unanimidade que caberia a Administração do Sr. Quirino mover todas as providencias necessárias para que obtivesse o melhor resultado junto a Justiça. Apresentação do relatório da Administração: Foi lido o Relatório da Administração, com as devidas explicações sobre demissões, guarda, limpeza, situação financeira, obras, consertos, reuniões setoriais, mutirões, cobranças condominiais do Centro Comercial, fiscalização junto a Construtora, ajuizamentos. Aprovado por unanimidade, lavagem das caixas d’água de quatro em quatro meses. Que todos receberiam a tabela de horário dos ônibus. O Sr. O Sr. Ramão ressaltou o problema do Bar, onde, segundo ele, freqüentavam bêbados e drogados por motivo da entrada livre, que colocava em risco principalmente o Setor um. Foi deliberado que o Síndico faria uma advertência por escrito, ao inquilino do Bar, para encerrar as atividades no máximo às 22h e que providenciasse para que não houvesse mais encrencas.
Formação das Comissões : Verdes, Obras e Esportes: As comissões ficaram assim formadas:
VERDE, Presidente Darci Dávila, 54/117, Maria Conceição, Ione Pereira, 36/117, Maria e Feliciano Braga, 22/427,Jorge da Silva,53/414, Glaci Barros,40/116, Luiza Andrade,33/117, ESPORTES, Presidente C. Nagel,41/419, OBRAS, Presidente Ronaldo Bonelli,18/413, Carlos Silva,39/210, Inácio, 38/308. Assuntos Gerais: Foi lida a ata anterior, que deveria ser ato inicial da Assembléia, sendo explicado pelo Sr. Pery. Foram sorteadas, as cotas condominiais, que eram sorteadas nas Assembléias, como forma de incentivo aos condôminos a manterem suas taxas em dia para os condôminos 13/315 e 21/115. A condômina do 13/315 doou sua cota sorteada para o Centro Comunitário.
Assembléia Geral Extraordinária em 28 de Março de 1987 - Presidente – Síndico Antonio Quirino Granja, 27/203, Secretária- Eloci Ramos 16/101
Apresentação do relatório da Administração. O Síndico apresentou o relatório da Administração, solicitando a substituição do Sr. Jorge do Amaral, subsíndico do setor 4 (doente), indicando Carlos Antonio da Silva, 39/210, sendo sugerido à Assembléia do setor para homologação, em cumprimento à Convenção. Nesta ocasião foi cumprida a Convenção, quando a homologação foi feito pelo setor do condômino. Apresentação das propostas de alugueis do Centro Comercial: Os locatários do Supermercado e das lojas propuseram reajuste de 70,08% (índice governamental). A Administração apresentou estudo baseado no mercado imobiliário, com valores de Cz$4.000,00 para as lojas e Cz$20.000,00 para o Supermercado, quando sugeriu que fosse aberta concorrência. Iniciados os debates, foram apresentados as seguintes propostas: a) Srª Rovena propôs até Cz$5.000,00 pelo Supermercado, a Dona Nina propôs Cz$1.200,00 pela loja, Sr. Ney propôs Cz$2.000,00 para loja e Cz$7.000,00 para o Supermercado, Srª Nair propôs Cz$2.000,00 para loja e Cz$7.000,00 para o Supermercado, A Srª Rovena como demonstração de poder que acreditava ter, afirmou que era mais fácil a Administração ser destituída do que ela sair dos estabelecimentos comerciais. Foi rejeitada a proposta de reajuste dos locatários de 70,08% e aprovada as propostas do Sr.Ney e Srª Nair de Cz$2.000,00 para loja e Cz$7.000,00 para Supermercado , caso os locatários não aceitassem, deveria ser realizada concorrência publica. Construções de muros nas laterais do condomínio. Falta de quorum. Pintura e manutenção das grades da frente do condomínio: Aprovado o item e que a Administração providenciasse nos serviços. Conservação das luminárias e aumento de pontos de iluminação, Falta de quorum. Conservação das portas dos blocos (pelos moradores). Aprovada a proposta ficando os custos por conta dos moradores dos blocos. Iluminação das canchas de esportes. Falta de quorum. Aumento das áreas de estacionamentos. Falta de quorum. Construção de guarita na entrada de acesso ao Centro Comunitário. Falta de quorum. Sistema de segurança para os portões dos estacionamentos. Aprovado fechamento de todos os portões, colocação de dispositivo mecânico de fechamento. Portas de segurança dentro dos blocos. Aprovado a colocação de portas de segurança nos corredores dos blocos, apesar de existir legislação proibindo tal bloqueio, haja vista as dificuldades que ocasiona ao Corpo de Bombeiros, em caso de sinistro. Aumento da taxa de uso do Centro Comunitário. Aprovado o aumento para 2 OTNs (Cz$362,00). A necessidade se dava para regular o uso. Assuntos Gerais. Foram sorteadas as cotas condominiais, que eram sorteadas nas Assembléias, como forma de incentivo aos condôminos a manterem suas taxas em dia para os condôminos, 33/208 e 20/225
Assembléia Geral Extraordinária em 24 de Abril de 1987 - Presidente – Síndico Antonio Quirino Granja, 27/203, Secretária- Profª Maria Anita Salazar
Na leitura da ata anterior foram apresentadas varias reclamações, quanto à falta de anotações existentes naquela ata. Ficou claro que as atas não vinham expressando as verdades nos registros. O Sr. Bernardino solicitou as pessoas envolvidas que se manifestassem porem não estavam presentes naquela Assembléia. Solicitou também que a Administração e o Ex Síndico Sr. Gilberto Petry de Souza entrassem em acordo sobre aquela prestação de contas não aprovada, e que se encontrava na Justiça. A Srª Eliane, já com ânimo bem alterado, com o dedo junto ao rosto do Sr. Síndico em atitude de agressão física, afirmava que o mesmo havia anulado a Assembléia de 28/03/87 e depois voltado atrás e que explicasse. O Sr. Síndico elucidou que mediante a intranqüilidade que sentiu após atitude que havia tomado, procurou amparo jurídico da Predial Vitória que informou ter sido equivocada tal atitude. Aprovação do Termo Aditivo à Convenção do condomínio. Falta de quorum. O Sr. Síndico lamentou, constatando que a Administração ficava amarrada a alguns itens da Convenção. Salientamos que as Administrações sempre reclamaram da redação de nossa Convenção e sempre tentaram mudá-la, quando nem sempre a cumpriram. Manutenção da Taxa condominial. Aprovada a taxa de Cz$145,00. Assuntos Gerais. O Sr. Bernardino sugeriu que a Administração e o Sr. Gilberto Petry entrassem em acordo para retirada do processo de prestação de contas na Justiça, que no seu parecer estava se estendendo demais. A Srª Eliane questionou a participação da Srª Lourdes no Conselho Consultivo e que havia escutado e não presenciado que o Sr. Calixto havia ofendido um grupo de senhoras e passou a ameaçá-lo caso ele fizesse o mesmo com ela. Foi solicitado os documentos de legalização da Srª Lourdes, a qual se negou dizendo que só por ordem judicial. Quando o Sr. Calixto iniciou a palavra, os condôminos se retiraram, não restando optar pelo término da Assembléia. A ata foi dada como lida e aprovada.
Em 1987 era fundada a Associação dos Moradores do Parete
Assembléia Geral Extraordinária em 01 de Outubro de 1987- Presidente – Síndico Antonio Quirino Granja, 27/203, Secretária- Nair Pereira Zanoni, 50/202
Homologação da anistia. O Síndico explicou que devido a alguns condôminos estarem em greve sem receber salários, bem como outros desempregados e que com a anistia concedida, conseguiram equilibrar os atrasos, portanto entendia o Síndico que tal medida era positiva ao condomínio. O condômino Forni, do 21/115 entendia ser ilegal tal pratica bem como eleitoreira. O condômino Henrique do 25/407 entendia que esta atitude poderia ser perigosa, abrindo precedentes, porem pelas explicações dadas pela Administração era favorável. O condômino do 19/218, registrou que membros da Administração não poderiam dirigir os trabalhos da Assembléia, uma vez que se tratava de julgamentos de atos praticados indevidamente da própria Administração, (Capitulo VI, Artigo 9º §10 da Convenção). Posta em votação, a anistia ficou aprovada. Mais uma vez a Convenção não foi cumprida, e ficava evidente que as Administrações sempre defendiam a idéia de mudanças na Convenção, porem a descumpriam, sucessivamente. Ação judicial do condomínio referente à danos nas áreas comuns. O condômino Carlos explicou que o habíte-se do condomínio foi concedido em 10/12/82 e que em 10/12/87, completaria 5 anos, com a conseqüente perda das garantias gerais. Aprovado a entrada de ação na justiça com as custas absorvidas pelos condôminos. Alteração da Convenção e Regulamento Interno. Falta de quorum. Salientamos novamente que as Administrações sempre reclamaram da redação de nossa Convenção e sempre tentaram mudá-la, quando nem sempre a cumpriram. Aprovação do Regulamento Eleitoral. Aprovado o Regulamento Eleitoral, com as emendas propostas. Esclarecimentos assunto creche. O Sr. Pery registrou que para a instalação daquela creche e doação de área, necessitaria da aprovação unânime dos condôminos e perguntou quem custearia a creche? O Sr. Carlos e a Srª Lúcia tinham a idéia de que os recursos viriam através da Associação dos Moradores já criada. O assunto gerou dúvidas entre os presentes, pois nem mesmo a Administração tinha conhecimento da criação de Associação no condomínio. Assuntos Gerais. Devido o adiantado da hora nada foi discutido.
Assembléia Geral Ordinária em 16 de Outubro de 1987- Presidente – Bernardino Vendrusculo, Secretária - Iolanda Bastos Gonçalves.
Apresentação do Relatório da Administração 86/87. Antes da apresentação das contas o Sr. Síndico Antonio Quirino Freitas Granja, deu demonstração de cordialidade e gentileza, quando agradeceu a cada membro de sua Administração, pela ajuda e desprendimento e deu um buquê de flores a sua esposa Vera e as condôminas, Ilse Paz, Maria de Lourdes, e a Iolanda presidente do Clube de Mães Sta. Rita de Cássia, pela inestimável colaboração da entidade para com o condomínio. Itens principais de realizações da Administração: Conserto das portas de entradas dos blocos. Plantio de 800 mudas de árvores. Uniforme para os vigias. Campanha para linha de Táxi Lotação e melhoria do transporte coletivo existente. Entrada na justiça para retomadas dos imóveis sublocados do Centro Comercial (fruteira e o bar). Pagamento da taxa d’água deixada pela Administração anterior, do Sr. Gilberto Petry de Souza. Situação financeira do condomínio sem dívidas, ficando fundo de reserva de Cz$70,000,00. No item foi descumprida a decisão de Assembléia Geral Extraordinária em 28 de Março de 1987, que restou aprovada ficando os custos por conta dos moradores dos blocos, portanto a Administração não deveria efetuar tal gasto. Interessante que não houve nenhuma manifestação contraria. Aprovação das contas da atual gestão. Foram as seguintes opiniões sobre o assunto: O presidente do Conselho Consultivo, Henrique Rodrigues da Silva, deu parecer para reprovação das contas. O Sr. Pery membro do Conselho Consultivo deu parecer pela aprovação das contas. O Sr. Nagel, membro do Conselho Consultivo, demonstrou contrariedade no procedimento da Administração que pedia dinheiro emprestado para a Administradora. Neste momento o Sr. Bernardino, presidente da Assembléia, solicitou que o Sr. Calixto, 31/104, parasse de perturbar sob pena de ser posto para fora do salão. Outros condôminos demonstraram estarem descontentes com o Sr. Bernardino na direção dos trabalhos, quando o mesmo enfatizou que naquele momento ele era autoridade máxima. Posto em votação as contas foram aprovadas por maioria de 37 votos.
Aprovação da Previsão Orçamentária, verba de representação do Síndico, e demais membros da Administração. A Previsão Orçamentária foi elaborada pela Administração, Administradora e os três candidatos a Síndicos, das chapas concorrentes. A verba de representação da Administração seria de 7 salários mínimos de referencia cabendo ao Síndico eleito fazer a divisão entre os membros da Administração. Realização da eleição (votação), do Conselho de Administração, conjuntamente com o projeto de alteração da Convenção e Regulamento Interno, realizar-se-á no dia 17/10/87, das 10horas às 17horas. Acordo entre os três candidatos a Síndico e o presidente da Assembléia, foi retirado o projeto de alteração da Convenção e Regulamento Interno do item 4 da pauta por falta de quorum. Salientamos novamente que as Administrações sempre reclamaram da redação de nossa Convenção e sempre tentaram mudá-la, quando nem sempre a cumpriram. A Comissão Eleitoral formada pelos condôminos, Edson Gustavson, Roberto Mello, Antonio Rosa, Cláudio S. Mello, Vitalino Haab, Darci Dávila e Maria de Lourdes Fonseca, esta ultima como coordenadora da referida Comissão, informaram não haverem nenhuma alteração. O resultado das eleições apontou o seguinte resultado: Chapa 1= 100 votos, Chapa 2= 113 votos, Chapa 3= 54 votos, Chapa 2 eleita com a seguinte composição:
Síndico Geral Henrique Rodrigues da Silva 25/407, Subsíndico setor 5 Jorge de Almeida Ferraz 60/222, Subsíndico setor 1 Alípio Lopes Rocha 02/101, Subsíndico setor 2 Vitalino Roque Haab 19/216, Subsíndico setor 3 Alcides Ribeiro da Silva 29/102, Subsíndico setor 4 Luiz Oscar Nagel 41/419, Subsíndica Comunitária Eliane Forni 21/215, Conselho Consultivo titular Luiz Norberto da Costa 19/218, Conselho Consultivo titular Gilberto Petry de Souza 43/127, Conselho Consultivo titular Antonio Pereira da Silva 41/120, Conselho Consultivo Suplente Romualdo Lay 42/121, Conselho Consultivo Suplente Dagoberto de Mello 34/311, Conselho Consultivo Suplente Paulo Elci de Freitas 16/306. Assuntos Gerais. Reclamações de uso indevido de porões, desrespeito ao horário de silêncio e demais assuntos.
Assembléia Geral Extraordinária (Reunião) em 29 de Outubro de 1987
Presidente – Síndico Antonio Quirino Granja, 27/203, Secretário - Pery Augusto Mazitelli Filho. Assuntos: Posse da nova Administração. Após a posse da nova Administração, o Sr. Quirino informou que a rede elétrica foi aceita pela CEEE, como doação e que naquele dia haviam sido trocadas as três chaves gerais da rede e o poste do setor dois. Como comentamos anteriormente, a decisão de doar a rede para CEEE, foi acertada.
Assembléia Geral Extraordinária em 11 de Dezembro de 1987
Presidente – Síndico Henrique Rodrigues , Secretário - Antonio de Jesus T. Rosa 10/337 Colocação de uma rampa móvel no bloco 58/215. Tendo em vista as dificuldades porque passava um menino residente no apartamento 58/215 o qual utilizava cadeira de rodas para sua locomoção, foi aprovada por unanimidade a construção da rampa. O Sr. Pedro Aires de Moura, 17/209, secretário da Associação dos moradores do Parete, se comprometeu em angariar fundos para ajuda a família na construção da rampa. Como podemos observar, aquela Associação que alguns relutavam em reconhecer sua existência, realmente existia. Avaliação e deliberação a respeito do processo de prestação de contas gestão 85/86. O Presidente Sr. Henrique informou que na Assembléia de 17/10/86 as contas daquela Administração não foram aprovadas, bem como ficou decidido a formação de uma Comissão de condôminos, com objetivo de analisar as referidas contas e emitir parecer em Assembléia Geral Extraordinária, convocada para o dia 05 de Novembro de 1986. COMISSÃO: Carlos Antonio da Silva, 39/210 Edson Gustavson, 17/407, Ronaldo Bonelli, 18/413, Henrique Rodrigues da Silva, 25/407. O Presidente Informou ainda que não havia convocado a Assembléia pois os trabalhos não se completaram por boicote dos três primeiros membros da Comissão, em todas as reuniões. Por esse motivo o Sr. Gilberto Petry resolveu depositar suas contas em juízo e que no dia 19/03/87, depois de transitada e julgada, a ação, havia sido proferida sentença favorável às contas daquela Administração. O Sr Síndico informou que havia recorrido da sentença, baseado em decisão de Assembléia Geral e o valor do processo até aquele momento era de Cz$ 23.008,84 e certamente haveriam novos gastos com peritos e advogados. Após os debates, a Assembléia decidiu pela finalização do processo, portanto não recorrer e seguir a decisão da justiça como aprovada as contas do Sr. Gilberto Petry, gestão 85/86. Alteração da verba de representação/ isenção taxa condominial do conselho de Administração. A solicitação daquela Administração era trocar o pró-labore do Síndico, de salário referencia para salário mínimo Nacional, bem como referendar a isenção das taxas condominiais para os demais membros da Administração, haja vista a falha dos dirigentes da mesa diretiva dos trabalhos da última Assembléia que se esqueceram de colocar o assunto em votação. Foi aprovado o solicitado. Depois de analisadas as propostas, foi aprovada a de Alcides Ribeiro da Silva, 29/102, para colocação de Bar e Lancheria, com aluguel igual as demais lojas.
Assembléia Geral Extraordinária em 14 de Março de 1989- Presidente – Síndico, Secretária- Ivana Pimentel, 44/103.
Proposta para majoração dos alugueis das lojas do Centro Comercial: A proposta dos locatários de congelar os valores dos alugueis enquanto durasse o “Plano Verão”, (Plano do governo Federal na época, que entre outras coisas, estabelecia também regras para reajustes de alugueis), foi aprovado.
Eleição para escolha dos Subsíndicos dos setores 3 e 4: Foram eleitos os condôminos:Setor 3 – Sr. Valdez bl. 24, Setor 4 – Sr. Jaime, bl.47
Aprovação de áreas para construção de garagens: Foram aprovadas as seguintes áreas: Entre os blocos 14 e 19, 19 e 16, 16 e 06, 07 e 05, 21 e 28, 32e 36, 36 e 13, 35 e 42, 34 e 41, 34 e 40, em frente à caixa dágua da praça central, atrás do Centro Comunitário, no terreno atrás do bloco 20 e a cancha de futebol. Também ficou aprovado que as garagens seriam construídas de módulos de dois ou quatro postes, mais telhado, sem fechamento das laterais, com mesma metragem e telhado.
Assuntos gerais: Todos assuntos resolvidos
Comentários:
Iniciava-se já em Março de 1989, a necessidade de organização nos estacionamentos, porem os atropelos eram fortes, pois até mudança na Convenção era necessário, porem não tinha quorum suficiente.
A continuação de organização nos estacionamentos se deu em 23 de Abril de 1997.
Somente foi elaborado um regulamento mais adequado, em 15 de Dezembro de 2000, quando se deu a organização mais completa. Hoje necessita aprimoramento do sistema para não entrar em colapso.
Assembléia Geral Extraordinária em 26 de Setembro de 1989 - Presidente – Síndico Luiz Norberto Dorneles da costa, bl.19/218, Secretário- Dagoberto Melo bl.34.
Aprovar o sistema e uso das garagens nas áreas determinadas pela Assembléia Geral do dia 17/03/1989. Após várias propostas, foi elaborado um “Termo Direito de Construção de Boxes”, com a seguinte redação:
1.)Toda e qualquer despesas, para construção de boxes, correrão por conta do condômino.
2)A manutenção do boxe (estrutura, telhado, corrente, pintura, luz e etc.) serão feitas pelo condômino que tiver o uso do boxe, sem que o custo da manutenção seja repassado para o condomínio.
3)Somente proprietários de apartamentos no condomínio (Parete), poderão construir os boxes.
4)Cada morador terá o direito de construir somente um boxe.
5)Como todas as despesas, para construção e manutenção correrão por conta do morador contemplado, o mesmo terá (5)cinco anos de carência, para diluir o investimento.
6)Após o término do período de carência, o condômino que estiver utilizando boxe, passará a contribuir com o equivalente a 50% da taxa condominial da época do término da carência, como aluguel da área que tiver construído o mesmo
7)Quem estiver ajuizado ou com atraso de até três meses, da taxa condominial, não poderá construir boxe.
8)O período de carência que após o mesmo no caso o proprietário vender ou alugar o imóvel, a preferência deverá ser de quem comprar ou alugar o imóvel.
9)Nas áreas aprovadas poderão ser construídos boxes com as seguintes medidas: Largura= 2,50m x Comprimento=4,80m x Altura=2,10m.
10)Os casos omissos deste regulamento serão resolvidos pela Administração do condomínio.
Comentários: As taxas nunca foram pagas, bem como não havia método de controle.
Mesmo não alterando a Convenção decidiram dividir as áreas de uso comum, pois as garagens poderiam ser cedidas aos inquilinos quando o condômino mudasse do condomínio.
2. Aprovar a venda, doação ou leilão dos bens doados pela Cooperativa.
Foi aprovado leilão dos seguintes bens:
Maquina de escrever marca Olivetti – Sr. Bernardino, bl. 05, por Ncz$650,00
Maquina de escrever marca Olivetti – Sr. Valdez, bl. 24, por Ncz$70,00
Maquina de escrever marca Remington– Sr. Melo, bl. 16, por Ncz$500,00
Birô – Sr. Dávila bl. 54 por Ncz$50,00
3. Assuntos gerais. Não foi apresentado nenhum assunto.
A continuação de organização nos estacionamentos se deu em 23 de Abril de 1997.
Somente foi elaborado um regulamento mais adequado, em 15 de Dezembro de 2000, quando se deu a organização mais completa. Hoje necessita aprimoramento do sistema para não entrar em colapso.
Assembléia Geral Extraordinária em 08 de Outubro de 1989 - Presidente – Maria de Lourdes de Fonseca, bl.20/205- Secretário- Regina Maria Moraes Machado bl.56/408
1. Apresentação do relatório da Administração, 88/89;
Foi distribuída cópias para os presentes
2. Aprovação das contas da atual Gestão;
As contas da Administração foram aprovadas por unanimidade
3. Aprovação da previsão orçamentária, verba de representação do Síndico e isenção da taxa condominial dos demais membros da Administração;
A Administração propôs um aumento de 52% ou 53%, o Sr. Bernardino propôs, aumento de 10% e mais 20% da taxa inflacionária, o Sr. Cláudio Melo propôs aumento pelo INPC.
Posto em votação, foi aprovado reajuste mensal baseado no INPC.
A verba de representação do Síndico, foi aprovado (7)sete pisos nacionais de salários, para os demais membros da Administração, a isenção da taxa condominial, devendo os mesmos pagar as taxas de água do DMAE.
4. Realização da eleição (votação);
O resultado das eleições, foi o seguinte:
Chapa 1 –Julia – 39 votos
Chapa 2 –Nina – 95 votos
Chapa 3 –Carlos – 132 votos
Vencedora a Chapa (3)três, que deverá assumir o condomínio dia 01/11/89, com a seguinte composição:
Síndico Geral Carlos Antonio da Silva 39/210
Subsíndico setor 5 Jorge Laguarde 54/118
Subsíndico setor 1 Maria Bernadete 04/201
Subsíndico setor 2 Paulo Roberto 19/106
Subsíndico setor 3 Washington 27/303
Subsíndico setor 4 Sergio Ferreira 44/202
Subsíndica Comunitária Helena Gustavson 17/407
Conselho Consultivo titular Ari Ribas 02/101
Conselho Consultivo titular Geneci Testa 07/306
Conselho Consultivo titular Valdir Luiz 44/220
Conselho Consultivo Suplente Jorge Luiz 46/107
Conselho Consultivo Suplente Lourdes Agosti 18/303
Conselho Consultivo Suplente José 13/103
5. Assuntos gerais; Não houve assunto
Assembléia Geral Extraordinária em 07 de Dezembro de 1989 - Presidente – Síndico Geral Carlos Antonio Silva, 39/210, Secretário - Pery Augusto Mazittelli Filho
1.Estacionamentos.
Os condôminos manifestaram-se como segue:
Antonio, bl,10 – a favor do projeto
Luiz, bl,13 – pela aprovação das garagens
Ramão, bl,15 – os moradores que já haviam construído garagens deveriam iniciar o pagamento pelo uso das mesmas, seriam suspensas novas construções.
Forni, bl,21 – entendia que a decisão seria da Assembléia, perguntando quem pagaria o IPTU?
Marlene, bl,21 – contra as construções das garagens.
Adelina, bl, 53 – a favor das garagens
Henrique, bl,25 – a favor das garagens e taxa de pagamento pelo uso.
Ronaldo, bl,14 – defendeu concessão de novas áreas de estacionamentos.
Posto em votação foi aprovado mudança no Capitulo XII, Artigo 15, da Convenção, passando a vigorar que os estacionamentos seriam de uso exclusivo, com pagamento de taxa.
A favor = 69 votos, Contra = 17 votos, Abstenção = 25 votos
A continuação de organização nos estacionamentos, se deu em 23 de Abril de 1997.
Somente foi elaborado um regulamento mais adequado, em 15 de Dezembro de 2000, quando se deu a organização mais completa. Hoje necessita aprimoramento do sistema para não entrar em colapso.
Assembléia Geral Extraordinária em 15 de Março de 1990 - Presidente –Carlos Antonio Silva, 39/210, Secretário - Ramão Correia
Assuntos gerais. Entre vários assuntos apenas discutidos sem nenhuma conclusão, foi aprovado o seguinte: Cedencia de terreno para instalação de posto da Brigada Militar. Esta decisão nunca se concretizou, exemplo da creche, também não foi determinado o local de cedencia. Estacionamentos. Sr. Paz, contra a construção de garagens frente aos blocos impares setor 2. Sr. Portella, esclareceu que todas construções de garagens, no condomínio eram ilegais, e que se construídas, deveriam ser em frente os blocos dos interessados. Lembrou ainda que o Síndico deveria lavrar as Assembléias nas atas com decisões tão importantes, evitando discussões desnecessárias. Romualdo lembrou que em Assembléia anterior, havia sido aprovado uma carência de 5 anos, para o inicio do pagamento das taxas, sugerindo o pagamento mensal de 1/2 taxa condominial, pelo uso das garagens, sendo a verba gasta em segurança. que a construção de uma garagem naquela época custava Cr$ 15,000,00 (quinze mil cruzeiros). Sr. Inácio, bl38/308 indagou ao Síndico se teria lugar para todos construírem garagens e se a área verde não seria prejudicada, sendo respondida afirmativamente a primeira pergunta e negativamente a segunda. Posto em votação, foi aprovado 1/2 taxa condominial mensal, pelas garagens e boxes, cobrados a partir daquele próximo mês, com a arrecadação empregada na segurança.
Assembléia Geral Ordinária em 19 de Outubro de 1990 - Presidente: Antonio de Jesus T. da Rosa, bl.10/337, Secretária: Profª Maria Anita Salazar.
Prestação de contas da Administração. O Síndico, Sr. Carlos fez a apresentação das contas de sua Administração, bem como comentou sobre sua conduta a frente do condomínio. Poupança = Ncz$201.281,84, deposito no Banco Meridional, Borges de Medeiros. As contas foram aprovadas por maioria, sendo parabenizado pela sua boa Administração e obras realizadas. Previsão Orçamentária. Os condôminos posicionaram-se contra a solicitação do Síndico, de aumento da taxa condominial em 15%, sendo aprovado o índice de correção do salário mínimo. Aprovar e deliberar a verba de representação do Síndico. Aprovada a proposta da Srª Geneci Silva Saraiva, bloco 7/201,(Dona Nina), de 4 salários mínimos para Sindico Geral, 1 salário mínimo para o Presidente do Conselho, 1 salário mínimo para Síndico Comunitário e isenção da taxa condominial para os demais membros da Administração, inclusive os suplentes, desde que os mesmos desenvolvessem os trabalhos em conjunto com a Administração. A proposta da Dona Nina talvez por mera casualidade, tinha endereço certo, haja vista a Administração eleita, sendo ela Síndica, seu esposo o presidente do Conselho e o seu filho suplente. Eleições para nova Administração. Neste ano as coisas estavam muito difíceis, pois o custo de vida era alto e a inadimplência maior ainda. Acreditamos que por este motivo a chapa que administrava, não concorreu à reeleição,e tivemos chapa única, quando pela primeira vez uma mulher foi eleita para comandar o condomínio. Chapa Única:
votos válidos= 56 votos brancos=06 votos nulos= 04 Abstenções=07 Totais votos= 73
OBS: na ata consta total de 71 votos (erraram na soma)
Eleitos: Síndica Geral -Geneci Silva Saraiva, 7/201 (Dona Nina)
Subsíndica Comunitária – Helena Gustavson, 17/407
Conselho Consultivo titular – Solon Saraiva, 07/201
Conselho Consultivo titular - Maria R.P. Melo, 20/324
Conselho Consultivo titular - Salésio Pordet, 01/203
Conselho Consultivo suplente – Carlos R. Santos Mello,16/206
Conselho Consultivo suplente - Fernando Ernesto Saraiva, 22/330
Conselho Consultivo suplente - Antonio Zottiz, 03/103
Subsíndicos de blocos – Ari P. Ribas, 02/105
Subsíndicos de blocos - Paulo Roberto, 19/120
Subsíndicos de blocos – Venâncio Cleber Baltar, 28/102
Subsíndicos de blocos – Dagoberto Melo, 34/301
Subsíndicos de blocos - Luiz Meneguini, 50/304
Assembléia Geral Extraordinária em 08 de Maio de 1991- Presidente – Srª Mara, 20/324, Secretário- Gilnei 02/202
Local para construção da sede do Clube de Mães. Aprovado por maioria destinação de área para construção da sede do Clube de Mães. Não foi mencionado na ata o local exato da obra. A exemplo da creche, posto policial, agora a sede do Clube de Mães, todos sem local definido para construção, bem como nunca saíram do papel. Uso dos porões. A Síndica explicou que em contato com o Engenheiro da SMOV e da CEF, lhe foi informado que o uso dos porões não trariam problemas às estruturas dos prédios. Foi especificado também que os porões seriam utilizados apenas para depósitos. Quanto ao uso privativo dos porões, com colocação de cadeados, houve veementes protestos. Devido às reações dos condôminos, a Síndica disse que obteria melhores informações com os Engenheiros citados, sendo decidido que a partir daquela data até a próxima Assembléia, ficava proibido e sujeito a sanções, qualquer obra, e as já realizadas, tornar-se-iam ilegais, até novas determinações. O assunto das garagens, não foi discutido por motivo de haver ação judicial em questão. O condômino moveu ação judicial contra o condomínio, em razão das garagens construídas em frente suas janelas, prejudicava a entrada de sol. O condômino foi vencido na ação, após teste de iluminação. Na realidade a ação deveria ser por razão de construção ilegal e divisão das áreas de uso comum, tambem indevidamente. Assuntos Gerais. Os moradores do setor 5 apresentaram um abaixo assinado, solicitando um estacionamento auxiliar no lugar de uma praça com pouco uso. Não houve decisão.
Assembléia Geral Ordinária em 18 de Outubro de 1991 - Presidente: Antonio de Jesus T. da Rosa, bl.10/337, Secretária Profª Maria Anita Salazar.
Prestação de contas da Administração. As contas foram aprovadas por maioria, com seguinte contagem de votos: A favor 28 votos, Contra 12 votos, Omitiram-se 25 votos, TOTAL 65 Condôminos presentes. Podemos observar que alem do baixo nível de presença, 6,5%, dos condôminos residentes,38,5% dos que compareceram em Assembléia, se omitiram de votar. Certamente aqueles condôminos não verificaram as contas daquela Administração, ou não as entenderam. Previsão Orçamentária. Foi aprovada. Eleições para nova Administração. Conforme informativo anterior a Administração comunicou que a Comissão Eleitoral seria de responsabilidade do Clube de Mães, Santa Rita de Cássia, que vinha realizando relevantes serviços a comunidade. A Comissão Eleitoral foi formada pelos seguintes condôminos: Presidente Regina Machado 56/408, Secretária Felicidades Flores Xavier 40/215, Secretário Marçal Moura de Souza 45/105, Secretária Terezinha Barros dos Santos 45/306.A comissão apresentou a nominata das três chapas que iriam concorrer. CHAPA 1 Síndica Geral, Geneci Silva Saraiva, 7/201, Subsíndica Comunitária Carmem Berenice Lay B. Teixeira 41/417, Conselho Consultivo titular Mara Pires da Rosa 20/324, Conselho Consultivo titular Fernando Ernesto Saraiva 22/320, Conselho Consultivo titular - Maria Cristina Guardiola 7/406, Conselho Consultivo suplente – Ari Paulo Ribas Pereira 2/105, Conselho Consultivo suplente - Jose Antonio Pereira 60/422, Conselho Consultivo suplente - Rosa Moraes 8/340, Subsíndicos de blocos – Carmem Silva 55/403, Subsíndicos de blocos - Paulo Rogério Dias dos Santos 2/103, Subsíndicos de blocos – Cláudio R dos Santos Mello 26/206, Subsíndicos de blocos – Alcides Ribeiro da Silva 29/102, Subsíndicos de blocos - Ubirai Lopes de Lopes 36/217, CHAPA 2: Síndico Geral -Henrique Rodrigues da Silva 25/407, Subsíndica Comunitária – Julia Abreu Cardoso 51/207, Conselho Consultivo titular – Dagoberto de Mello 34/311, Conselho Consultivo titular - Darci Dávila 54/117, Conselho Consultivo titular - Aracelia \cunha Manquevich 31/206, Conselho Consultivo suplente – Eva Vasconcelos da Silva 4/103, Conselho Consultivo suplente - Luiz Carlos Prates Coelho 47/414, Subsíndicos de blocos – Roberto Ferreira Melo 4/102, Subsíndicos de blocos - Vitalino Roque Haab 19/216, Subsíndicos de blocos – Jaime Godoi de Oliveira 47/213, Subsíndicos de blocos – Odone Ayres de Moura 52/411, CHAPA 3: Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120, Subsíndica Comunitária – Lourdes Agosti 18/314 , Conselho Consultivo titular – Delmira Gazola 8/443, Conselho Consultivo titular - Ronaldo Réus Marques 14/227, Conselho Consultivo titular - Gladis Nunes 12/334, Conselho Consultivo suplente – Bernadete Sehnem 4/201, Conselho Consultivo suplente - Paulo Roberto Cardoso 19/315, Conselho Consultivo suplente Ronaldo Bonelli 18/413, Subsíndicos de blocos – Eloi Telles da Silva 5/101, Subsíndicos de blocos - Ilton Camargo Garcia 14/128, Subsíndicos de blocos – Jose Alberto Soares Ribeiro 24/131, Subsíndicos de blocos – Maria Ivanildes Cavalheda, Subsíndicos de blocos – Gilberto Andreda Gusmão 52/309, CHAPA 4 : Síndico Geral – Venâncio Cleber Baltar, Subsíndico Comunitário – José Luiz dos Santos 47/115, Conselho Consultivo titular – Julio Plínio Menezes Teixeira 19/418, Conselho Consultivo titular - Maria Ovandina Nunes Gonçalves 59/419, Conselho Consultivo titular - Luiz Alcides de Lara 25/408, Conselho Consultivo suplente – Wilson Shimidt 28/202, Conselho Consultivo suplente - Gilson de Souza 23/311, Conselho Consultivo suplente Marize Ribeiro da Silva 29/202, Subsíndicos de blocos – Algemiro Machado Severo 4/104, Subsíndicos de blocos - Maria Alice Cavalheda 17/307, Subsíndicos de blocos – João de Deus Ignácio Teixeira 28/103, Subsíndicos de blocos – Croaci Leite do Canto 36/120, Subsíndicos de blocos – Walmir Gutierrez 59/120. Resultado do Pleito apontou como vencedora a chapa 1 liderada por Geneci da Silva Saraiva, como reeleita a administrar o condomínio. A insinigficante presença nas eleições anterior, teve uma melhora na quantidade de condôminos presentes em Assembléia, talvez pelo numero de chapas inscritas, o que certamente mobilizou um pouco mais o condomínio, porém ainda não era muito expressivo, 28% dos condôminos residentes. CHAPA 1=161 votos, CHAPA 2 = 020 votos, CHAPA 3 = 079 votos, CHAPA 4 = 014 votos, votos nulos=004, Total votos = 278. Assuntos Gerais: Falta d’água, Troca de Administradora, Utilização de porões, Central Telefônica.
Assembléia Geral Extraordinária em 13 de Janeiro de 1992 - Presidente – Síndica Geneci da Silva Saraiva, (Dona Nina) Secretária- Maria Moraes Machado
Esclarecimento sobre o aumento da taxa condominial: Os esclarecimentos foram dados pela, funcionária representante da Administradora Gaúcha Imóveis, Stª Vivi Vargas, que após mencionar nosso regimento e leis vigentes, referiu-se a Assembléia do dia 19/10/90, que estabelecia o aumento para 1/01/92, baseado na media do INPC de Setembro a Dezembro. A informação estava correta, pois os condôminos, na Assembléia mencionada, posicionaram-se contra a solicitação do Síndico de aumento da taxa condominial em 15%, em cumprimento à nossa Convenção, sendo aprovado o índice de correção do salário mínimo, fato lamentável pois assim decidido equivocadamente, mudava os critérios convencionais e ainda não tinha quorum legal para aquela decisão. Após intensa participação, os condôminos reprovaram o aumento da taxa condominial, e por sugestão do Sr.Flavio, marcaram nova Assembléia para o dia 20/01/92, com a seguinte pauta: 1. Redução da taxa condominial. 2. Retirada da Administradora Gaúcha Imóveis. 3. Assuntos Gerais. Esclarecimento sobre a falta d’água: A Síndica falou que iria ao DMAE para verificar o motivo da falta d’água. Estranhamos o fato de ser convocada Assembléia com item, especifico para esclarecimentos sobre a falta d água e nem mesmo a Administração sabia dos motivos daquela ocorrência. Assuntos Gerais: O Sr. Acioli, 56/408, relembrou a todos que nossa Convenção, constava que as áreas de uso comum eram inalienáveis e indivisíveis, Portanto nenhuma Assembléia poderia ter aprovado as construções de garagens e modificações nos porões, sugerindo que os Síndicos anteriores fossem responsabilizados. Como já referimos anteriormente sobre o condômino que moveu ação judicial contra o condomínio, em razão das garagens construídas em frente suas janelas, prejudicava a entrada de sol. O condômino foi vencido na ação, após teste de iluminação. Na realidade a ação deveria ser por razão de construção ilegal e divisão das áreas de uso comum, tambem indevidamente. O Sr. Cleber , 28/102 ,voltou ao assunto anterior, dizendo ser contrario a troca da Administradora Gaúcha Imóveis.
• INFORMATIVO AOS CONDÔMINOS
Aumento da taxa condominial, de água e a Morte do Vigia
Assembléia Geral Extraordinária em 20 de Janeiro de 1992 - Foram abertos os trabalhos com a presença de 134 (cento e trinta e quatro) condôminos, presidiu a Assembléia o Sr. Marçal de Moura Souza, residente no 45/105, tendo secretariado a Sra. Regina Maria Silva Antipack moradora do 46/110. Foi aprovada a proposta nº2, que reajusta a taxa condominial em 60% sobre o valor de Cr$11.651,92, ficando a taxa condominial a ser paga no valor de Cr$ 18.643,07, para o mês de Janeiro/92. Foi aprovada a proposta de NÃO retirada da Gaúcha Imobiliária por unanimidade. A Assembléia resolve ainda: Que qualquer imobiliária prestadora de serviços, deverá ter seu contrato renovado ou não, segundo a decisão tomada em Assembléia; O valor da Taxa condominial não poderá ser alterado sem aprovação através de Assembléia Geral, onde sejam explicitados os motivos para o devido aumento; O Síndico não poderá realizar contratação de parentes para trabalhar no condomínio; Eleger uma Comissão para Fiscalização da atual situação do condomínio, junto a Sra. Síndica e Imobiliária, e após isso, convocar nova Assembléia geral, para prestar contas aos condôminos, bem como, da duração do contrato com a Imobiliária Gaúcha Imóveis; Foram eleitos para fazerem parte desta Comissão os senhores: Venâncio Cleber Balttar, 28/102 – Alcides Ricardo Barcelos, 26/235 – Luiz Fernando Barros Coelho, 56/105 – Jorge Henrique do Amaral, 32/104 – Gema Geni Martins, 49/223 – Nelci Conrado dos Santos, 49/123 – Cílio Gilberto dos Santos, 38/108 – Regina Maria S. Antipack, 46/110 – Sergio Jocenir Cabreira Alves, 59/418. A Assembléia foi encerrada às 23,20hs.
Reunião de 28 de Janeiro de 1992. Ata Nº3
Foi realizada uma reunião de condôminos intitulada Nº3. A seguir a redação da Ata Nº3: Reuniram-se os membros da Comissão de Fiscalização às 20,30 hs, do dia 28.01.92, na churrasqueira entre os blocos 45 e 47, a fim de debaterem sobre as irregularidades averiguadas na atual Administração e deliberarem sobre as medidas a serem tomadas. Após debates a Comissão resolve: 1. Que a ata de Assembléia Geral Extraordinária realizada 20.01.92, que julgada legal, conforme Convenção do próprio condomínio será registrada em cartório, e que apo será emitida síntese para conhecimento dos condôminos; 2. Uma vez registrada em cartório serão encaminhadas fotocópias autenticadas a Imobiliária Gaúcha Imóveis e Síndica para que se cumpra o que nela foi decidido; 3. Divulgar todas as irregularidades encontradas, estabelecendo prioridades para o saneamento das mesmas em função do grande número destas.
A COMISSÃO JULGA IRREGULAR:
1º- Contrato com a Gaúcha Imobiliária deve coincidir com o mandato do Síndico, para que este possa, após averiguar da eficiência ou não desta, convocar Assembléia para decidir da renovação ou rescisão do contrato, devendo desta forma, o contrato atual ser alterado pela Síndica.
2º- Ficou claro ainda através de relato da própria Síndica, que as alterações das taxas de condomínio são de sua competência, e não da Administradora como pensavam os condôminos, conforme prevê a Convenção.
3º- O rancho que a Sra. Síndica deu aos empregados do condomínio, que totalizaram o valor de Cr$ 531.000,00, sem cotação de preços e consulta a condôminos, que deverá ser pago em Janeiro/92, não cabendo qualquer alegação da mesma, uma vez que o condomínio encontrava-se em “déficit”, devendo ser apuradas as responsabilidades.
4º- O valor de insalubridade que está sendo pago aos empregados é de 40%, tendo sido instituído pelo ex-Síndico, o que a Sra. Síndica segue sem qualquer consulta, quando no condomínio não temos insalubridade máxima e sim mínima com a incidência de 20%. Rever através de perícia o que legalmente deve ser pago aos empregados.
5º- Informou a Síndica que 07(sete) dos 36 empregados do condomínio serão demitidos para reduzir custos e porque alguns não executam suas tarefas a contento, porem o dissídio coletivo da categoria tem como data base o mês de Março, não podendo ser demitidos até 90 dias antes, sob pena de ter sua rescisão paga em dobro. Informou-nos a Sra. Síndica, que conforme orientação recebida vai dispensá-los a partir de Fevereiro, incidindo assim justamente no que se deveria ter evitado as demissões só poderiam ser realizadas até o mês de Dezembro/91, se até 13.01.92, a atual supervisora não havia percebido que seus empregados não trabalhavam, deve ser esta a primeira pessoa a ser dispensada, pois seu trabalho com supervisora não foi executado a contento.
6º- O condomínio está pagando seguro de vida a todos os empregados, rever este seguro, uma vez que a lei é oficial, e são somados às despesas do condomínio.
7º- A Previsão Orçamentária de Janeiro de 1992 prevê pagamento de pensão alimentícia de esposa de empregado, quando este valor não pode ser despesa do condomínio por tratar-se de desconto em folha de pagamento do empregado. Bem como o valor de vale transporte num total de Cr$ 341.250,00 quando o empregado é descontado de seu salário em até 6%, havendo em ambos os casos despesa, mas não há receita. Julgamos ainda que deva ser procedido um levantamento, pois conforme a Síndica a maioria dos empregados residem nas redondezas não utilizando vale transporte.
8º- Rever os contratos das lojas do Centro Comercial, pois o valor dos mesmos está defasado em relação ao mercado imobiliário, sendo do conhecimento da Comissão que o atual dono do Supermercado não é condômino, o que torna ilegal seu contrato.
9º- Averiguar ação judicial que está sendo movida contra o condomínio, quando das construções das garagens, o qual informa a Síndica será responsabilizados os donos das garagens, quando os mesmos afirmam que a ação será por conta do condomínio.
10º - Realizar levantamento de inadimplentes e acionar a Imobiliária que por força de contrato deve cobrá-los judicialmente.
11º- Honorários advocatícios que constam no orçamento, quando o contrato com a Gaúcha Imóveis prevê assistência jurídica, explica a Sra. Síndica que a Administradora não dá assistência nas causas trabalhistas, julgamos tal fato irregular, pois a folha de pagamento é realizada pela mesma, desta forma é a mais indicada para defender perante a justiça do Trabalho, o correto pagamento dos empregados do condomínio.
12º- Verba representação (salário da Síndica) hoje em 07(sete) salários mínimos, repassados ou não conforme informa a Síndica, e aprovado em Assembléia, 01(um) salário para a Sra. Mara, presidente do Conselho Consultivo, 01(um) salário para Sra. Carmem, Síndica Comunitária e 01(um salário mínimo para despesas gerais, cuja previsão de Janeiro/92, é de Cr$ 672.261,31. Julgamos que com a atual taxa condominial, este valor deve ser alterado, evitando assim, que pessoas não qualificadas para as atividades de Síndico, venham a se candidatar ironicamente no ensejo de perceber tal quantia, o qual deverá ser colocado em votação em Assembléia, bem como para que não ocorram chamadas extras para estes pagamentos.
13º- Averiguou-se que todo o Conselho Consultivo, Subsíndico Geral, e Síndico Comunitário, ao todo 13(treze) condôminos estão isentos da taxa condominial.
14º- Que a previsão orçamentária apresentada pela Sra. Síndica e elaborada pela Sra. Nívea da Gaúcha Imóveis foi mal elaborada, pois uma previsão orçamentária prevê despesas e receitas, e a apresentada tinha-se basicamente a despesas. Tivemos a presença da Sra. Regina que secretariou a Assembléia Geral Extraordinária do dia 13.01.92, que leu a ata da Assembléia que ainda não foi aprovada pela Sra. Síndica, pois quer a mesma que seja incluído item onde a mesma afirma ter sido agredida por um dos condôminos, como tal fato não aconteceu, a Sra. Regina negou-se a transcrevê-la. Foi incluído nesta reunião o nome do Sr. Marçal Moura de Souza, morador do bloco 45/105, que presidiu Assembléia de 20.01.92, em substituição a Srta. Rosana que solicitou desligamento da Comissão. Nada mais havendo a tratar, ficam convocados todos os membros para próxima reunião, as 20,45 hs dia 30.01.92, onde serão discutidos os procedimentos realizados pela Comissão, para divulgação aos demais condôminos. Assinam: Regina Maria de S. Antipack, Jorge Henrique do Amaral, Alcides Ricardo Barcelos, Marçal Moura de Souza, Sergio Jocenir C. Alves, Nelci Conrado dos Santos. Como havia sido deliberado pela Comissão de Fiscalização, em reunião de 28/01/92, ATA Nº 3, que a ata de Assembléia Geral Extraordinária realizada 20.01.92, que julgada legal, conforme Convenção do próprio condomínio seria registrada em cartório, e que após emitida uma síntese para conhecimento dos condôminos. Uma vez registrada em cartório seriam encaminhadas fotocópias autenticadas a Imobiliária Gaúcha Imóveis e Síndica para que se cumprisse o que nela havia sido decidido, seria também divulgadas todas as irregularidades encontradas, estabelecendo prioridades para o saneamento das mesmas em função do grande número destas.
Informativo aos condôminos
Assembléia Geral Extraordinária em 12 de Março de 1992 - Presidente Síndica Geneci da Silva Saraiva, Secretário Silvio Feijó representante da Administradora Gaúcha Imóveis
1. Aprovação ou não do novo sistema de trabalho e responsabilidade da Administradora.
A Assembléia anterior havia decidido pela convocação de nova Assembléia com pauta diferente da aqui apresentada. No início dos trabalhos foi feita a leitura das atas das Assembléias anteriores de 13/01/92 e de 20/01/92, sendo que a última não consta no livro de atas do condomínio, sendo escrita, em folha avulsa, e não transcrita para o livro, não possibilitando o conhecimento do teor da mesma quanto ao acordo entre as três partes que elaboraram a proposta apresentada, portanto perdida no tempo. Fica entendido que foi formada uma Comissão de Fiscalização, da atual situação do condomínio, junto a Sra. Síndica e Imobiliária, e após isso, convocada nova Assembléia geral, para prestar contas aos condôminos, bem como, da duração do contrato com a Imobiliária Gaúcha Imóveis. O Sr. Bernardino, representante da então Administradora do Parete, Gaúcha Imóveis, apresentou a proposta, que disse já havia sido previamente analisada e acordada com a Comissão de Fiscalização e a Administração do Parete, na Assembléia de 20/01/92 a qual continha as seguintes clausulas: a) O condomínio deixaria de ser administrado pela Gaúcha Imóveis e passaria a ser administrado pela Casa do Síndico, sito a Av. Borges de Medeiros, 549. b) O contrato seria de experiência de três meses, com renovação semestral. c) A Administradora ficaria responsável pela divulgação dos resultados das Assembléias Gerais, dos resumos mensais e dos balancetes, a todos os condôminos, d) Ajuizamento da inadimplência dos condôminos que atingissem o terceiro mês de atraso, com a taxa condominial. e) A taxa de administração seria de 70% do valor da tabela do Secovi naquela época. f) Todas as despesas de ajuizamento e despesas com cobrança seriam por conta da Casa do Síndico, ficando o Parete isento de qualquer taxa, inclusive dos processos já existentes. g) As cobranças seriam divididas em Judiciais e Extras Judiciais, quando a Casa do Síndico se comprometeria em colocar um cobrador de porta em porta, sob sua inteira responsabilidade. Lembram daquele Senhor que quando batia as portas dos condôminos e todos sabiam quem estava atrasado com o condomínio? h) Nas cobranças Extras Judiciais, o Parete pagaria à Casa do Síndico a taxa de 10% sobre os valores cobrados, desde que as cotas atrasadas ultrapassassem o mês do seu vencimento. i) Nas cobranças Judiciais, o Parete pagaria à Casa do Síndico a taxa de 15% sobre os valores cobrados, desde que as cotas atrasadas ultrapassassem o mês do seu vencimento. j) Nas obras de valores mais elevados, recargas de extintores e limpeza de caixa d’água, ficaria o Síndico encarregado de elaborar três orçamentos, sendo um apresentado pela Casa do Síndico. l) O condomínio teria que cumprir rigorosamente a Convenção.
Após os esclarecimentos, a proposta foi aprovada por 54 votos a favor e 05 votos contra. Como podemos ver a Administradora do condomínio só mudou de nome e endereço, pois o proprietário e alguns funcionários continuaram os mesmos. A troca de uma Administradora consolidada com patrimônio e endereço conhecido, como a Gaúcha Imóveis, por uma empresa nova no mercado, com sede recém alugada, como a Casa do Síndico, temos que reconhecer o alto risco daquela decisão se o proprietário não fosse bastante conhecido, com o Sr. Bernardino, fato que talvez mais pesasse na decisão. Sem entrar no mérito da questão, não ficou claro o que os condôminos queriam, pois se haviam anteriormente marcado Assembléia com a intenção da troca de Administradora, porque não foi feita licitação com várias empresas conceituadas no mercado imobiliário e foi contratada uma pertencente ao mesmo GRUPO de EMPRESAS: ADM. DE IMÓVEIS GAÚCHA, PORTOALEGRE, ADM. DE CONDOMÍNIOS GAÚCHA, CANOAS, CASA DO SÍNDICO, PORTO ALEGRE EXITUS ADM. E CORRETAGEM DE SEGUROS, PORTO ALEGRE, portanto a Administradora não mudou.
2. Apresentação do relatório da Comissão.
A Srª Regina Maria Antpak, em nome da Comissão esclareceu que haviam algumas irregularidades encontradas que deveriam ser discutidas, tais como.
a) O contrato em vigência com a Administradora Gaúcha Imóveis, e aquela passagem para Casa do Síndico não coincidiam com as datas das trocas das Administrações do condomínio. Resposta da Síndica: O contrato com a Gaúcha Imóveis era de duração de 2 anos e foi assinado por outra Administração. Tal resposta ainda deixou dúvidas.
b) O rancho distribuído aos funcionários, não foi aprovado em Assembléia, bem como não havia pesquisa de preços. Resposta da Síndica: A situação dos ranchos seria modificada. A Síndica não esclareceu o que iria fazer para solucionar a questão.
c) O valor pago como adicional de insalubridade, não estava correto. Resposta da Síndica: O adicional de insalubridade estava sendo pago em grau maior, porem havia sido autorizado pelo Síndico anterior a sua administração. Novamente não apresentou proposta de solução para o problema.
d) Contratos com valores defasados nos alugueis e realizados de maneira irregular, no Centro Comercial. Resposta da Síndica: Não respondeu sobre os contratos de aluguel do Centro Comercial.
e) Ação Judicial movida contra o condomínio na construção de garagens. Resposta da Síndica: Não tinha conhecimento de ação judicial sobre garagens.
f) Previsão Orçamentária para o ano de 1992, não foi realizada. Resposta da Síndica: Não respondeu.
g) Honorários advocatícios como ficariam. Resposta da Síndica: Não respondeu.
h) Verba de representação da Síndica. Resposta da Síndica: Não respondeu.
i) Apartamento de zelador alugado por Síndico anterior. Resposta da Síndica: Já havia ajuizado ação de despejo do inquilino no apartamento do zelador.
j) Fundo de Reserva não estava sendo realizado. Resposta da Síndica: Não respondeu.
As respostas da Síndica demonstravam que aquela Administração estava confusa, ou seus membros não a auxiliavam como deveriam fazer e para que fossem eleitos, porem gosavam da isenção de taxa condominial.
Permanência ou não da Comissão. Foi aprovada a permanência da Comissão, por 31 votos a favor e 18 contra. Porque será que havia condôminos contra Comissões que fiscalizavam as Administrações, na intenção de não permitir que acontecessem fatos geradores de prejuízos a todos os condôminos e principalmente tão poucos decidindo por muitos.
Assuntos Gerais: Nada relevante foi tratado, senão, aqueles velhos problemas de lixo, secadores de roupas, etc.
Assembléia Geral Extraordinária em 24 de Agosto de 1992. -Presidente – Síndica Geneci da Silva Saraiva, Secretária - Luiza Helena Andrade,
Esclarecimentos sobre o reajuste da taxa condominial. A Síndica esclareceu que a situação era bastante delicada devido a dividas atrasadas e grande inadimplência, que mesmo ajuizados alguns condôminos não conseguiam pagar as cotas condominiais e até mesmo já existiam casos de retomada dos imóveis citando alguns leilões. Este item durante as discussões era desprezado quando todos avançavam para o 2º item, “Garagens e porões”, não havendo votação e logicamente aprovação dos esclarecimentos da Síndica.
Aprovação para a utilização dos porões e garagens. As discussões eram desordenadas e sem controle da Síndica. O Sr. Mello afirmou que a 5ª Vara cível deu sentença aprovando as construções das garagens, sendo seguido pelo Sr. Silvio, que leu o laudo de perícia sobre o assunto. O que os condôminos não perceberam sobre a redação do laudo pericial lido naquela Assembléia, que em momento algum autorizava construções de garagens. O Sr. Portella relembrou o 1º item, sobre reajuste das taxas condominiais ainda não encerrado, e votado e que o 2º item não deveria entrar em votação. Apesar da balburdia existente na Assembléia, foi realizada a votação, tendo o seguinte resultado: 62 votos a favor, 29 votos contra e 01 voto nulo, Total 92 votos. O interessante que estavam presentes 149 condôminos, e somente 92 votaram, o que demonstrou a falta de entendimento dos assuntos discutidos naquela Assembléia. Foi desrespeitado o § 15 do Artigo 9º do Capitulo VI da nossa Convenção. Devido o tumulto, alguns condôminos demonstraram descontentamento com a forma que estava sendo dirigida aquela Assembléia, como por exemplo, a Srª Nair 50/202 que ao protestar, recebeu como resposta da Síndica que ela fosse procurar seus direitos. O Sr. Roberto 19/120 falou que não poderiam ser votadas e aprovadas novas vagas de garagens, por motivo de não fazer parte da pauta da Assembléia. Devido ao tumulto a Síndica encerrou os trabalhos por falta de condições. Assuntos Gerais. Nada foi decidido. Colocação de portões eletrônicos. Instalação central telefônica.
Assembléia Geral Ordinária em 23 de Outubro de 1992- Presidente – Regina Maria Antpack, 46/110, Secretária - Ivanna Pimentel, 44/103
Prestação de contas. A presidente da Assembléia solicitou que fosse colocada a disposição dos presentes copias dos balancetes, para serem verificados. Logo após foram feitas perguntas e acusações, as quais relatamos algumas a seguir:
a) O condomínio não possuía Fundo de Reserva e aplicação do dinheiro.
b) O assunto dos inadimplentes voltou a ser discutido.
c) A questão do assalto que o condomínio sofreu, quando a Síndica, Dona Nina efetuava cobrança das taxas condominiais no escritório da Administração gerou várias indagações.
d) O Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico, foi indagado sobre o seguro contra roubo. O mesmo respondeu que o seguro era somente para o escritório da Administradora. A Srª Bernadete entendia que a Síndica estava a serviço da Administradora no dia do assalto.
e) O Sr. Jorge disse que o culpado era o Bernardino (Gaúcha Imóveis) e não a Síndica, e que ela deveria ter tomado as providencias necessárias. “A confusão pela troca da Administradora ainda existia”
f) A Drª Mística perguntou o motivo da transferência do transporte do dinheiro de Sexta Feira para Segunda Feira, dia do assalto? A síndica respondeu que tinha compromisso com o seu partido político no final de semana.
g) A Srª Fátima estranhava porque as perguntas sempre ficavam sem respostas nas Assembléias.
h) Uma condômina perguntou se houve licitação para troca de Administradora, sendo respondido pelo Sr. Silvio, que não, porem teve aprovação de Assembléia. O fato real não foi comentado, pois na realidade não houve troca de Administradora, pois a Casa do Síndico fazia parte do mesmo grupo Gaúcha Imóveis.
i) O Sr. João Carlos Arriel, comentou o balancete, apontando que foram feitas várias retiradas sem comprovantes e alguns documentos rasurados, falou também que não devíamos pagar por devoluções de cheques tendo em vista o condomínio não possuir conta bancária. Foi sugerido que a próxima Administração deveria providenciar em conta bancária.
Posto em votação foi reprovada a prestação de contas, por 39 votos a 4 votos. Nessa rodada de perguntas com respostas evasivas, podemos entender que o condomínio não possuía conta bancaria, o dinheiro da arrecadação das taxas condominiais ficavam com a Administradora sem rendimento financeiro, era feita cobrança no escritório sem cofre adequado, e principalmente sem Fundo de Reserva o que possibilitava situação difícil para o condomínio numa questão de urgência, como destelhamento por vendaval ou desmoronamento.
Analise e aprovação Orçamentária. Foi aprovada a Previsão Orçamentária. A verba de representação foi aprovada em 4 salários mínimos, por 37 votos a 9 votos. Foi aprovado ajuda de custo para as passagens de ônibus a serem utilizadas pelo Síndico, apesar das criticas que os Síndicos gastavam muitas passagens de ônibus. Eleição do Síndico (a), subsíndicos (as) de setores, comunitário (a) e Conselho Consultivo.
Foram inscritas duas chapas:
CHAPA 1
Síndica Geral -Geneci Silva Saraiva, 7/201
Subsíndica Comunitária – Carmem Berenice Lay B. Teixeira 41/417
Conselho Consultivo titular – Luiz Oscar Nagel,41/419
Conselho Consultivo titular - Silvio Luiz Fontoura Nunes, 60/321
Conselho Consultivo titular - Paulo Roberto Barbosa, 39/409
Conselho Consultivo suplente – Adelina Amália Dilly, 53/215
Conselho Consultivo suplente - Jose Antonio Pereira 60/422
Conselho Consultivo suplente - Emir ,54/3180
Subsíndicos de blocos – Jorge Luiz Marroni Ferraz, 48/319
Subsíndicos de blocos - Ramão Correa, 15/121
Subsíndicos de blocos – Cláudio R dos Santos Mello 1/206
Subsíndicos de blocos – Luiz Carlos Pires da Rosa,20/324
Subsíndicos de blocos - Jorge de Almeida Ferraz
CHAPA 2
Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120
Subsíndica Comunitária – Alair Ferrão,41/220
Conselho Consultivo titular – Delmira Gazola 8/443
Conselho Consultivo titular - Ilton Camargo Garcia,14/128
Conselho Consultivo titular - Maria Bernadete Sehnem, 4/201
Conselho Consultivo suplente – Marcos J M da Cruz, 11/311
Conselho Consultivo suplente - Lourdes Agosti, 18/314
Conselho Consultivo suplente Luiz Alberto N Acosta, 51/307
Subsíndicos de blocos – Roberto Ferreira de Melo,4/102
Subsíndicos de blocos - Paulo Roberto Cardoso, 19/315
Subsíndicos de blocos – Jose Alberto Soares Ribeiro 24/131
Subsíndicos de blocos – Marçal Moura de Souza, 45/105
Subsíndicos de blocos – Gilberto Nunes Benjamin,47/116
Resultado do Pleito apontou como vencedora a chapa 2
CHAPA 1= 106votos, CHAPA 2= 156 votos, votos nulos= 1, votos nulos= 1, votos brancos= 1, Total votos = 264.
A Comissão Eleitoral foi formada pelos seguintes condôminos: Presidente- Regina Maria da Silva Antpack,46/110 , Secretária – Gilce Vianna da Silveira, 43/328, Secretária– Regina Maria Machado, 56/408, secretário – João Carlos Arriel, 50/303,Fiscal – Nelci Conrado dos Santos,49/123, Fiscal – Paulo Roberto Barbosa, 39/409
Assembléia Geral Extraordinária de 30 de novembro de 1992- Presidente – Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120, Secretária - Ivanna Pimentel, 44/103
Transmissão do inventário do patrimônio do condomínio. A Srª Nina se mostrou magoada pelos comentários, que como ela disse, circulavam no condomínio, colocando-se a disposição para responder sobre o patrimônio do Parete. Os presentes realizaram algumas perguntas tais como: O Sr. Síndico fala sobre o motor que está abandonado a mais de um ano, bem como o desaparecimento da furadeira. A ex Síndica diz não saber sobre o motor e nem sobre o paradeiro da furadeira. Neste momento a Assembléia decidiu aprovar pela cobrança judicial dos prejuízos causados pela Administração anterior.
Aprovação de auditoria e verba para custeio das despesas. O Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico, já possuía quatro orçamentos para auditoria das contas da Administração da Dona Nina, fazendo a leitura das propostas. Durante a leitura das propostas, alguns condôminos fizeram as seguintes indagações: Se a empresa que apresenta menor preço seria de confiança. Que a culpada (Dona Nina) que deveria pagar. Se fosse movida ação judicial o Juiz colocaria um perito para analisar as contas então não teríamos que pagar duplamente. As propostas apresentadas foram às seguintes: Razão Assessoria Contábil, Cr$ 5.221.860,00, Contar Cont. Assessoria e Rep. Ltda, Cr$ 6.892.867,00, Escritório Leivas, Cr$18.000.000,00, Boreau de Econ. Contábil. Adm., Cr$28.000.000,00, Foi aprovada a empresa Contar Cont. Assessoria e Rep. Ltda.
Verba de representação: Aprovação, regularização e definição: Foi aprovados 4 salários mínimos, mais um de ajuda de custo.
Aprovação para contratação de serviços especializados para as portarias e demissão de funcionários: A Drª Mística sugeriu contratar funcionários e dar instruções a eles, pois entende que os preços das terceirizações são elevados, quando pagam aos seus guardas quantia irrisória , obtendo lucro em torno de 80%. Foi perguntado o valor das indenizações, caso houvesse demissões dos sete funcionários, sendo respondido que seria em torno de Cr$ 69.000.000,00. Os condôminos encaminharam algumas propostas que resultou na aprovação do seguinte; Contratar empresa, porem anteriormente deveria providenciar nos consertos e fechamento dos portões, com posterior demissão dos funcionários e contratação dos serviços.
Definição utilização das lojas do Centro Comercial e valores locatícios. Os condôminos apresentaram as seguintes opiniões: 32/302 fechamento do bar, Drª Mística analisar os contratos, Sr. Volnei manter o bar, 26/338 Sr. Jorge, fechamento do bar , por motivo de segurança, 53/414, Sr. Jorge, controlar horário, moralizar, que o dono do bar não seria culpado, A srª Regina atenta para o termino dos contratos que já haviam findado, e que as lojas estão sendo sublocadas. Opina para o fechamento do bar, 37/404 Sr. Osvaldo, lembra o Regulamento Interno. Foi aprovado pelo fechamento do bar e abrir concorrência. Assuntos Gerais. Ficou decidido que as lojas só poderiam ser alugadas para condôminos, sem possibilidade de sublocar.
Assembléia Geral Extraordinária de 26 de Janeiro de 1993 -Presidente – Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120, Secretária -Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico
Permissão para constituição de condomínio do sistema telefônico. Aprovado por 33 votos.
Instalação de telefone para o condomínio em regime de comodato. Os Condôminos reprovaram.
Esclarecimentos sobre a auditoria. O Síndico informou que a empresa escolhida, para realizar a auditoria nas contas da Administração anterior, não possuía registro no Conselho Regional de Contabilidade. Os Condôminos decidiram em realizar nova licitação, para a contratação de auditoria, sendo que as empresas deveriam apresentar suas propostas cinco dias antes da Assembléia, a ser marcada, bem como deveriam apresentar currículo de serviço de perícia, e documentação de legalização nos órgãos competentes. Ficou claro que a Administradora Casa do Síndico, havia levado as propostas na Assembléia anterior, apresentadas pelo Sr. Silvio Feijó, sem os devidos cuidados na seleção e capacidade das empresas.
Aprovação para instalação de portarias. O Síndico informou que seria necessárias a edificação de 5 portarias e contratar 26 funcionários. Foi aprovado que o Síndico elaborasse um relatório e um esquema das portarias, colocando nas caixas de correspondências, para exame detalhado pelos moradores, antes da Assembléia que deveria ser convocada para tratar daquele assunto.
Aprovação para utilização de índices defasados. Como havia necessidade de reajuste na taxa condominial foi aprovado por 16 votos reajuste da taxa condominial.
Assuntos Gerais. O Sr. Volnei 01/102, registrou em ata que não fosse pago nenhuma indenização ao Super Mercado, no caso de haver despejo.
Assembléia Geral Extraordinária de 29 de Março de 1993 - Presidente – Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120, Secretário -Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico
Antecipação de vencimento da taxa condominial para o dia 5 de cada mês. O Síndico argumentou que o condomínio vinha pagando juros e multas nas suas contas , a exemplo do DMAE, encargos sociais, salários e outros por motivo dos desencaixes serem entre os dias 5 e 10 de cada mês. Foi aprovadas por 37 votos a antecipação, com ressalva, de pagamento até o dia 15, conforme a Convenção, sem multa e/ou juros. Chamada extra para conserto das caixas d’água e colocação de portões eletrônicos. Aprovado a chamada extra para conserto das caixas d’água, e aprovação dos portões, na condição de aprofundar o assunto em outra Assembléia.
Apresentação de novo orçamento para auditoria. Por 30 votos foi aprovada a contratação empresa, Assessoria Contábil Rodrigues. Assuntos Gerais. Algumas reclamações com: algerosas soltas fechamento das ventilações dos porões.
Assembléia Geral Extraordinária de 17 de Agosto de 1993
A Assembléia não se realizou por falta de quorum.
Assembléia Geral Extraordinária de 27 de Agosto de 1993
A Assembléia não se realizou por falta de quorum.
Assembléia Geral Ordinária de 22 de Outubro de 1993 - Presidente Sr. Romualdo Lay, 42/121, Secretário Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico.
Prestação de contas. As contas foram aprovadas por 34 votos a favor 4 votos contra.
Analise e aprovação da Previsão Orçamentária. A Previsão Orçamentária foi aprovada por 22 votos a favor 4 votos contra. Reajuste de 37% na taxa condominial. Cinco salários mínimos para o Síndico, um salário mínimo para Subsíndica Comunitária, isenção da taxa condominial para os demais membros da Administração.
Eleição para nova Administração. CHAPA 1 Paulo Roberto de Souza da Silveira. CHAPA 2 Volnei Fernandes Celente. CHAPA 3 Genecy da Silva Saraiva. CHAPA 4 João Carlos Arriel. A Comissão Eleitoral formada pelos condôminos Paulo Portella e Norberto Dorneles,em exame da documentação apresentada pelas chapas inscritas, baseados na Convenção do Condomínio e Regime Eleitoral, decidiu o seguinte: CHAPA 1 – pedido deferido. CHAPA 2 – não se registrou por motivo de dois membros estarem em atraso com a taxa condominial. CHAPA 3 – pedido indeferido pelos seguintes motivos: a candidata a Síndica, Genecy Saraiva não tinha suas contas aprovadas na gestão 91/92, o imóvel que ocupava no condomínio, não possuía registro no Cartório de imóveis em seu nome, portanto não era proprietária. CHAPA 4 – pedido indeferido pelos seguintes motivos: o candidato a Síndico, João Carlos Arriel, não era condômino residente o imóvel que ocupava no condomínio, não possuía registro no Cartório de imóveis em seu nome, portanto não era proprietário, então não preenchia os requisitos para inscrição da chapa. O Sr. Volnei, candidato pela chapa 2, propôs formar uma chapa ainda ali naquela Assembléia, quando a Comissão permitiu, (ver correção da ata Assembléia seguinte), porém o Sr. Volnei, no tempo concedido, não conseguiu seu intento de fusão das chapas indeferidas, sendo assim os condôminos votaram contrario a formação de chapa improvisada, com resultado de 24 votos contra e 8 votos a favor. Pela quantidade de votos a favor pode-se constatar que chapa do Sr. Volnei não possuía número de pessoas para constituir uma chapa que deveria ser formada por treze pessoas. Tendo em vista somente uma chapa concorrer não houve eleições no dia seguinte como de costume. A chapa 1 recebeu 28 votos a favor e 3 votos contra. A Subsíndica Comunitária, Srª Lair Ferrão, foi aplaudida, pelos bons serviços prestados ao condomínio. Foi respeitado um minuto de silêncio, em homenagem póstuma ao recente falecimento do Subsíndico Marçal.
CHAPA 1 (única)
Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120
Subsíndica Comunitária – Jane de Paula, 19/217
Consultivo titular – Delmira Gazola 8/443
Conselho Consultivo titular – Genecy Testa, 07/306
Conselho Consultivo titular - Marcos Cruz, 11/311
Conselho Consultivo suplente – Gilberto Gusmão, 52/309
Conselho Consultivo suplente - Oscar Francisco Korb, 42/321
Conselho Consultivo suplente José Alberto Ribeiro, 24,131
Subsíndicos de blocos – Roberto Ferreira de Melo,4/102
Subsíndicos de blocos - Paulo Roberto Torquato, 19/115
Subsíndicos de blocos – Pedro Néri da Rosa,
Subsíndicos de blocos – Nelci Conrado dos Santos
Subsíndicos de blocos – Gilberto Vianei Lanza
Assembléia Geral Extraordinária de 29 de Novembro de 1993 - Presidente – Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120, Secretário -Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico
Aprovação de orçamento chamada extra para instalação de portões eletrônicos e implantação de portarias. Aprovado por 56 votos as automatizações dos portões, sendo que os portões 1,2 e 4 funcionariam sem porteiros, acionados por controle remoto , adquirido pelos moradores.
Assembléia Geral Ordinária de 21 de Outubro de 1994-Presidente –Sr. Antonio 10/408, Secretária – Regina Maria Machado, 56/408
Prestação de contas. A Assembléia teve a interferência de um oficial de justiça que trazia Ação Cautelar Inominada, contra a Comissão Eleitoral ,formada pelo Sr. Ubirajara Terra e Sr. Antonio Jesus Teixeira Rosa, impetrada pelo Parete, sob alegação de terem enquanto Comissão, aceitado a inscrição da chapa encabeçada pelo Sr. João Carlos Arriel, o qual não era condômino residente. Certamente os membros da Comissão Eleitoral não consultaram a Convenção e assessoria Jurídica do condomínio, bem como não estavam presentes na Assembléia passada o que levou ao erro. Os condôminos decidiram transferir a Assembléia para o dia 4/11/94, bem como elegeram nova Comissão Eleitoral, formada com segue: Romualdo Lay, 42/121,Olinda, 13/317, Marta Helena Alves,10/437, Vicente Butcks, 9/108, Maria Helena Braga, 13/417, Leir Gabardo, 27/105.
Analise e aprovação da previsão orçamentária. Nada foi decidido
Eleição para Administração. Nada foi decidido
Assembléia Geral Ordinária de 4 de Novembro de 1994 - Presidente Sr. Paulo Portella, 50/101, Secretário Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico .
Prestação de contas. O Sr. Síndico Paulo Roberto Souza Silveira manifestou-se contra a redação da ata anterior, solicitando sua correção, o que foi aceito pelos presentes. O Sr. Luiz Carlos Pires (Cao) falou que aquilo era uma máfia , e quem mandava no condomínio era a Administradora. As contas foram aprovadas por maioria, 34 votos.
Analise e aprovação da previsão orçamentária. A Previsão Orçamentária foi aprovada por maioria, 38 votos. Cinco salários mínimos para o Síndico, Um salário mínimo para Subsíndica Comunitária e isenção da taxa condominial para os demais membros da Administração.
Eleição para Administração. Foram inscritas as seguintes chapas:
CHAPA 1
Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120
Subsíndica Comunitária – Jane de Paula, 19/217
Conselho Consultivo titular – Ilton Camargo Garcia, 14/128
Conselho Consultivo titular – Vitalino Haab,19/216
Conselho Consultivo titular - Edson Gustavson,17/407
Conselho Consultivo suplente – Gilberto Benjamin,47/116
Conselho Consultivo suplente - Oscar Francisco Korb, 42/321
Conselho Consultivo suplente - José Alberto Ribeiro, 24,131
Subsíndicos de blocos – Roberto Ferreira de Melo,4/102
Subsíndicos de blocos - Paulo Roberto Torquato, 19/115
Subsíndicos de blocos – Pedro Néri da Rosa, 24/432
Subsíndicos de blocos – Delmira Gazola 8/443
Subsíndicos de blocos – Gilberto Vianei Lanza, 33/407
CHAPA 2
Síndico Geral - Dorvalina Barcelos,50/303
Subsíndica Comunitária – Ivone P. Rodrigues,bl.36
Conselho Consultivo titular – Regina Maria Antipack, 46/110
Conselho Consultivo titular – Flavio Correa Ferrão, 41/220
Conselho Consultivo titular - Maria da Gloria Fagundes, 58/116
Conselho Consultivo suplente – Croaci Leite do Canto, 36/120
Conselho Consultivo suplente - Roque Franciscato, 9/210
Conselho Consultivo suplente - Clovis Ernesto Machado, 15/123
Subsíndicos de blocos – Volnei F. Celente, 01/102
Subsíndicos de blocos - Ronaldo Réus Marques, 14/227
Subsíndicos de blocos – Luiz Carlos Pires da Rosa, 20/324
Subsíndicos de blocos – Thomaz Américo, 36/420
Subsíndicos de blocos – Silvio Luiz Fontoura, 60/321
Resultado do pleito: Chapa 1 –152 votos, Chapa 2 -084 votos, Nulos - 001 voto, Branco - 001 voto , TOTAL = 238 votos
Assembléia Geral Ordinária de 21 de Outubro de 1994- Presidente –Sr. Antonio 10/408,Secretária – Regina Maria Machado, 56/408
1.Prestação de contas.
A Assembléia teve a interferência de um oficial de justiça que trazia Ação Cautelar Inominada, contra a Comissão Eleitoral ,formada pelo Sr. Ubirajara Terra e Sr. Antonio Jesus Teixeira Rosa, impetrada pelo Parete, sob alegação de terem enquanto Comissão, aceitado a inscrição da chapa encabeçada pelo Sr. João Carlos Arriel, o qual não era condômino residente. Certamente os membros da Comissão Eleitoral não consultaram a Convenção e assessoria Jurídica do condomínio, bem como não estavam presentes na Assembléia passada o que levou ao erro. Os condôminos decidiram transferir a Assembléia para o dia 4/11/94, bem como elegeram nova Comissão Eleitoral, formada com segue: Romualdo Lay, 42/121,Olinda, 13/317, Marta Helena Alves,10/437, Vicente Butcks, 9/108, Maria Helena Braga, 13/417, Leir Gabardo, 27/105.
2.Analise e aprovação da previsão orçamentária.
Nada foi decidido
3.Eleição para Administração.
Nada foi decidido
Assembléia Geral Ordinária de 04 de Novembro de 1994- Presidente –Sr. Paulo Portella, 50/101= Secretário - Sr. Silvio Feijó representante da Administradora Casa do Síndico
1. Prestação de contas.
O Sr. Síndico Paulo Roberto Souza Silveira manifestou-se contra a redação da ata anterior, solicitando sua correção, o que foi aceito pelos presentes. O Sr. Luiz Carlos Pires (Cao) falou que aquilo era uma máfia , e quem mandava no condomínio era a Administradora. As contas foram aprovadas por maioria, 34 votos.
2. Analise e aprovação da previsão orçamentária.
A Previsão Orçamentária foi aprovada por maioria, 38 votos. Cinco salários mínimos para o Síndico, Um salário mínimo para Subsíndica Comunitária e isenção da taxa condominial para os demais membros da Administração.
3.Eleição para Administração.
Foram inscritas as seguintes chapas:
CHAPA 1 Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120 Subsíndica Comunitária – Jane de Paula, 19/217 Conselho Consultivo titular – Ilton Camargo Garcia, 14/128 Conselho Consultivo titular – Vitalino Haab,19/216 Conselho Consultivo titular - Edson Gustavson,17/407 Conselho Consultivo suplente – Gilberto Benjamin,47/116 Conselho Consultivo suplente - Oscar Francisco Korb, 42/321 Conselho Consultivo suplente - José Alberto Ribeiro, 24,131 Subsíndicos de blocos – Roberto Ferreira de Melo,4/102 Subsíndicos de blocos - Paulo Roberto Torquato, 19/115 Subsíndicos de blocos – Pedro Néri da Rosa, 24/432 Subsíndicos de blocos – Delmira Gazola 8/443 Subsíndicos de blocos – Gilberto Vianei Lanza, 33/407
CHAPA 2 Síndico Geral - Dorvalina Barcelos,50/303 Subsíndica Comunitária – Ivone P. Rodrigues,bl.36 Conselho Consultivo titular – Regina Maria Antipack, 46/110 Conselho Consultivo titular – Flavio Correa Ferrão, 41/220 Conselho Consultivo titular - Maria da Gloria Fagundes, 58/116 Conselho Consultivo suplente – Croaci Leite do Canto, 36/120 Conselho Consultivo suplente - Roque Franciscato, 9/210 Conselho Consultivo suplente - Clovis Ernesto Machado, 15/123 Subsíndicos de blocos – Volnei F. Celente, 01/102 Subsíndicos de blocos - Ronaldo Réus Marques, 14/227 Subsíndicos de blocos – Luiz Carlos Pires da Rosa, 20/324 Subsíndicos de blocos – Thomaz Américo, 36/420 Subsíndicos de blocos – Silvio Luiz Fontoura, 60/321
Resultado do pleito: Chapa 1 –152 votos Chapa 2 -084 votos Nulos - 001 voto Branco - 001 voto TOTAL = 238 votos
Assembléia Geral Ordinária de 20 de Outubro de 1995 - Presidente –Sr. Paulo Portella, 50/101, Secretária –Srª.Nair Zanoni, 50/202
1.Prestação de contas.
Foi aprovada por unanimidade.
2.Analise e aprovação da previsão orçamentária.
Aprovada pela maioria.
3.Eleição para Administração. Foram inscritas as seguintes chapas:
CHAPA 5 Síndico Geral - Alcides Ribeiro da Silva Subsíndica Comunitária – Janete T. Silva, 36/119 Conselho Consultivo titular – Henrique Rodrigues da Silva, 25/407 Conselho Consultivo titular – Miguel A Mandraccio, 06/247 Conselho Consultivo titular - Vitalino Roque Haab, 06/447 Conselho Consultivo suplente – Cristina Guardiola, 07/406 Conselho Consultivo suplente - Carlos A B dos Santos, 13/119 Conselho Consultivo suplente - Roque Franciscato, 09/210 Subsíndicos de blocos – Rogério Titon,05/202 Subsíndicos de blocos - Dagoberto de Mello, 34/311 Subsíndicos de blocos – Zelmir Camejo Morales Subsíndicos de blocos – Conceição dos Santos,25/409 Subsíndicos de blocos – José Vilmar Bertoletti da Rocha,60/224
CHAPA 6 Síndico Geral - Delmira Gazola 8/443 Subsíndica Comunitária – Leir Rovena gabardo, Conselho Consultivo titular – Luiz Norberto da Costa Conselho Consultivo titular – Jaime G de Oliveira47/213 Conselho Consultivo titular - Edson Gustavson,17/407 Conselho Consultivo suplente – Mario Rosa, 27/301 Conselho Consultivo suplente - Romualdo Lay, 42/121 Conselho Consultivo suplente – Francisco Rosa,52/412 Subsíndicos de blocos – Paulo R dos Santos, 02/103 Subsíndicos de blocos – Magda E. S. Behm, 10/137 Subsíndicos de blocos – Getulio Machado, 27/402 Subsíndicos de blocos – Oscar Korbes, 42/321 Subsíndicos de blocos – Adelina Dilly, 53/215
CHAPA 7 Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120 Subsíndica Comunitária – Roselaine M. Fernandes,19/115 Conselho Consultivo titular – Ilton Camargo Garcia, 14/128 Conselho Consultivo titular – Carlos dos Santos02/102 Conselho Consultivo titular - Nelci Conrado dos Santos,49/123 Conselho Consultivo suplente – Roberto Melo, 04/102 Conselho Consultivo suplente - Cacildo da Silva Laponte, 03/101 Conselho Consultivo suplente - José Alberto Ribeiro, 24,131 Subsíndicos de blocos – Maria Helena B. da Silva,13/317 Subsíndicos de blocos - João de Paula Neto,19/217 Subsíndicos de blocos – Jurandir Godoy da Silva, 22/217 Subsíndicos de blocos – Gilberto A Gusmão, 52/309 Subsíndicos de blocos – Gilberto Vianei Lanza, 33/407
Resultado do pleito: Chapa 5 – 108 votos
Chapa 6 - 115 votos Chapa 7 - 072 v
otos Nulos - 00
voto Branco- 00 voto
TOTAL = 296 votos
Assembléia Geral Ordinária de 20 de Outubro de 1995 -Presidente Sr. Paulo Portella, 50/101, Secretário-Sr. Adão Celso Vaz Fonseca representante da Administradora Casa do Síndico
Prestação de contas. Foi aprovada por unanimidade, sem restrições
Analise e aprovação da previsão orçamentária. Aprovada pela maioria.
Eleição para Administração. Foram inscritas as seguintes chapas:
CHAPA 1
Síndico Geral - Delmira Gazola 8/443
Subsíndica Comunitária – Leir Rovena Gabardo,
Conselho Consultivo titular – Luiz Norberto da Costa
Conselho Consultivo titular – Paulo Torquato Fernandes
Conselho Consultivo titular - Edson Gustavson,17/407
Conselho Consultivo suplente – Gilberto Benjamin,47/116
Conselho Consultivo suplente - Luiz Abel Ferreira de Souza
Conselho Consultivo suplente – Pedro Néri dos Santos
Subsíndicos de blocos – Ilton Camargo Garcia, 14/128
Subsíndicos de blocos - Francisco Rosa
Subsíndicos de blocos – Denise Vasconcelos dos Santos
Subsíndicos de blocos – Maria Helena b. da Silva
Subsíndicos de blocos – José Alberto Ribeiro, 24,131
CHAPA 2
Síndico Geral - Alcides Ribeiro da Silva
Subsíndica Comunitária – Carmem Berenice Teixeira
Conselho Consultivo titular – Vitalino Roque Haab
Conselho Consultivo titular – Miguel A Mandraccio
Conselho Consultivo titular - Paulo Alves Barbosa
Conselho Consultivo suplente – Zelmir Camejo Morales
Conselho Consultivo suplente - Jorge A da Silva
Conselho Consultivo suplente - Manoel de Oliveira
Subsíndicos de blocos – Paulo Rogério dos Santos
Subsíndicos de blocos - Cláudio Mello
Subsíndicos de blocos – Antonio Quirino Freitas Granja
Subsíndicos de blocos – Romualdo Lay
Subsíndicos de blocos – José Vilmar Bertoletti da Rocha
Resultado do pleito: Chapa 1 –109 votos, Chapa 2 103 votos, Nulos 002 votos, Branco 00 votos, TOTAL = 214 votos. Outros assuntos foram discutidos. Calçamentos. Morte de vigia. Porões e garagens.
Ata original eleição de membros para gestão 1996/1997
Assembléia Geral Ordinária de 18 de Outubro de 1996 - Presidente –Sr. Paulo Portella, 50/101
Secretária –Srª.Nair Zanoni, 50/202
1.Prestação de contas.
Foi aprovada por unanimidade.
2.Analise e aprovação da previsão orçamentária.
Aprovada pela maioria.
3..Eleição para Administração.
Foram inscritas as seguintes chapas:
CHAPA 5
Síndico Geral - Alcides Ribeiro da Silva
Subsíndica Comunitária – Janete T. Silva, 36/119
Conselho Consultivo titular – Henrique Rodrigues da Silva, 25/407
Conselho Consultivo titular – Miguel A Mandraccio, 06/247
Conselho Consultivo titular - Vitalino Roque Haab, 06/447
Conselho Consultivo suplente – Cristina Guardiola, 07/406
Conselho Consultivo suplente - Carlos A B dos Santos, 13/119
Conselho Consultivo suplente - Roque Franciscato, 09/210
Subsíndicos de blocos – Rogério Titon,05/202
Subsíndicos de blocos - Dagoberto de Mello, 34/311
Subsíndicos de blocos – Zelmir Camejo Morales
Subsíndicos de blocos – Conceição dos Santos,25/409
Subsíndicos de blocos – José Vilmar Bertoletti da Rocha,60/224
CHAPA 6
Síndico Geral - Delmira Gazola 8/443
Subsíndica Comunitária – Leir Rovena gabardo,
Conselho Consultivo titular – Luiz Norberto da Costa
Conselho Consultivo titular – Jaime G de Oliveira47/213
Conselho Consultivo titular - Edson Gustavson,17/407
Conselho Consultivo suplente – Mario Rosa, 27/301
Conselho Consultivo suplente - Romualdo Lay, 42/121
Conselho Consultivo suplente – Francisco Rosa,52/412
Subsíndicos de blocos – Paulo R dos Santos, 02/103
Subsíndicos de blocos – Magda E. S. Behm, 10/137
Subsíndicos de blocos – Getulio Machado, 27/402
Subsíndicos de blocos – Oscar Korbes, 42/321
Subsíndicos de blocos – Adelina Dilly, 53/215
Continuação da Assembléia Geral Ordinária de 18 de Outubro de 1996
CHAPA 7
Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120
Subsíndica Comunitária – Roselaine M. Fernandes,19/115
Conselho Consultivo titular – Ilton Camargo Garcia, 14/128
Conselho Consultivo titular – Carlos dos Santos02/102
Conselho Consultivo titular - Nelci Conrado dos Santos,49/123
Conselho Consultivo suplente – Roberto Melo, 04/102
Conselho Consultivo suplente - Cacildo da Silva La ponte, 03/101
Conselho Consultivo suplente - José Alberto Ribeiro, 24,131
Subsíndicos de blocos – Maria Helena B. da Silva,13/317
Subsíndicos de blocos - João de Paula Neto,19/217
Subsíndicos de blocos – Jurandir Godoy da Silva, 22/217
Subsíndicos de blocos – Gilberto A Gusmão, 52/309
Subsíndicos de blocos – Gilberto Vianei Lanza, 33/407
Resultado do pleito:
Chapa 5 – 108 votos
Chapa 6 - 115 votos
Chapa 7 - 072 votos
Nulos - 00 voto
Branco- 00 voto
TOTAL = 296 votos
Assembléia Geral Extraordinária de 24 de Outubro de 1996- Presidente –Sr. Síndica Delmira Gazola , Secretária – Não foi eleita
1. Exame de possibilidade de acordo Judicial na ação da Construtora Gus Livonius , sobre reformas nos prédios do condomínio
Assunto apenas esclarecido, sem decisão por falta de quorum legal.
2. Definição de melhoramentos nos calçamentos das ruas.
Assunto apenas esclarecido, sem decisão por falta de quorum legal.
3. Definição a respeito da ação que envolveu a morte de um vigia dentro do condomínio, em 22/09/1991.
Assunto apenas esclarecido, sem decisão por falta de quorum legal.
4.Definição sobre a utilização de portões, garagens e estacionamentos.
Assunto apenas esclarecido, sem decisão por falta de quorum legal
Assembléia Geral Extraordinária de 13 de Novembro de 1996- Presidente –Sr. Síndica Delmira Gazola
Secretário –Sr.Amaro Ribeiro Figueiredo representante da Administradora Casa do Síndico
1.Exame de possibilidade de acordo Judicial na ação da Construtora, Gus Livonius sobre reformas nos prédios do condomínio, escolha de comissão para junto à Administração e de acordo com o que ficar estipulado na Assembléia, fazer negociações, se assim ficar definido.
Foi explicado pelo Advogado C que o condomínio havia ganho o processo, porem os réus (Construtora, Gus Livonius) se utilizavam dos recursos e prazos possíveis, ganhando assim o tempo que lhes era favorável, porem os prédios estavam bastante depreciados , necessitando de urgentes reparos e pintura, fato este que entendia ele que deveríamos fazer um acordo judicial com a construtora, para por fim aquele processo, haja visto que em reunião na Casa do Sindico, Administradora do condomínio, a construtora mostrou-se favorável a um acordo. O Sr. Norberto, Presidente do Conselho Consultivo, entendia que deveria ser constituída uma comissão, para avaliação do assunto, o que foi aprovado. A comissão, com prazo de 30 dias para posicionamento, foi eleita como segue: Sr. Darci Dávila, 54/117, Luiz Abel Ferreira de Souza, 08/444, Nair Pereira Zanoni, 50/202.
2. Definição pela Assembléia de como melhorarmos os calçamentos das ruas mediante reparos nos existentes ou asfaltamentos.
A exemplo do assunto anterior foi eleita uma comissão como segue: Paulo Portella, 50/101,Darci Dávila, 54/117, Jose Vilmar Bertoletti, 60/221, Luiz Abel Ferreira de Souza, 08/444, C, Mara Rosa, 20/324, Celamira, Bipsin, 12/134, Ema Pereira de Melo, 13/215, Maria Helena B. da Silva, 13/417, Adelina Amália Dilly, 53/215.
Prazo de 60 dias para avaliação da situação dos calçamentos,garagens e porões, bem como forma de controle das portarias.
Foi decidido também que a partir daquela data estava proibida a entrada de veículos de visitantes no condomínio.
3. Definição sobre a ação movida contra o condomínio, iniciada em Julho do ano de 1992, sobre um vigia morto no interior do condomínio.
Foi aprovado por unanimidade que seriam utilizados os alugueis do Centro Comercial para garantir os pagamentos futuros da pensão da autora do processo, mãe da vitima, e que o depósito de garantia judicial, de aproximadamente de R$ 7.000,00 (sete mil reais) seria utilizado do Fundo de Reserva. A decisão judicial estabeleceu que fosse pago pensão até o fim da vida da mãe do funcionário morto.
4. Definição sobre a utilização de porões, garagens e/ou estacionamentos.
Assunto seria de competência da comissão eleita no item 2.
5. Assuntos Gerais.
A Srª Nair Zanoni, 50/202, solicitou o conserto da calçada na entrada do bloco 50, bem como providencias quanto aos animais soltos no interior do condomínio. A Síndica informou que por várias vezes tentou resolver este assunto, porém alguns moradores se intitulam protetores dos animais impedindo a retirada dos mesmos. A Assembléia aprovou por unanimidade a retirada de cachorros, gatos e até mesmas aves sem dono, que andem dentro do condomínio, sempre que houver necessidade desta iniciativa.
• Seguro para veículos.
• Portaria eletrônica.
• NET.
• Pintura dos blocos.
• Eleição de membros para gestão 1997/1998
Assembléia Geral Extraordinária de 23 de Abril de 1997 - Presidente –Sr. Síndica Delmira Gazola- Secretário –Sr.Amaro Ribeiro Figueiredo representante da Administradora Casa do Síndico
1. Possibilidade do uso temporário dos porões
A Síndica explicou que a Assembléia tinha por finalidade corrigir os privilégios que foram criados no decorrer dos tempos em detrimento dos demais condôminos. O presidente da Comissão leu uma ocorrência policial que tratava de ameaças até de morte, caso não parassem com aquele trabalho, que certamente acabaria com os privilégios citados anteriormente pela Síndica. O presidente da Comissão Paulo Portella, 50/101, relatou que foi examinado cada caso de uso exclusivo dos porões, tanto para uso de deposito como para moradia. Foi aprovado o uso dos porões por todos que tivessem interesse, sendo as obras nos mesmos por conta dos condôminos e a divisão e obras conforme critérios estabelecidos pela comissão e Administração. Ficou decidido que seria proibido o uso de luz, água e gás nos porões, portanto uso exclusivo para depósito e nunca para moradia.
2. Viabilidade para utilização de local determinado para estacionarem seus veículos.
O presidente da Comissão Paulo Portella, 50/101, relatou que foi examinado cada caso de uso exclusivo dos estacionamentos, tanto garagens como boxe com demarcação de correntes e cadeados. A Comissão entendia que todos moradores teriam o direito de estacionarem seus veículos e para que isto visse acontecer seria necessário aprovar a divisão dos estacionamentos em espaços iguais, com normatização adequada. Por maioria foi aprovada a proposta da Comissão. Cabe salientar que os condôminos de blocos sem porões foram autorizados a construir em outros blocos.
3. Viabilização de cobrança de uma taxa pelo uso exclusivo dos espaços nos estacionamentos de veículos.
O presidente da Comissão Paulo Portella, 50/101, informou que nada mais justo que o custo com demarcações,numerações e manutenções de boxes e garagens fossem pagos pelos moradores que possuíssem veículos, quando apresentou algumas opções de mensalidades, para cada tipo de estacionamento, vinculado ao tempo necessário para construção de vagas para todos os condôminos. A Assembléia aprovou a tabela de valores mais baixos, o que remetia a cobrança por tempo maior.
4. Contratação de seguro para os veículos dos moradores que utilizarem os estacionamentos.
O presidente da Comissão Paulo Portella, 50/101, apresentou um estudo de efetuar seguro para todos os veículos estacionados no condomínio, com premio anual de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), com mensalidade de R$ 4,00 (quatro reais) por ano, pagos em quatro vezes, sendo estes pagamentos extraídos do fundo de estacionamento, portanto sem custo excedente nas taxas mensais. O Advogado José Vendrusculo deu parecer desfavorável a proposta , argumentando que ao indenizar os moradores a seguradora poderia entrar com ação de regresso contra o condomínio
5. Portarias: informatização do controle da entrada de veículos e pedestres, mediante aquisição de computadores e software correspondente.
A Comissão apresentou um método moderno e eficiente de controle de portaria, através de computador, com software adequado ao Parete cadastro de veículos e moradores.
Tal sistema identificaria qualquer irregularidade, possibilitando determinar horário de saída e retorno ao condomínio de todos os veículos, moradores e familiares, manteria sob controle total o uso de vagas de estacionamentos e tudo que fosse decidido controlar. O custo de tal sistema seria de R$ 43.000,00 (quarenta e três mil reais), divididos os pagamentos em 36 meses igual a R$ 1.194,44 (hum mil cento e noventa e quatro reais e quarenta e quatro centavos) mensais divididos em torno de 600 condôminos possuidores de veículos igual a R$ 1,99 (hum real e noventa e nove centavos) mensais para cada morador. Alguns condôminos presentes em Assembléia defendiam um sistema tradicional, com treinamento de porteiros para atendimento e identificação através de anotações em planilhas e/ou livros. Os privilegiados com o sistema existente liderados pela oposição, apresentaram vários argumentos que levaram a não ser aprovado o sistema proposto por aquela Comissão.
Assembléia Geral Extraordinária de 26 de Agosto de 1997 -Presidente –Sr. Síndica Delmira Gazola
Secretária – Profª. Anita Salazar
1. Discussão e liberação sobre a instalação de TV a cabo pela empresa NET, por rede aérea.
A proposta da NET era de fazer as instalações diretamente dos postes nas fachadas dos blocos, fato que só beneficiaria a própria NET, pois era um sistema de baixo custo e ficaria com tempo virado em uma teia de aranha. Foi proposto que a rede fosse subterrânea, fato que contrariava a NET. Posto em votação, foi decidido pela rede subterrânea, por 33 votos e 17 votos para rede aérea. Este item foi apresentado como último assunto, no final da Assembléia. Incrível a quantidade de votantes, 40 condôminos, para assunto banal de diversão, quando para liberar uma obra de tamanha importância, com valor de mais de meio milhão de reais, votaram 43 condôminos, em um universo de 992 imóveis.
2.Exposição sobre o processo judicial promovido pelo condomínio contra Gus Livonius e Inocop pelo Dr. Joselin Azambuja procurador do Condomínio no processo.
O advogado Jocelin fez uma exposição do andamento do processo, quando informou que seus honorários que haviam sido contratado em 20%, por conta própria, bem como para facilitar nas negociações, decidiu reduzir para 10%. Que a proposta da Gus Livonius era de R$ 230.000,00 (duzentos e trinta mil reais) valor distante do menor orçamento, o que proporcionou o inicio das ponderações dos condôminos. O Sr. Darci Dávila, membro da Comissão responsável em estudar soluções e elaborar orçamentos lembrou inclusive a necessidade de efetuar pintura após os consertos das rachaduras, quando informou que o menor orçamento até então apresentado era de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), falou também que deveríamos ter uma decisão sobre o assunto, pois os problemas das rachaduras estavam se agravando.
3. Discussão e deliberação sobre a proposta da empresa Gus Livonius/ Inocop, quanto a um acordo no processo no item 2º.
O Dr. Jocelin disse que o sucesso daquele processo, dependeria de pronta negociação, necessitando que a Assembléia liberasse um valor a ser negociado. O Sr. Ronaldo sugeriu carta branca, para a Comissão, Sindica e Dr. Jocelin. O Dr. Jocelin ressaltou que se envolveria apenas nos aspectos jurídicos e que as negociações seria com os condôminos. O Sr. Portella sugeriu a contratação de Engenheiro para garantir os trabalhos e tentar obter um maior tempo para execução da obra, o que possibilitaria a diluição do valor a ser pago pelos condôminos. O Condômino Alcides Ribeiro da Silva, propôs o valor mínimo de R$ 250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais) para negociar, podendo a Administração e Comissão tentar valor maior. Posto em votação as propostas, foi vencedora, com 20 votos, a 12 e 11 votos, de Carta Branca nas negociações. Foi aprovados 18 meses para conclusão da obra, e o valor das prestações com correção pelo índice do IGPM.
Assembléia Geral Extraordinária de 04 de Setembro de 1997 -Presidente –Sr. Síndica Delmira Gazola -Secretário –Sr.Amaro Ribeiro Figueiredo representante da Administradora Casa do Síndico
67 presentes
1.Discussão e deliberação sobre a proposta final da empresa Gus Livonius, quanto ao acordo no processo (fissuras) promovido pelo Condomínio PARETE e INOCOP.
O advogado Jocelin fez uma exposição do andamento das negociações, elogiando as Administrações que ao longo de mais de dez anos acompanharam o processo e mantiveram uma postura correta até obter a vitória, que conforme decisão da Assembléia passada em avançar na proposta da Gus Livonius que era de R$ 230.000,00 (duzentos e trinta mil reais) não foi conseguido e continuava valendo aquela proposta.sendo assim o condomínio receberia R$207.000,00 (duzentos e sete mil reais), em 14 parcelas fixas e ele R$23.000,00 (vinte e três mil reais) pelo seu trabalho, sendo que seus honorários que haviam sido contratado em 20%, por conta própria, bem como para facilitar nas negociações, decidiu reduzir para 10%. Alguns condôminos, entre eles o Sr. Alcides Ribeiro da Silva, questionava a quantia dos honorários, entendendo que o condomínio deveria receber todo o valor acordado. Após estas declarações houve um ligeiro descontrole verbal, o Dr. Jocelin informou que seus honorários eram objeto de contrato ao início do processo e que os valores referiam-se à ação ordinária e que matéria havia sido amplamente discutida e já a considerava esgotada, quando pediu licença e retirou-se.
Posto o assunto em votação foi aprovado acordo proposto pela Gus Livonius, por 37 votos a 11 votos.
2.Discussão e deliberação sobre orçamentos para pintura nos prédios e determinação de chamada extra de valores complementares.
O Sr. Alcides defendeu que a própria Gus Livonius realizasse a obra e o Sr. Norberto informou que os serviços seriam terceirizados o que levou o condomínio a contratar uma equipe especializada na área de restauração de fissuras da Universidade UNISINOS, que presta serviços para comunidade, a fim de que enviasse técnicos para levantamentos nos prédios e fornecer laudo completo. O Sr. Dávila em nome da Comissão informou que a pressa era por motivo do prazo que a justiça havia dado a Gus Livonius para execução da obra. A Síndica adiantou algumas informações, dizendo que as empresas que apresentaram os orçamentos basearam-se no laudo da UNISINOS e orçaram não só os consertos das fissuras e sim uma reforma como um todo nos blocos, caixas d’água, Centro comunitário e centro Comercial, com posterior pintura. Os orçamentos foram apresentados em um painel.
Placon Engenharia , (25 votos) o valor médio da chamada extra em torno de R$20,00 (vinte reais),
Engetecnica,(0 votos) o valor médio da chamada extra em torno de R$24,16 (vinte e quatro reais e descêsseis centavos),mais atualização,
Edificare, (11 votos) o valor médio da chamada extra em torno de R$21,00 (vinte e um reais)
Projebras, (2 votos) o valor médio da chamada extra em torno de R$34,00 (trinta e quatro reais) mais correção.
Foi considerado o valor já descontado os pagamentos do acordo com a Gus Livonius.
A aprovação da Empresa Placom Engenharia, com vinte e cinco votos, no total de trinta e oito votos, demonstraram o descaso dos condôminos em resolver seus próprios assuntos, pois apenas 38 pessoas decidiram por uma obra de mais de meio milhão de reais.
Ficou definido que seria utilizada a tinta de marca SUVINIL.
3.Eleição de Comissão para tratar das empresas e orçamentos, que participarão da pintura nos prédios, caso não aprovado o do item 2º.
O assunto tornou-se sem efeito
4.Definição da data para apresentação de empresas e orçamentos, em Assembléia, pela Comissão eleita
O assunto tornou-se sem efeito
5.Discussão e deliberação para instalação de TV a cabo com apresentação do Engenheiro da NET.
Foi aprovado um sistema misto, quando seria utilizados apenas 13 pontos de travessia aérea sobre os telhados dos fundos dos blocos e as travessias de ruas seriam subterrâneas.
Assembléia Geral Extraordinária de 13 de Outubro de 1997 -Presidente –Delmira Gazola, 08/443
Secretário –Sr.Amaro Ribeiro Figueiredo representante da Administradora Casa do Síndico
Aos treze dias do mês de Outubro do ano de mil novecentos e noventa e sete. reuniram-se em Assembléia Geral Extraordinária, os condôminos do Condomínio Parque Residencial Teresópolis, nesta (capital atendendo a convocação expedida em 07 de outubro de 1997, em segunda chamada às 20 horas e 40 minutos, tendo por local o Salão Comunitário sito a Rua Orfanotrofio nº 890, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia 1º) Apresentação do cronograma fisico-financeiro (desenvolvimento da lavagem recuperação. vedação e pintura do prédio com a presença do engenheiro Gerson da Empresa PLACOM; 2º) Comunicação do local para alojamento e guarda dos equipamentos e materiais no interior do condomínio da empresa PLACOM no decorrer do período: 3º) Escolha, por votação. das cores que será pintado cada setor prédio - conjunto de blocos): Aberto os trabalhos foi convidado para presidir a assembléia a Sra. Delmira Gazola moradora do apartamento 443 BL 08 e para secretariar o Sr. Amaro Ribeiro Figueiredo, representante da Casa dos Síndicos. Inicialmente a Sindica, Sta. Delmira orientou aos presentes a assembléia que as dúvidas com relação ao desenvolvimento da obra poderiam ser sanadas com o Engenheiro Gerson Mlittelmann. diretor e representante da PLACOM, que explanara sobre o cronograma físico-financeiro, podendo ser acompanhado visualmente pelos quadros fixados na parede, contendo o cronograma para orientação dos condôminos com a palavra o Sr. Gerson Mittelmann, engenheiro da PLACOM. o qual se dirigiu aos condôminos presentes. com a finalidade de informar o funcionamento do CRONOGRAMA. que se refere ao prazo de inicio e término da obra, por bloco e grupo. ainda, o referido engenheiro comentou a respeito da divisão em GRUPOS, com o objetivo de distribuir de maneira homogênea o desenvolvimento da obra o cronograma Geral Semanal proporcionou a criação de 12 (doze) grandes grupos identificados de ‘A” a “M”. Os quais são formados pelos BLOCOS que são interligados. contribuindo desta forma ao controle e desenvolvimento da obra o critério de determinação do principio da obra. observou as condições técnicas pois foi feito um levantamento e projeto com prazo de execução de 10 meses. Os GRUPOS ficaram constituídos dos seguintes blocos: Grupo “A” - blocos 01;02;03;04;05;07;09; 11: 13; 15. Grupo “B”-blocos06:08: 10; 12; 14; 16: 17. 18e 19. Grupo “C”-blocos20: 22: 24: 26, Grupo “W’- blocos 21: 23; 25: 27; 28. 29; 30. 31. Grupo “E” - blocos 32; 33. Grupos “F” – blocos 34, 35 e 36; Grupo “G” - bloco 37, 38 e 39, Grupo “H” - blocos 40; 41: 42: 43. Grupo “1”- blocos 44, 45; 46. Grupos “J” - blocos 47: 48; 49, Grupos “K” - blocos 50: 51; 52, Grupo “L “- blocos 53; 54. Grupo “M” -blocos 55, 56, 57; 58; 59 e 60. Salientou o engenheiro que as etapas a serem desenvolvidas compõe-se primeiramente de LAVAGEM das paredes e das persianas, a RESTAURAÇÃO das alvenarias e das marquises com impermeabi1ização, o SELADOR e a PINTURA, sendo por ultimo a impermeabilização da parte superior dos prédios que não possuem telhado.
Os GRUPOS ficaram constituídos dos seguintes blocos: Grupo “A” - blocos 01;02;03;04;05;07;09; 11: 13; 15. Grupo “B”-blocos06:08: 10; 12; 14; 16: 17. 18e 19. Grupo “C”-blocos20: 22: 24: 26, Grupo “W’- blocos 21: 23; 25: 27; 28. 29; 30. 31. Grupo “E” - blocos 32; 33. Grupos “F” – blocos 34, 35 e 36; Grupo “G” - bloco 37, 38 e 39, Grupo “H” - blocos 40; 41: 42: 43. Grupo “1”- blocos 44, 45; 46. Grupos “J” - blocos 47: 48; 49, Grupos “K” - blocos 50: 51; 52, Grupo “L “- blocos 53; 54. Grupo “M” -blocos 55, 56, 57; 58; 59 e 60. Salientou o engenheiro que as etapas a serem desenvolvidas compõe-se primeiramente de LAVAGEM das paredes e das persianas, a RESTAURAÇÃO das alvenarias e das marquises com impermeabi1ização, o SELADOR e a PINTURA, sendo por ultimo a impermeabilização da parte superior dos prédios que não possuem telhado. Os trabalhos obedecerão ao cronograma físico apresentado assembléia que posteriormente será exposto na administração do condomínio, no prédio do Bloco 25, para acompanhamento dos condôminos. Após a explanação do Engenheiro Gerson Mittelmann e algumas considerações a respeito do sistema de divisão de grupos e cronograma o mesmo reiterou que não ha necessidade dos condôminos informarem PLACOM sobre problemas de fissuras, pois os engenheiros acompanharão a obra. porem nada impede que os moradores noticiem eventuais problemas. passou-se ao item segundo, a respeito da comunicação do local para alojamento e guarda dos equipamentos e materiais no interior do condomínio. A Srª. Delmira comunicou que o local apropriado para este fim a área da Churrasqueira Central. A escolha desta área se deve ao fato de ser um local de fácil acesso à carga e descarga. alem de adequar a capacidade de aproximadamente 30 pessoas que o numero aproximado de operários que trabalharão no período da reforma. 0 local também deve set adequado para a guarda dos equipamentos e materiais a serem utilizados na obra. E ainda, que atenda as condições básicas de segurança e higiene. A área de churrasqueira devera sofrer adequações para poder ser utilizada para este fim, as adequações serão por conta e responsabilidade da empresa PLACOM. Colocado em votação o uso da Churrasqueira Central para adequações do espaço a ser utilizado para guarda de equipamento e alojamento, obteve-se 60 (sessenta) votos favoráveis contra apenas 01 (um) voto contrario a utilização desta área, ressalvando que após o termino da obra a churrasqueira central deve ser entregue nas mesmas condições de uso. com relação ao item terceiro da convocação escolha das cores para pintura dos prédios passou-se a analisar conforme as 13 (treze) amostras de combinações de cores sugeridas pela PLACOM para serem escolhidas e votadas conforme os GRUPOS apresentados. Foram definidas 06 (seis) combinações de cores das 13 (treze) apresentadas As combinações aprovadas conforme Votação secreta dos condôminos presentes, distribuídos de acordo os grupos apresentados pela PLACOM, foram as seguintes: CORES 01 - PLATIBANDA - concreto. CORPO - cereja VÃO DE ENTRADA - pistache, PORÃO -concreto: CORES 03 - PLATIBANDA - concreto. CORPO - pérola VÃO DE ENTRADA - flamingo, PORÃO -concreto: CORES 06 - PLATIBANDA - concreto. CORPO - pérola VÃO DE ENTRADA - pistache, PORÃO -concreto: CORES 08 - PLATIBANDA - flamingo. CORPO - pêssego. VÃO DE ENTRADA - telha PORÃO -flamingo. CORES 09 - PLATIBANDA - flamingo. CORPO - pêssego. VÃO DE ENTRADA - terra cota, PORÃO -flamingo: CORES 13 - PLATIBANDA - pêssego CORPO - pérola VÃO DE ENTRADA - flamingo. PORÃO -pêssego As cores ficaram distribuídas da seguinte maneira conforme o GRUPO Grupo “A” combinações de cor 06, Grupo “B” combinações de cor 01. Grupo “C” combinação de cor 09. Grupo “D” combinação de cor 06, Grupo “F’ combinação de cor 08. Grupo “F” combinação de cor 03, Grupo “G” combinação de cor 09, Grupo “H” combinação de cor 09, Grupo “1” combinação de cor 13. Grupo “1” combinação de cor 09. Grupo “K” combinação de cor 09. Grupo o “L” combinação de cor 09. Grupo "N" combinação de cor 09. Os painéis contendo as seis cores definidas conforme o acima exposto deverão ficar arquivadas junto a administração do condomínio. Nada mais havendo a tratar a assembléia foi encerrada as 22 horas e 30 minutos. que após lida e achada conforme vai por mim e quem de direito assinada Porto Alegre. 13 de outubro de 1997.
Assembléia Geral Ordinária de 24 de Outubro de 1997- Presidente –Sr. Paulo Portella,50/101,Secretário –Sr.Amaro Ribeiro Figueiredo representante da Administradora Casa do Síndico
1. Prestação de contas.
O presidente da Assembléia, orientou que as pessoas que verificaram as contas da Administração se manifestassem. O Sr. Romualdo sugeriu as chapas concorrentes à eleição para Síndico que observassem o alto volume de cópias, sugerindo que o condomínio venha a alugar ou comprar uma copiadora. A Síndica Delmira solicitou a Srª Rovena , Subsíndica Comunitária que apresentasse sua prestação de contas do Centro Comunitário. A Srª Rovena informou que quando assumiu as contas apresentavam déficit, e mesmo com alguns investimentos e melhorias, o Centro Comunitário seria entregue com saldo positivo e o salão em boas condições. O advogado Beratan Frandalozo, informou o uso Fundo de Reserva para pagamento da demanda que envolvia a morte do vigia. A prestação de contas foi aprovada com apenas um voto contrario.
2. Analise e aprovação de previsão orçamentária para gestão 97/98.
A previsão orçamentária foi aprovada com a observação da cobrança, em separado de 18 parcelas de R$20,39 (vinte reais e trinta e nove centavos), referentes à reforma e pintura dos blocos.
3. Renovação de 50% da comissão de proprietários para acompanhamento dos assuntos
referentes aos estacionamentos, porões, reforma e pintura.
Foram eleitos os seguintes condôminos: Maria Helena b da Silva, 13/417, Valdecir Inácio Agazzi, 42/323, Adelina Amália Dilly, 53/215, Gilberto Nunes Benjamin, 47/116, Edson Gustavson, 17/407, Vitalino R. Haab, 06/447, Luiz Norberto Dorneles Costa, 19/218, José Ronaldo Fariaco Pinto,22/227, Ronaldo Lay, 42/121, Henrique Rodrigues da Silva, 25/407, Delmira Gazola, 08/443, Alcides Ribeiro da Silva, 29/102 e Maria Cristina Guardiola, 07/406. Com esta nominata a Comissão continuaria as regulamentações das situações internas, para futuras apresentações as Assembléias os assuntos para que foram eleitos.
4. Eleição de Síndico (a), Subsíndicos (as) de setores e membros do Conselho Consultivo.
O Dr. Beratan Frandalozo, advogado da Condominare, encarregado do processo eleitoral, apresentou as chapas concorrentes:
CHAPA 1 ROBERTO OVELHA
Síndico Geral - Paulo Roberto Souza Silveira 19/120
Subsíndica Comunitária – Roselaine M. Fernandes,19/115
Conselho Consultivo titular – Ilton Camargo Garcia, 14/128
Conselho Consultivo titular – Carlos dos Santos02/102
Conselho Consultivo titular - Nelci Conrado dos Santos,49/123
Conselho Consultivo suplente – Gilberto Vianei Lanza, 33/407
Conselho Consultivo suplente - Cristina Calligaris,26/136
Conselho Consultivo suplente - José Alberto Ribeiro, 24,131
Subsíndicos de blocos – Antonio C Lopes Fontoura, 16/102
Subsíndicos de blocos - Roberto Melo, 04/102
Subsíndicos de blocos – Manoel Farias Neto, 26/435
Subsíndicos de blocos – Maribel dos Santos Ferraz,48/319
Subsíndicos de blocos – Gilberto A Gusmão, 52/309
CHAPA 2 CONTINUAÇÃO LUIZ NORBERTO
Síndico Geral - Luiz Norberto da Costa 19/218
Subsíndica Comunitária – Maria Helena da Silva Braga,13/417
Conselho Consultivo titular – Nilton de Oliveira Peres, 23/113
Conselho Consultivo titular – Jaime G de Oliveira47/213
Conselho Consultivo titular - Edson Gustavson,17/407
Conselho Consultivo suplente – Mario Rosa, 27/301
Conselho Consultivo suplente - Maria Georgina de Moura, 17/209
Conselho Consultivo suplente – Francisco Rosa,52/412
Subsíndicos de blocos – João de Paula Neto,19/210
Subsíndicos de blocos – Magda E. S. Behm, 10/137
Subsíndicos de blocos – Getulio Machado, 27/402
Subsíndicos de blocos – Gilberto Nunes Benjamim, 47/116
Subsíndicos de blocos – Adelina Dilly, 53/215
CHAPA 3 RENOVAÇÃO ALCIDES
Síndico Geral - Alcides Ribeiro da Silva, 29/102
Subsíndica Comunitária – Janete T. Silva, 36/119
Conselho Consultivo titular – Henrique Rodrigues da Silva, 25/407
Conselho Consultivo titular – Marlene Daros, 14/229
Conselho Consultivo titular - Vitalino Roque Haab, 06/447
Conselho Consultivo suplente – Cristina Guardiola, 07/406
Conselho Consultivo suplente - Carlos A B dos Santos, 13/119
Conselho Consultivo suplente - Roque Franciscato, 09/210
Subsíndicos de blocos – Rogério Titon,05/202
Subsíndicos de blocos - Dagoberto de Mello, 34/311
Subsíndicos de blocos – Milton Braga,26/135
Subsíndicos de blocos – Jorge A Ferraz,60/222
Subsíndicos de blocos – Leir Rovena Gabardo, 27/106
A Srª Doralina Canabarro, 16/106, fez um manifesto com relação à inscrição do Sr. Alcides como candidato a Síndico pela chapa 3, pois o mesmo, segundo a condômina, morava em um apartamento e concorria por outro, sendo que ela não havia conseguido inscrição para concorrer a Síndica, tendo em vista seu apartamento ter sido adquirido por contrato de Gaveta. Outros condôminos, solicitaram a impugnação do Sr. Alcides sendo eles o Sr. Norberto,19/218, Sr. Pery Mazzitelli, 18/320, haja vista o mesmo ter vendido seu apartamento por contrato de Gaveta, o que encobria a venda e residia em outro apartamento do qual não era proprietário. o Sr. Paulo Roberto,19/120, perguntou ao candidato,. Alcides, se o mesmo havia vendido o apartamento 102 do bloco 29, pelo qual concorria, naquela eleição e enviava propaganda de sua candidatura pelo 21/115, alem de ter participado da Administração da Dona Nina, que não tinha suas contas aprovadas. O Sr. Alcides respondeu que não havia vendido, acrescentando também não ter sido feito nenhum contrato de arras a respeito desta transação com nenhum advogado, ou outro escritório qualquer, com toda esta narrativa lavrada em ata.
Mais tarde no ano de 1999, aquela desconfiança foi confirmada, pois o Sr. Alcides realmente não era mais proprietário do apartamento 202/29, conforme cópias de contratos realizados em 1992 e 1993, (veja lá).
O Dr. Beratan Frandalozo, advogado da Condominare, encarregado do processo eleitoral, que aprovou as chapas concorrentes, contratado pelo condomínio estava presente na Assembléia e em momento algum manifestou sua participação na realização do contrato de venda daquele apartamento. Portanto o Dr. Beratan Frandalozo, advogado da Condominare trabalhou para o condomínio e para o Sr. Alcides.
Resultado do pleito:
Chapa –1- 99 votos
Chapa – 2- 84 votos
Chapa –3- 108 votos
Nulos - 01 voto
Branco- 03 votos
TOTAL = 295 votos
Assembléia Geral Extraordinária de 10 de Junho de 1998- Presidente –Henrique Rodrigues da Silva, Secretário –Sr.Dionei representante da Administradora Casa do Síndico
Aos dez dias do mês de junho de 1998, reuniram-se em assembléia Geral Extraordinária, os condôminos do Cond. Ed. Parque Res. Teresópolis, atendendo convocação expedida em cinco de junho de 1998, em Segunda chamada as 20:30, tendo por local o Centro Comunitário, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1) Analisar pleito formulado pela firma Placon visando antecipar uma das par¬celas a vencer, em função das dificuldades financeiras para andamento das obras “restauração e pintura dos blocos”. 2) Reavaliar critérios de concessão para estacionamento de caminhões e/outros de atividades assemelhadas no interior do condomínio. Inclusive, mais de um local pôr condômino. 3) Estabelecer normas específicas objetivando responsabilizar os responsáveis pelas pichações dos blocos. 4) Colher, se assim entenderem, concordância para que os Srs. Zeladores efetuem revisão geral nos apartamentos objetivando detectar fuga d’água nas torneiras e caixas. 5) Assuntos Gerais. Verificado o quorum de 64 condôminos no livro de presença o Sr. Henrique B-25/407, em nome do Sr. Síndico Geral, abriu os trabalhos e manifestou sua expectativa no sentido da realização de uma assembléia respeitosa e ordeira. Em seguida solicitou que um dos presentes se propusesse a Presidir os trabalhos. Como ninguém se apresentou, dirigiu a palavra ao Sr. Portela, B-51/101 e o convidou, em função da sua performance na condução de outras Assembléias. O Sr. Portela não aceitou alegando que teria inúmeros questionamentos a fazer. Indicado, o Sr. Henrique somente aceitou, na condição que, como membro da Administração pudesse se manifestar a respeito dos assuntos, objeto daquela convocação. Para secretariar foi convidado o Sr. Mauro, representante da casa dos síndicos. Iniciado os trabalhos o Sr. Portela propôs inserir na pauta o pedido de demissão da Comissão, entre¬tanto não foi aceita em função de que nem todos os membros haviam assinado àquele pedido. A administração do condomínio colocou que entendia como encerrado o trabalho da Comissão após a divulgação do regulamento “Estacionamento/Porões”. Inclusive, que não pactuava com a interferência de comissões paralelas, uma vez que havia sido eleita para administrar coletivamente os interesses dos Srs. condôminos. Iniciada a discussão sobre o pedido de antecipação da Firma Placon o Sr. Henrique efetuou a seguinte explanação: O contrato havia sido assinado pela Administração anterior, com autorização de Assembléia, no montante de R$ 568.800,00, parcelado em 18 vezes de 31.600,00. Os serviços seriam concluídos num prazo de 10 meses. Que a Administração levou este assunto para apreciação dos Srs. Condôminos tendo como base um pedido formal enviado pela firma Placon. Que a arrecadação da chamada extra mensal de R$ 20,39 e o repasse de R$ 14.785,00 (acordo com a Gus) tiveram inicio em Outubrol97. Os serviços da Placon iniciaram-se em 15/11/97, vencendo a primeira parcela em 15/12/98, portanto com uma arrecadação antecipada de 2 meses. Apresentou planilha da sub-conta pintura com os seguintes dados, até Abril/98: Arrecadação (taxa-extra e Gus) R$ 218.070,00. Pagamentos a Placon R$ 159.200,00. Saldo = 58.817,00. Entretanto em função da correção da aplicação e mais um depósito de R$ 3.000,00 efetuado em abril o saldo da conta pintura era de R$ 63.135,00. O extrato, processado no mesmo dia às 18:O3hs ,foi lido pela Sra. Marize, B-29/202. Convidado a se manifestar, o Eng. Gerson da Firma Placon efetuou a seguinte explanação para explicar seu pedido: Que a situação econômico/financeira estava atingindo todos os seguimentos da economia e o ramo de atividade da sua firma não fugia a regra. Que 70 % da obra estava concluída. Que recebeu do condomínio apenas 33% do valor contratado, incluindo o mês de Maio. Que após o término da obra teria mais 8 parcelas a receber.
• Que seu pedido não caracterizava empréstimo e sim antecipação de uma das parcelas a vencer. Que o condomínio não teria prejuízo pois a antecipação seria corrigida como se estivesse aplicada e o valor da correção descontada de uma das parcelas futuras. Que a obra não sofreria desaceleração, pois segundo contrato, teria, além dos 10 meses, mais 8 semanas (2meses) para conclusão, e que até o momento o cronograma estava atrasado apenas 2 semanas. Informou também que havia recebido parcelas com pequeno atraso e não teria cobrado correção. A administração esclareceu que em função do recebimento das parcelas da Gus no dia 05 de cada mês, dispêndio com pagamento de pessoal, encargos sociais, água e outros até o dia 15 e ainda que o ingresso da receita se dá ao longo do mês, a Administração do condomínio adequou o calendário de pagamento, com a concordância da Placon, de forma que a parcela de R$ 14.785,00 fosse paga no dia 05 e outra de R$ 16.800,00 no dia 25, estando o pagamento em dia. O Eng. Gerson se desculpou e concordou. Por sua vez o Eng. Firmino, representando a Eng. Kátia (sua filha), contratada pelo condomínio para acompanhar as obras, porém impossibilitada de estar presente por motivo de ter sofrido acidente relatou que os serviços estão sendo executados de acordo com o contratado, estando atrasado 2 se¬manas, porém, dentro da margem de 8 semanas previstas no contrato. Perguntado sobre quantas pessoas estavam trabalhando na obra o Eng. Fabrício informou que eram 22 em regime integral. Vários moradores se manifestaram contra a antecipação dentre os quais os Srs. Portela B-50/101, José B-60/221 e Michel B-05/103. Esgotado os debates e colocado o assunto em votação foi aprovada a ANTECIPAÇÃO da 15 parcela por 31 votos favoráveis e 26 contra. O Sr. Presidente da mesa informou que seria elaborado TERMO ADITIVO ao contrato original. Com aprovação da Assembléia, inverteu-se a ordem da pauta passando a discussão do item 03 sobre as pichações no condomínio. Foi aprovado por unanimidade que além do previsto na convenção e artigo 15º do Regulamento Interno, será aplicado 01(hum) salário mínimo de multa aos responsáveis (pais) dos menores pichadores. Se maior de idade, também a Lei. Passando ao item 02 a Administração do condomínio teceu comentários elogiosos aos membros da comissão pelos trabalhos desenvolvidos, mas entendia que alguns pontos deveriam ser Reavaliados, razão daquela convocação. O Sr. Portela colocou que a comissão não havia sido convocada pelo sindico até aquela data. As razões da não convocação foi colocada pela Administração do Condomínio na abertura dos trabalhos A Administração do Condomínio fez questão de deixar bem claro que nada tinha contra as pessoas dos proprietários dos caminhões e assemelhados , mas entendia como incompatível a utilização das áreas internas do condomínio em função de fatores como “peso, tamanho, ocupação de mais de um Box e riscos ao patrimônio de outros moradores”. mesa perguntou ao Sr. Francisco B-09/207 quanto pesava o seu caminhão de placa n.º ICC0049 O mesmo respondeu que 9 (nove) toneladas e 500 Kg. A mesa colocou que o Sr. Francisco além de 2 Box para o caminhão ocupava outro Box para seu carro particular e que o caminhão já havia afundado o calçamento local do estacionamento. O Sr. Romualdo B-42/122 manifestou sua preocupação com outro caminhão estacionado próximo a seu bloco e colocou que nunca viu caminhões e assemelha¬dos estacionados em outros condomínios. Inclusive que esta prática daria direito a outros moradores estacionarem até mesmo frotas de táxis e transportadoras no interior do nosso condomínio. Discutiu-se também a concessão de mais de um local por morador, em função da distribuição, inclusive, de 4 Box para um membro da comissão. Perguntada sobre quem seria a mesa informou que se tratava do Sr. Darci D’Ávila B-54/117. A mesa colocou que outros moradores possuem, também, 2 e até 3 Box. O Sr. Portela propôs a formação de nova comissão mas foi contrariado pelos presentes
• Colocou também que um dos membros da atual Administração, Sr. Roque B-09/210 construiu uma garagem fechada sem aprovação da assembléia, contrariando o regulamento. A administração leu o seguinte texto do regulamento: “As obras. bem como construções das novas vagas somente poderão acontecer com a permissão e supervisão da Administração do Condomínio” portanto, legal. Questionada sobre a taxa cobrada para abertura de novos locais a Administração informou que o assunto está em estudo do. Valor do fundo de estacionamento informado ao secretário dos trabalhos para registro, ata Abril/98, R$ 7.247,22. Esgotado os debates foram colocadas em votação as seguintes propostas: 1) Se caminhões e assemelhados (Categoria D) podem permanecer nas áreas de estacionamento. Ficou aprovado por 30 votos contra 15 que NÃO podem permanecer no interior do condomínio, ficando desta forma automaticamente canceladas as concessões. 2) disponibilizar apenas um Box por apartamento caso possua automóvel. Foi aprovado por 30 votos contra 15 a concessão para estacionamento de apenas um Box por Apto. Também, atendida a demanda interna de localização dos interessados mais próximos dos Blocos/Apartamentos, em caso de disponibilidade, a Administração poderia atender, temporariamente, a um segundo pedido, até que apareça novo interessado pela vaga, ou seja, mora¬dor que não possuía automóvel à época da concessão. Passou-se ao item 4, que após mostrado rela¬tório sobre o consumo d’água nos últimos meses e manifestação de algumas pessoas, foi aprovado por unanimidade. Os Srs. zeladores e equipe terão de se apresentar nos apartamentos devidamente identificados. Assuntos gerais: nada foi tratado. Nada mais havendo a tratar, a assembléia foi encerrada às 23h15min. E lavrada a presente ata, que vai assinada pelo presidente e secretário.
• OBSERVAÇÕES:
• Assembléia que acrescentou itens no Regulamento de Estacionamentos: Exclusão de caminhões nos estacionamentos, permitir apenas uma vaga por apartamento, destituição da Comissão de Estacionamentos , por entender que comissões eram Administrações paralelas.
• Tal decisão não valeu para todos os condôminos pois alguns membros daquela Administração, permaneceram ou adquiriram mais de uma vaga e principalmente garagens.
Assembléia Geral Ordinária de 16 de Outubro de 1998- Presidente –Sr. Romualdo Lay, 42/121
Secretário –Sr.Dionei dos Santos Mello, representante da Administradora Casa do Síndico
Aos dezesseis dias do mês de outubro do ano de mil novecentos e noventa e oito, reuniram-se em Assembléia Geral Ordinária os condôminos do Condomínio Edifício Parque Residencial Teresópolis atendendo o edital de convocação expedido em 30/09/98, tendo por local o salão do Centro Comunitário para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1) Prestação de Contas; 2) Analise e aprovação da Previsão Orçamentária 3) Eleição do Sindico (a), Síndicos (as) de setores, Comunitário (a) Conselho Consultivo. Aberto os trabalhos em segunda chamada às 21 horas e 10 minutos, foi convidado para presidir os mesmos o Sr. Romualdo Lay, morador do apto. 121 bl. 42 e para secretariar Eu, Dionei dos Santos Mello, representante da Administradora. Com a palavra o Sr. Presidente perguntou aos presentes se haverá a necessidade de ser lida a ata da Assembléia anterior, sendo dispensada por todos. O Sr. Nilton, morador do apto. 113 BI. 23, questionou a pavimentação das entradas c compra de materiais de construção exigindo que as obras de grande porte sejam aprovadas em assembléias 0 Sr. Sindico manifestou-se dizendo que todas as despesas como a pavimentação e compra de materiais, foram feitas dentro da maior licitude, sendo colhidos diversos orçamentos para a execução das mesmas. Foi questionado o prazo de garantia que a empresa que efetuou a reforma e impermeabilização das caixas d’água teria dado ao condomínio, pois recentemente houveram gastos com as caixas. 0 Sr. Norberto afirmou, juntamente com o Sr Roberto Ex- Sindico, que o prazo seria de 5 (cinco) anos. A Administração apresentou 3 (três) contratos assinados com a Placom e o Condomínio no valor global de R$ 48.580,00 (quarenta e oito mil quinhentos e oitenta reais), não sendo encontrado o prazo da garantia alegado pelo Sr. Roberto. Foi então colocada em votação a referida prestação de contas período de 10/97 a 09/98. Sendo a mesma aprovada por 27 (vinte e sete) votos a favor, 13 (treze) contra e 1 8 (abstenções) Passando ao segundo item da pauta, Previsão Orçamentária para o próximo período, estão sendo proposto 0 seguinte RECEITAS:Taxa Condominial R$ 38.889,00, Aluguel Centro Comercial R$ 2.092,00; Previsão Recebimento Atrasados R$ 6.200,00 TOTAL: R$ 47. 181,00 - DESPESAS salários R$ 15.000,00, Encargos Sociais R$ 9.000,00; Ferias/Rescisão R$ 2.650,00; Vale Transporte R$ 948,00; Seguro Vida Funcionários R$ 180,00; Médico Trabalho R$ 63,00; CEEE R$ 4.500,00; CRT R$ 80,00; Taxa de Administração R$ 4.300,00; Manutenção Portões R$ 200,00; Retirada de Entulhos/Lixo R$ 300,00, Verba de Representação Síndico R$ 910,00; Verba de Representação Sub-Comunitária R$ 130,00, Material de Construção/Hidráulico/Elétrico/outros R$ 6.000,00, Material de Limpeza R$ 270,00, Manutenção geral e Desp. Extraordinárias R$ 2.000,00, Material Escritório e Informática R$ 200,00; Assessoria Jurídica R$ 450,00 TOTAL: 47.18 1,00. A taxa condominial permanece inalterada. 0 pagamento do 130 Salário e do DMAE serão previstos em separado no efetivo valor de desembolso. 0 Fundo de Reserva e de 10% (dez por cento) da quota condominial sendo chamado e recolhido em separado. Se o valor acumulado de ferias, rescisões for maior que o valor previsto, deverão ser efetuada chamada-extra para compor a diferença.
Colocada em votação foi aprovada por 30 (trinta) votos a favor e 28 (vinte e oito) abstenções Após debatidos estes itens foram apresentadas as chapas que concorrem para o pleito. A chapa de nº1 SITUAÇA0, e constituída dos seguintes membros: Sindico Geral, Alcides Ribeiro tia Silva 131. 29 Apto.102, Sub-Sindica Comunitária Carmem B.L.B.Teixeira 131. 41 Apto. 417, subsíndicos de Setores: Carlos Santos 131. 13 Apto. 119, Jane S.de Paula 131. 19 Apto. 217, João de C. Calixto BI. 31 Apto. 104, Romualdo Lay 131. 42 BI. Apto. 121, Noemi M.S.Duarte 131. 52 Apto. 110, Conselho Consultivo. Efetivos Henrique R.da Silva 131. 25 Apto. 407, Vitalino Roque Haab 131. 06 Apto. 447, Roque D.Franciscato 131. 09 Apto. 210, suplentes Rogério Titton 131. 05 Apto. 202, Dagoberto de Melo 131. 34 Apto. 311, Leir Rovena Gabardo 131. 27 Apto. 106. Chapa de nº 2 REFORMULAÇÃO constituída pelo Sindico Geral Roberto S.Silveira 131. 19 Apto. 120, Sub-Sindico setor 1, Maria Helena B.tia Silva 131. 13 Apto. 417, Sub-Sindico setor 2, Antonio C.Lopes Fontoura Bl. 16 Apto. 102, Sub-Sindico setor 3, Rosane M.Braga 131 26 Apto. 135, subsíndico setor 4, Thomaz A Galligaris BI. 36 Apto. 420, Sub-Sindico setor 5, Adelina A Dilly 131. 53 Apto. 215, Sub-Sindica Comunitária Roselaine Marques Fernandes 131 19 Apto 115, Conselho Consultivo Nelci Conrado dos Santos 131. 49 Apto 123, Gilberto N. Benjamin 131. 47 Apto. 116, Nilton O Peres 131. 23 Apto. 113, Marlene Ribeiro da Silva 131. 29 Apto. 202, Gilberto V. Lanza 131. 33 Apto. 407, Sergio Uminski 131. 21 Apto. 216, Cristina Victoria Calligaris 131. 26 Apto. 136. A seguir foi aberto debate, onde os candidatos explanaram suas idéias Na oportunidade em que o candidato a Sindico Paulo Roberto, fazia sua apresentação de seu plano de trabalho foi interpelado pela Sra Geneci Saraiva, que em contra partida respondeu que a Sra. Geneci (Dona Nina) não era a pessoa mais indicada para fazer ditos comentários, uma vez que condenada pela justiça a prestar contas para o condomínio do período em que foi Sindica do condomínio. Como a Assembléia segue sua seqüência no dia 17 de outubro de 1998, a mesa suspendeu os trabalhos às 22 horas e 30 minutos, o Presidente agradece a presença de todos os presentes Porto Alegre, 16 de outubro de 1998. Aos dezessete dias do mês de outubro de 1998. no salão do Centro Comunitário do condomínio às 8 horas, foram reabertos os trabalhos, dando prosseguimento a eleição Sindico e demais membros, na presença dos componentes da Comissão Eleitoral e representantes das chapas concorrentes. A votação transcorreu normalmente, encerrando-se as 17 horas. Houveram 297 duzentos e noventa e sete) votantes, sendo anotadas 15 (quinze) procurações as quais ficaram retidas pela mesa. Logo o Presidente deu inicio A apuração dos votos na presença dos representantes das chapas. Os resultado da apuração foram os seguintes: CHAPA nº1 obteve 174 (cento e setenta) votos e Chapa n0 2, obteve 121 (cento e vinte e um) votos, houveram ainda 2 (dois) votos nulos e 1 (um) em branco. Desta forma sagrou-se eleita a CHAPA nº1. Sagrando-se Sindico Geral: ALCIDES RIBEIRO DA SILVA para a gestão 98/99 para o período de 01/11/98 a 31/10/99. Nada mais havendo A ser tratado a Assembléia foi encerrada a As 17 horas e 40 minutos, da qual lavrei a presente ata que após lida e aprovada vai assinada pelos condôminos ainda presentes Assembléia. Porto Alegre, 17 de outubro de 1998.
Assembléia Geral Ordinária de 16 de Outubro de 1998 -Esta Assembléia teve duas atas. As discordâncias foram aprovadas no dia 22/10/1999, Presidente –Sr. Romualdo Lay, 42/121
Secretário –Sr.Dionei dos Santos Mello, representante da Administradora Casa do Síndico
Aos dezesseis dias do mês de outubro do ano de mil novecentos e noventa e oito, reuniram-se em Assembléia Geral Ordinária os condôminos do Condomínio Edifício Parque Residencial Teresópolis atendendo o edital de convocação expedido em 30/09/98, tendo por local o salão do Centro Comunitário para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1) Prestação de Contas; 2) Analise e aprovação da Previsão Orçamentária 3) Eleição do Sindico (a), Síndicos (as) de setores, Comunitário (a) Conselho Consultivo. Aberto os trabalhos em segunda chamada às 21 horas e 10 minutos, foi convidado para presidir os mesmos o Sr. Romualdo Lay, morador do apto. 121 bl. 42 e para secretariar Eu, Dionei dos Santos Mello, representante da Administradora. Com a palavra o Sr. Presidente perguntou aos presentes se haverá a necessidade de ser lida a ata da Assembléia anterior, sendo dispensada por todos. O Sr. Nilton, morador do apto. 113 BI. 23, questionou a pavimentação das entradas c compra de materiais de construção exigindo que as obras de grande porte sejam aprovadas em assembléias 0 Sr. Sindico manifestou-se dizendo que todas as despesas como a pavimentação e compra de materiais, foram feitas dentro da maior licitude, sendo colhidos diversos orçamentos para a execução das mesmas. Foi questionado o prazo de garantia que a empresa que efetuou a reforma e impermeabilização das caixas d’água teria dado ao condomínio, pois recentemente houveram gastos com as caixas. 0 Sr. Norberto afirmou, juntamente com o Sr Roberto Ex- Sindico, que o prazo seria de 5 (cinco) anos. A Administração apresentou 3 (três) contratos assinados com a Placom e o Condomínio no valor global de R$ 48.580,00 (quarenta e oito mil quinhentos e oitenta reais), não sendo encontrado o prazo da garantia alegado pelo Sr. Roberto. Foi então colocada em votação a referida prestação de contas período de 10/97 a 09/98. Sendo a mesma aprovada por 27 (vinte e sete) votos a favor, 13 (treze) contra e 1 8 (abstenções) Passando ao segundo item da pauta, Previsão Orçamentária para o próximo período, estão sendo proposto 0 seguinte RECEITAS:Taxa Condominial R$ 38.889,00, Aluguel Centro Comercial R$ 2.092,00; Previsão Recebimento Atrasados R$ 6.200,00 TOTAL: R$ 47. 181,00 - DESPESAS salários R$ 15.000,00, Encargos Sociais R$ 9.000,00; Ferias/Rescisão R$ 2.650,00; Vale Transporte R$ 948,00; Seguro Vida Funcionários R$ 180,00; Médico Trabalho R$ 63,00; CEEE R$ 4.500,00; CRT R$ 80,00; Taxa de Administração R$ 4.300,00; Manutenção Portões R$ 200,00; Retirada de Entulhos/Lixo R$ 300,00, Verba de Representação Síndico R$ 910,00; Verba de Representação Sub-Comunitária R$ 130,00, Material de Construção/Hidráulico/Elétrico/outros R$ 6.000,00, Material de Limpeza R$ 270,00, Manutenção geral e Desp. Extraordinárias R$ 2.000,00, Material Escritório e Informática R$ 200,00; Assessoria Jurídica R$ 450,00 TOTAL: 47.18 1,00. A taxa condominial permanece inalterada. 0 pagamento do 130 Salário e do DMAE serão previstos em separado no efetivo valor de desembolso. 0 Fundo de Reserva e de 10% (dez por cento) da quota condominial sendo chamado e recolhido em separado. Se o valor acumulado de ferias, rescisões for maior que o valor previsto, deverão ser efetuada chamada-extra para compor a diferença.
Colocada em votação foi aprovada por 30 (trinta) votos a favor e 28 (vinte e oito) abstenções Após debatidos estes itens foram apresentadas as chapas que concorrem para o pleito. A chapa de nº1 SITUAÇA0, e constituída dos seguintes membros: Sindico Geral, Alcides Ribeiro tia Silva 131. 29 Apto.102, Sub-Sindica Comunitária Carmem B.L.B.Teixeira 131. 41 Apto. 417, subsíndicos de Setores: Carlos Santos 131. 13 Apto. 119, Jane S.de Paula 131. 19 Apto. 217, João de C. Calixto BI. 31 Apto. 104, Romualdo Lay 131. 42 BI. Apto. 121, Noemi M.S.Duarte 131. 52 Apto. 110, Conselho Consultivo. Efetivos Henrique R.da Silva 131. 25 Apto. 407, Vitalino Roque Haab 131. 06 Apto. 447, Roque D.Franciscato 131. 09 Apto. 210, suplentes Rogério Titton 131. 05 Apto. 202, Dagoberto de Melo 131. 34 Apto. 311, Leir Rovena Gabardo 131. 27 Apto. 106. Chapa de nº 2 REFORMULAÇÃO constituída pelo Sindico Geral Roberto S.Silveira 131. 19 Apto. 120, Sub-Sindico setor 1, Maria Helena B.tia Silva 131. 13 Apto. 417, Sub-Sindico setor 2, Antonio C.Lopes Fontoura Bl. 16 Apto. 102, Sub-Sindico setor 3, Rosane M.Braga 131 26 Apto. 135, subsíndico setor 4, Thomaz A Galligaris BI. 36 Apto. 420, Sub-Sindico setor 5, Adelina A Dilly 131. 53 Apto. 215, Sub-Sindica Comunitária Roselaine Marques Fernandes 131 19 Apto 115, Conselho Consultivo Nelci Conrado dos Santos 131. 49 Apto 123, Gilberto N. Benjamin 131. 47 Apto. 116, Nilton O Peres 131. 23 Apto. 113, Marlene Ribeiro da Silva 131. 29 Apto. 202, Gilberto V. Lanza 131. 33 Apto. 407, Sergio Uminski 131. 21 Apto. 216, Cristina Victoria Calligaris 131. 26 Apto. 136. A seguir foi aberto debate, onde os candidatos explanaram suas idéias Na oportunidade em que o candidato a Sindico Paulo Roberto, fazia sua apresentação de seu plano de trabalho foi interpelado pela Sra Geneci Saraiva, que em contra partida respondeu que a Sra. Geneci (Dona Nina) não era a pessoa mais indicada para fazer ditos comentários, uma vez que condenada pela justiça a prestar contas para o condomínio do período em que foi Sindica do condomínio. Como a Assembléia segue sua seqüência no dia 17 de outubro de 1998, a mesa suspendeu os trabalhos às 22 horas e 30 minutos, o Presidente agradece a presença de todos os presentes Porto Alegre, 16 de outubro de 1998. Aos dezessete dias do mês de outubro de 1998. no salão do Centro Comunitário do condomínio às 8 horas, foram reabertos os trabalhos, dando prosseguimento a eleição Sindico e demais membros, na presença dos componentes da Comissão Eleitoral e representantes das chapas concorrentes. A votação transcorreu normalmente, encerrando-se as 17 horas. Houveram 297 duzentos e noventa e sete) votantes, sendo anotadas 15 (quinze) procurações as quais ficaram retidas pela mesa. Logo o Presidente deu inicio A apuração dos votos na presença dos representantes das chapas. Os resultado da apuração foram os seguintes: CHAPA nº1 obteve 174 (cento e setenta) votos e Chapa n0 2, obteve 121 (cento e vinte e um) votos, houveram ainda 2 (dois) votos nulos e 1 (um) em branco. Desta forma sagrou-se eleita a CHAPA nº1. Sagrando-se Sindico Geral: ALCIDES RIBEIRO DA SILVA para a gestão 98/99 para o período de 01/11/98 a 31/10/99. Nada mais havendo A ser tratado a Assembléia foi encerrada a As 17 horas e 40 minutos, da qual lavrei a presente ata que após lida e aprovada vai assinada pelos condôminos ainda presentes Assembléia. Porto Alegre, 17 de outubro de 1998.
Eleição de membros para gestão 1999/2000
Assembléia Geral Extraordinária de 16 de Junho de 1999- Presidente –Síndico Alcides Ribeiro da Silva, 21/115 ,Secretário –Sr.Dionei representante da Administradora Casa do Síndico
1. Revisão da proposta orçamentária.
Aberto os trabalhos foi solicitado pelo Sr. Alcides (Sindico) alguém para presidir os trabalhos como ninguém se apresentou o Sr. Alcides (Sindico) bloco 21/115. indicou o Sr. Henrique (Presidente do Conselho) bloco 25/407. não sendo aceito por unanimidade. pela Assembléia. sendo aprovado que o próprio Sindico. deveria conduzir os trabalhos. tendo em vista que em duas gestões sempre passou tal incumbência ao Henrique. evitando explicar seus atos. alegando vários motivos. Colocado em votação sobre a necessidade da leitura da ata da Assembléia anterior. os presentes se manifestaram de forma favorável. 0 Sr. Henrique efetuou a leitura, quando comentou “in memória comentários sobre o falecimento do Sr. Romualdo Lay bloco 42/121 e pela conduta ética e abnegada na defesa dos interesses do condomínio ao longo de varias Administrações que Deus o tenha. Sindico iniciou pelo item primeiro da pauta quando fez urna curta explanação da situação financeira do condomínio. apresentando estudo da evolução da taxa condominial de 1995 a 1999. baseado no IGPM. a qual deveria estar em R$ 42.72. Apresentaram valores de taxas condominiais de outros condomínios semelhantes ao Parete de R$ 51,00 a RS 75.00 e até de valores acima. Alegaram que em 1998 a 1999 não havia sido majorada nossa taxa condominial sendo repassado o dissídio dos funcionários. Citou também que a guarda anterior tinha alguns vícios tais como conchavos com moradores e apresentavam problemas de ordem administrativa como atestados. rescisões. faltas. etc.... chamou atenção que com o processo da globalização as empresas bem como os condomínios estavam terceirizando os serviços como forma de agilização e facilidade de administrar. entendendo ele que se trata de um processo moderno e eficiente. Alegando que com a troca da segurança por firma contratada. estaria faltando dinheiro para cumprir os compromissos assumidos com a empresa de vigilância. Após tal explanação passou imediatamente a palavra ao Henrique, para reforçar seus argumentos. quando respondendo uma pergunta quase em coro da Assembléia. sobre porque não trouxe tal assunto para Assembléia no tempo em que a administração resolveu fazer a troca da guarda. o Sr. Henrique disse que o motivo foi porque sabia que a Assembléia não aprovaria. fato de conhecimento dele em todos os tempos no condomínio. exemplificando que tal solicitação já foi negada na Administração do Roberto bloco 19 ap. 120. sendo interrompido pelo mesmo que disse não estar disposto a polemizar. porem entendia que as administrações teriam por obrigação solicitar o parecer dos condôminos pois são eles que sempre pagam as contas. logicamente devem resolver o que e melhor para eles fazendo esse exercício nas assembléias. 0 Sr. Henrique (Presidente do Conselho) bloco 25/407. voltou ao seu ponto de vista e solicitou que fosse aprovado pela Assembléia um acréscimo de R$ 5.000.00 (cinco mil reais) como revisão da proposta orçamentária aprovada na ultima Assembléia. quando essa mesma administração foi reeleita e apresentou sua proposta orçamentária para gestão 1998 e 1999. representando um aumento de R$ 5.00 (cinco reais), taxa condominial para cada condômino. Colocada em votação a proposta. foi rejeitada por ampla maioria de 43 votos a 7 que foram favoráveis. não sendo solicitado os votos de abstenção, ao contar os votos a favor o Sr. Henrique pronunciou 27 ao invés de 7. em urna forte vaia, foi solicitado pelo Sr. Plínio bI. 57 ap. 312 que constasse na ata 7 votos e não 27 como o Sr. Henrique havia pronunciado. vários condôminos entre eles o Sr. D’Ávila bI. 54 ap.1 17 argumentaram que a Administração primeiro gastou desnecessariamente em obras faraônicas. bem como fez a troca da guarda sem aprovação da Assembléia e em hora errada. consumindo todo fundo de reserva bem como a poupança. no valor de mais de RS 100.000.00. tentando nesta assembléia regularizar suas ações incompetentes. 0 Sindico se pronunciou dizendo que a votação feita no entender dele. não representava a opinião da maioria pois teve o sentimento que muitos votaram sem estar perfeitamente esclarecidos. fato que gerou estridente vaia, quando tomou a palavra o Sr. Petry’ bI 43 ap. 127 o qual defendeu a proposta da administração sendo elogiado pelo Sr. Henrique que completou dizendo que estava se confirmando sua teoria. que Assembléias não sabiam decidir nada e que sempre que for solicitado qualquer centavo as Assembléias rejeitam, sendo o Sr. Norberto bloco 19/2 18 se pronunciado contra tal cobrança. e foi feita nova votação. com 12 votos a favor e 46 contra. não sendo solicitado os votos de abstenção. portanto novamente não foi aprovada a proposta feita pela Administração. Foi ressaltado pelo Sr. D’Avila bI 54 ap. 117, que os membros da administração poderiam votar nas suas próprias contas tendo que ser subtraído dos votos a favor. pelo menos 5 votos. o que não foi atendido pelo sindico. que respondeu que os membros da administração estavam votando como condôminos. 0 Sr. D’Ávila bI. 54 ap. 117 registrou seu protesto em nome de alguns condôminos que haviam depositado as taxas condominiais no banco na conta em nome da Parete sem as taxas de RS 20.39 da pintura. que no seu entender eram indevidas. não sendo permitido a assinatura no livro de presença. Para surpresa de todos o Sr. Alcides (sindico). pronunciou-se afirmando que não adiantava a Assembléia votar contra pois assim mesmo ele vai colocar a chamada extra nos docs e estaria encerrado o assunto causou tremendo mal estar na Assembléia quando o Síndico tentou encerrar a Assembléia. O Sr. Henrique tentava convencer o Sr. Alcides a continuar os trabalhos, quando o Sr. Quirino bloco 26 ap. 203. solicitou que fosse colocada na ata tanto a posição do sindico quanto da assembléia, ressaltando que deveria ficar bem claro que as declarações do sindico eram mera opinião dele e que prevalecesse a decisão da assembléia. completou, que desta data em diante não poderia mais a administração contrair dividas ou fazer novas chamadas extras. sem aprovação das assembléias. o que foi amplamente aprovado pela assembléia bem como foi muito aplaudido pelos presentes.
2. Eleição da Subsíndica Comunitária.
Terezinha,32/201 – 8 votos, Lúcia,20/322 – 49 votos, Neuza,48/417 – 13 votos, Marta,33/208 – 3 votos,
3. Cobertura estacionamentos frente os blocos (7,9,11,13,15,21,23,27).
Antes de iniciar o item da ordem do dia. a Sra. Nair Zanoni, bI. 50 ap. 202 solicitou questão de ordem”. dizendo que não precisaríamos discutir o item seguinte, pelo motivo que outras tantas garagens foram autorizadas pela administração sem referendo da assembléia, portando se o motivo fosse apenas determinar o padrão de construção e que as despesas corressem por conta de cada interessado tudo bem. 0 Sr. Plínio bI. 57 ap. 312. solicitou também que fosse construído telhados para automóveis no setor 5 em frente nº 920 entre os blocos 52 e 53, apresentando um abaixo assinado com 12 assinaturas. 0 Sr. D’Ávila . 54 ap 117 fez comentários sobre a ETE que estaria sendo utilizada como estacionamento. solicitando que a administração buscasse uma solução definitiva junto ao DMAE. sendo dito pelo sindico que ele se colocava a disposição para resolver tal assunto.
Em completo tumulto o sindico deu inicio a votação. participando apenas as pessoas que moravam naqueles setores em discussão, obtendo como resultado 5 votos a favor e nenhum voto contra, para o setor 5 e para os blocos citados na ordem do dia. 13 votos contra e 8 votos a favor. portanto ficou aprovado a so1icitação do setor 5. e não foi aprovado a do item original da pauta sendo aprovado somente os espaços entre os blocos 7. 11. 13. 15 e reprovado os espaços entre os blocos 21, 23. 2S. 27. O sindico salientou que não seria possível fechar as garagens autorizadas, nem mesmo com grade de ferro. e as mesmas deveriam seguir os padrões existentes no setor 5
4. Esclarecimentos “chamada extra, segurança etc.”
0 sindico propôs iniciar o item ,Esclarecimentos “chamada extra. segurança, etc”, fez uma rápida explanação. explicando que ao termino dos pagamentos das 18 parcelas da pintura faltaram R$ 52.000,00 a serem pagos para PLACON ENGENHARIA. sendo interpelado pelo Sr. Portela bI 50 ap. 101, o qual leu um adendo ao contrato CPS48/97. documento que sofreu avaliação por parte do sindico, quanto a sua autenticidade em comparação com original em poder do sindico. onde o mesmo adiantou duas parcelas dos pagamentos. quando deveria ter adiantado apenas uma por decisão da assembléia extraordinária do dia 10 de junho de 1998. bem corno o valor era bem diferente sendo R$ 126.000,00 e não R$ 52.000,00, apresentou também um contrato de consertos nas caixas d’água no total de R$ 19.000,00 em uma parcela de R$ 7.000.00 e duas de RS 6.000,00. sendo que a administração pagou a primeira de R$ 7.000.00 descrevendo no balancete mensal de Março apenas R$ 3.000,00 e informou aos presentes que por discordar das taxas extras da pintura sem aprovação da assembléia recorreu judicialmente sobre o assunto, por sua vez o sindico afirmou que também fez um processo contra 13 membros do Movimento Cidadania. A pedido do síndico o Eng. Gerson da Placon Engenharia informou que as condições das caixas d’água estavam precárias e daquela forma não teria corno entregar a obra e que aceitou o pedido para repactuar a divida sem alterar um só centavo do valor original do contrato, por entender a situação de inadimplência apresentada pelo sindico. 0 Sr. D’Ávila bi. 54/117 pediu que gastos como estes sejam sempre aprovados em assembléia. 0 Sr. Henrique se disse surpreso com as co1ocações e manifestações do Sr. Norberto bloco 19 ap. 218, uma vez que quando sindico sua administração foi tão melancólica que sequer elegeu seu sucessor. 0 Sr. Norberto tentou esboçar sua defesa sendo impedido pelo sindico. (Apos tais esclarecimentos ficou decidido pelos presentes que as decisões do item 1) “Revisão da Proposta orçamentária”, já haviam esvaziado o assunto, quando a assembléia em coro solicitou a leitura da ata para aprovação, sendo para surpresa de todos a atitude do sindico em tomar e escamotear a ala que estava em poder do Dionei (representante da Casa dos Síndicos), secretario da Assembléia, saindo do salão com os condôminos em seu encalço, sendo declarado por ele que a ata estava em poder do Henrique tendo este alegado estar em poder do Síndico, sendo este o término melancólico e constrangedor da Assembléia.
Assembléia Geral Ordinária de 22 de Outubro de 1999- Presidente – Sr. Paulo Roberto Rodrigues Portella, 50/101 ,Secretária – Sra. Ingrid Drews Peres, 23/113
Aos vinte e dois dias do mês de outubro do ano de mil novecentos e noventa e nove reuniram-se em Assembléia Geral Ordinária, os condôminos do Parque Residencial Teresópolis sito a Rua Orfanotrofio, 450 930, nesta capital, tendo como local o salão de festas do condomínio atendendo convocação emitida em 06 de outubro do corrente ano, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: 1º) Prestação de Contas; 2º) Analise e aprovação da previsão orçamentária 3º) Eleição do sindico(a) Geral subsíndicos(as) de setores e comunitário(a) e membros do Conselho Consultivo. Abertos Os trabalhos as 20 horas e trinta minutos, em segunda chamada, foram escolhidos para Presidente 0 Sr. Paulo Roberto Rodrigues Portella ( ap 101 bl. 50) e como secretaria Sra. Ingrid Drews Peres ( ap 113 bl. 23). inicialmente o Presidente leu a ata da assembléia anterior. Foi apresentada outra ata pelo Sr. Nilton de Oliveira Peres (ap 113 bI. 23). Houve discussão se deveria ler ou não esta ata. Depois do depoimento do Sr. Dionei relatando que fizera um rascunho e que a mesma havia sido redigida posteriormente. Decidiu-se pela leitura da ata apresentada, o que foi decidido por aclamação assim sendo, Sr. Portella (ap 101 bl. 50) procedeu a leitura da mesma. Terminada a leitura foram apresentadas duas propostas – 1ª -proposta do Sr. Henrique de que se faça adendo a ata anterior. 2ª -proposta 0 Sr. Norberto propôs substituir a ata; posteriormente surgiu uma proposta de juntar as duas considerando-as aceitas. Sr. Henrique solicitou que colocasse em ata que o Sr. Presidente deu por encerrada a reunião quando voltaram a sala para rever ata. Colocadas em votação as duas propostas obteve-se o seguinte resultado: Proposta do Sr. Henrique: 33 votos; Proposta do Sr Norberto: 57 votos. Apresentado o livro de presenças constatou- se 118 condôminos presentes. Fazendo- se nova votação com a apresentação de uma terceira proposta na qual as duas atas serão consideradas e deverão ser registradas. 0 resultado foi o seguinte: 1ª proposta 29 votos; 2ª proposta 04 votos; 3ª proposta: 57 votos, sendo portanto aceita a terceira (38) proposta de que ambas as atas deverão ser consideradas. 0 Presidente da mesa perguntou se alguém havia verificado as contas nos dias 11 a 20 do corrente, sendo apresentado um relatório do levantamento das finanças pelo Sr. Antonio Flavio Peixoto Carvalho (ap 102 bl. 44) e outro relatório pelo Sr. Pedro Luis de Moura (ap 209 bI. 17). 0 Sr. Alcides questiona o relatório, dizendo que foi feito a revelia e que papel aceita tudo. Sr. Calixto relata que havia muitos inadimplentes na verificação de contas, e que eles tinham este direito mas não podem votar. Sr. Alcides solicitou o direito de relatar sua administração antes que o relatório do Sr. Antonio Flavio Peixoto Carvalho (ap 102 bl. 44) fosse lido. 0 que foi concedido assim sendo, teceu comentários sobre sua administração dizendo que agora o condomínio está bonito, limpo e com todos os pagamentos em dia. Sofreu vaias quando disse que moradores tinham vergonha do condomínio. Relatou ainda que 70% (setenta por cento) dos moradores estão contentes com a guarda. A seguir o Sr. Henrique pediu a palavra, relatou que ha muita inadimplência grande, questionado porque fez obras sem chamar assembléias sua resposta foi “Que assembléias? Que decisões foram tomadas porque eles foram eleitos para isso!” Passada a palavra para Sr. Calixto relatando que o contrato da pintura foi feito por administração anterior sem previsão orçamentária Sr. Norberto fez relato do resumo feito em cima dos próprios balancetes divulgados pela Administração, que são do conhecimento de todos. Sr. Henrique retoma a palavra para reforçar valores relatados pelo Norberto.A reunião prosseguiu com a leitura pelo Presidente da mesa, Sr. Portella , do relatório apresentado pelo Sr. Antonio Flavio Peixoto Carvalho (ap 102 bl. 44). Sr. Calixto disse que a leitura do relatório estava sendo feita em defesa da oposição Sr. Portella sugeriu que outra pessoa procedesse a leitura o que não foi aceito pela maioria dos presentes. O Sr Dionei pediu, a parte, relatando que a Casa dos Síndicos não cobra nenhum por cento de juros sobre os empréstimos feitos ao Condomínio, isto quando lido no relatório os empréstimos feitos. Finda a leitura do levantamento o Sr. Alcides pediu a palavra para justificar alguns pontos como por exemplo: fechaduras, canos: “parece que o condomínio está afogado em dividas” e relatou dificuldades da administração por tratar-se de condomínio de classe media baixa. Falou que o relatório só abobrinha no que foi fortemente vaiado. Quanto à instalação de telefones o Sr. Alcides relatou que com barateamento do telefone ha deficiência de pares e que isso é obrigação do condomínio e não da CRT, como também não é dos moradores.o Sr. Torquato relata que teve o vidro do carro quebrado e ele não foi indenizado pois Sr. Alcides relatara que os vidros de carro foram quebrados por funcionários cortando grama. Sr. Portella apresentou o Sr. Cláudio empresário do ramo de segurança Quando disse que não foi admitido na licitação feita pelo condomínio, porque não aceitou pagar só Sindico o que ele queria no que foi interrompido pelo Srs. Alcides e Calixto, dizendo que iriam processá-lo e que ele não poderia estar presente a assembléia pois não é morador apesar de estar de posse de uma procuração. O Sr. Presidente da mesa solicitou que a assembléia decidisse se o Sr. Cláudio seria ouvido, no que todos aplaudiram e queriam ouvi-lo. O Sr. Calixto disse que o Presidente da mesa é o responsável. O Sr Calixto solicitou que o nome do Sr. Nelci (assessor do Sr. Cláudio conste em ata pois relatou ser testemunha do relato do Sr. Cláudio. 0 Sr. Gilnei pediu a palavra, dizendo que o Sr. Portella não deveria presidir a mesa por não estar sendo isento. O Presidente põe em votação as contas, quando foi obtido o resultado de 22 votos a favor e 74 contra. 0 Sr. Alcides comunicou que hoje mesmo fará depósito das contas em juízo. 0 Sr. Henrique apresentou a previsão orçamentária para pr6xima gestão 0 Sr. Henrique repudia a atitude das outras 02 (duas) chapas que não participaram da elaboração da previsão orçamentária Sr. Alcides relata que verificou no livro que o morador inscrito sob o nº 20, Sr. Marino da Silva Christini (ap 404 bI. 27) tens assinado o livro estando em situação irregular, mesmo tendo fiscalização das 03 chapas na mesa. 0 Sr. Norberto propicie que seja aceita a mesma proposta do ano anterior. Feita votação a proposta para que seja aceita a previsão orçamentária apresentada pela Administração obteve 19 votos e a proposta que a previsão orçamentária anterior deveria ser aprovada obteve 62 votos e a previsão com adendo do Roberto de que a chamada extra para pagamento de férias e rescisões deverá ser feita por Assembléia obteve 0 (zero) votos. 3º Eleições de Sindico(s) e demais componentes da chapas: o Sr Portella leu a homologação das chapas fornecidas pelo Sr. Alcides e feita pela Condominare, na qual estão homologadas chapas 01 Continuação tendo como candidato á Sindico o Sr. Alcides. Homologada chapa 02 registrada como “Reformu1ação, e tendo como candidato o Sr. Paulo Roberto. Não foi homologada a chapa 03 registrada como “Unidos Venceremos” tendo como candidato Sr. Moises A.F. da Silva. Depois de lida a decisão de homologação das chapas foi apresentada a mesa uma liminar impetrada pelo advogado do Sr. Moises. A documentação apresentadas foi enviada pelo poder Judiciário e será encaminhado a Condominare para avaliação 0 Sr Pery Mazzitelli ( ap 214 bl. 18) relata que a Condominare deu parecer e que a Assembléia deve decidir sobre a aceitação das chapas. Foi solicitado que o advogado do Sr. Moises leia a decisão do juiz. Sr. Pery diz que apesar de homologadas as chapas 01 (um) e 02 (dois), e a 3 não poderá mais concorrer, uma vez que suas contas acabam de ser rejeitadas.
Dona Nair relatou que não importa homologação no momento as urnas decidirão pediu que se vote e vote certo. Norberto realça que a Assembléia soberana e pede que a mesa confira no estatuto do Condomínio quantas vezes pode o condomínio ser eleito como conselheiro na qual, isto no estatuto reza que o Conselho Consultivo só pode ser eleito por 02 vezes sendo que a chapa 01 concorre pela 3ª vez consecutiva. A proposta do Norberto de impugnar a chapa 01 “Continuação” por 02 aspectos, candidatos Conselho são inelegíveis e as contas da Administração não foram aceitas. A pedido do Sr. Alcides o Presidente da mesa procedeu a leitura do Parecer elaborado pelo Dr. Frandoloso da Condominare sobre a homologação da chapas na qual aceita como de sua propriedade o apto 115 bI. 21. Sr. Alcides solicita que seja registrado em ata que o Sr. Marino da Silva Christini (ap 114 bi. 27) não poderia manifestar -se pois está 09 meses inadimplente. O Sr. Presidente realça a pedido de vários moradores que a Assembléia e soberana. 0 Sr. Pery reafirma a soberania da Assembléia e se a chapas se sentir prejudicada ela tem direito a recorrer a justiça e provar que esta Assembléia foi espúria e sem poder. 0 Sr. Calixto pede que se registre que a Assembléia não e comissão eleitoral. de responsabilidade de todos os presentes os votos contra a empresa contratada pelo pr6pno condomínio no que diz respeito só parecer quanto a homologação das chapas. A votação favor que a chapas do Sr. Alcides continue concorrendo: 16 votos; favor da impugnação da chapas do Sr. Alcides: 60 votos. 0 Sr. Portella deixa claro que o Sr. Alcides tem todo o direito de recorrer justiça e amanhã concorrer como sindico com liminar, assim como fez o Sr. Moises A pedido do Sr. Sindico, o Presidente da mesa procedeu a leitura de um laudo do posteriore” o pedido feito ao INSS pelo Sr. Alcides quanto a situação de aposentadorias dos candidatos dos pleitos de 1999. O candidato Roberto se defende colocando ser aposentado por invalidez e não por falta de caráter e relata ainda ter gravação de ameaças que vem recebendo. Relata ainda que se o problema é exercer atividade remunerada. não quer verba de representação 0 Sr. Roberto relata ainda que a verba de representação é decidida em Assembléias e não representa salário ou vinculo empregatício. As vozes no gravador foram identificadas pelo Sr. Bernardino. 0 documento do INSS assinado por Rosangela V. da Silveira, chefe da seção de não fez parte da mesa. Em tempo: o Sr. Alcides apenas apresentou o documento do INSS a mesa A votação quanto a aceitação da chapa do Sr. Roberto foi de 10 contra e 58 votos aceitando a inscrição da chapa Proposta comissão para que acompanhe administração ate o Judiciário para o deposito das contas em juízo. Na votação a proposta a favor de comissão foi de 51 (cinqüenta e um) e 0 (zero) contra. A administração através do Sr. Henrique informa que não serão entregues as pastas das contas enquanto não consultarem seus advogados. Os documentos estão de posse da Administração Assim sendo nada mais tendo a relatar, foi interrompida esta reunião às 02 horas e trinta minutos do dia 23 de outubro do ano de mil novecentos e noventa e nove, para prosseguimento às 08 horas, deste mesmo dia para realização do pleito eleitoral, da qual lavrei a presente ata que foi lida e aprovada por todos os presentes e vai assinada por mim e pelo presidente. Porto Alegre, 23 de outubro de 1999.
ATA DA ELEIÇÃO DE SINDICO E DEMAIS MEMBROS DO CONSELHO (Eleição no dia seguinte)
Aos vinte e três dias do mês de outubro do ano de mil novecentos e noventa e nove, foram reabertos os trabalhos no Centro Comunitário para Eleição do Sindico e demais membros da Administração. Abertos os trabalhos da eleição para nova administração sem a presença da administração atual, os componentes das chapas 2 e 3 em comum acordo, deram inicio a organização do processo eleitoral, providenciando urnas. cédulas listagens de moradores e inadimplentes. Cabe salientar que ate apos toda esta preparação no horário de 08 horas e cinqüenta minutos, não haviam comparecido nenhum dos componentes da chapa 01 e nem apresentada alguma liminar. Assim sendo a eleição deu se inicio no horário supra. Emergencialmente foi formada urna Comissão eleitoral entre moradores presentes, constituída por Rogério Titton (ap 202 BL. 05), Sra. Nair Zanoni ( ap 202 bI. 50), Sr. Osvaldo L.P. Moraes ( ap 404 BL 37) Quando a eleição já estava em andamento aproximadamente as 10 horas compareceu ao Centro Comunitário um Oficial de Justiça apresentando Ação Cautelar inominada de manutenção e homologação da Chapa 01 “Continuação” contra o presidente da Assembléia realizada em 22 de outubro de 1999, Sr. Paulo Roberto Rodrigues Portella. Apos o recebimento da cautelar pelo Presidente da Assembléia foi realizada uma reunião entre representantes das três chapas que entenderam, concordaram e decidiram que o pleito deveria continuar na sua normalidade, concorrendo com as três chapas. As cédulas já estavam sendo utilizadas com a inclusão da chapa 03 “Unidos Venceremos” que não estava prevista na cédula. Cabe salientar que os condôminos que já haviam votado, tiveram a opção de escolher uma dentre as 03 chapas constantes nas cédulas 0 processo eleitoral foi encerrado a.s 17:00 horas. Escolhidos os representantes de cada chapa participante, Alexandre (ap 404 bI. 44) da chapa 03; Sr. Henrique Rodrigues da Silva ( ap 407 bl. 25) da chapa 01 e Sr.Pery Mazzitelli ( ap 214 bi. 18) da chapa 02, como fiscais da mesa durante a apuração O Presidente da mesa solicitou a presença de mais três participante de cada chapa para anotar os votos nos cartazes da parede, sendo escolhidos o Sr. Clovis Gilberto G. Femandes ( ap 302 bi. 27) da chapa 01; Sr. Sergio Augusto Uminski ( ap 216 bi. 21) e a Sra. Vera Lucia Ferreira da Silva ( ap 322 bI. 20) da chapa 01. As urnas foram abertas na presença das pessoas citadas acima, para contagem dos mesmos, foram contados 301 (trezentos e um votos) sendo que o livro de registros dos Condôminos votantes foram assinados por 199 (cento e noventa e nove) votantes. 0 Presidente colocou para as 03 chapas que decidissem sobre o processo a ser seguido diante da diferença de dois (02) votos. Os três candidatos em comum acordo decidiram que se a contagem final apontar um vencedor por diferen9a de exatamente 02 (dois) votos o pleito será anulado. Realizada a contagem dos votos foram apurados 90 (noventa) votos para a chapa 01 do Sr. Alcides, 159 (cento e cinqüenta e nove) votos para a chapa 02 do Sr. Roberto e 50 (cinqüenta) votos para a chapa 03 do Sr. Moises totalizando 299 votos; estando assim eleito o Sr. Roberto e sua chapa 02 para a gestão 1999/2000 com inicio da mesma em 10de novembro de 1999 a 30 de outubro de 2000. (Havendo ainda 01 um) voto anulado e 01 (um) em branco. Em tempo: a chapa 03 apresentou sua liminar n0 1363/99 para leitura da mesa alegando não a tendo entregue à Condominare, por não ter encontrado representantes desta no endereço da mesma, assim como no Salão Comunitário do Condomínio nos dois dias de Assembléia Ordinária Onde se lê 199 ( cento e noventa e nove ) votantes, na linha 31, leia-se 299 ( duzentos e noventa e nove ) votantes. Assim encerra-se esta Assembléia que vai assinada por mim , pelo presidente e pelos presentes, e decidiu-se que não será necessária a leitura desta. Porto Alegre, 23 de outubro de 1999.
Comissão de estacionamentos.
Eleição de membros para gestão 2000/2001
Assembléia Geral Extraordinária de 24 de Novembro de 1999 - Presidente – Síndico Sr. Paulo Roberto Souza Silveira, Secretária – Sra. Ingrid Drews Peres, 23/113
Aos vinte quatro dias do mês de novembro do ano de mil novecentos e noventa e nove. reuniram-se em Assembléia Geral Extraordinária os condôminos do Edifício Parque Residencial Teresópolis. sito A Rua Orfanotrofio. 450 A 930. nesta Capital. em segunda chamada às 21 horas, atendendo convocação expedida em 19 de novembro do corrente. tendo por local o centro comunitário do condomínio, com a seguinte pauta 1º) Deliberação sobre segurança do condomínio. com a apresentação e ava1iação de propostas de outras empresas; 2º) Apresentação e analise de contratos, dividas e situação econômico-financeiro herdados pela administração atual. Despesas urgentes e necessárias 3º) Reativação da Comissão encarregada de tratar dos assuntos de estacionamentos e garagens. Os serviços foram abertos pelo atual sindico. Sr. Paulo Roberto S. Silveira sendo indicada para secretariar a Sra. Ingrid Drews Peres ap 113 Bl. 23. 0 Sr. Paulo Roberto S. Silveira colocou a situação da atual empresa de segurança do condomínio relatando que por orientação dos advogados da Casa dos Síndicos. cogitou a rescisão contratual com a empresa SOS Segurança. Relatou que já existem funcionários com ação na justiça pois seus encargos não foram devidamente recolhidos. 0 contrato assinado pelo ex-sindico não teria passado pelo departamento jurídico da Casa dos Síndicos para a devida avaliação. 0 Sr Henrique ap 407 Bl.25 questiona se o Roberto tem por escrito que este contrato não passou pela Casa dos Síndicos e relata que eles efetuaram os pagamentos. sendo portanto sabedores. 0 Sr. Calixto relata que a justiça chama as duas partes quando se trata de terceirização. 0 Sr. Roberto apresenta uma carta dirigida a ele pelo Sr. Bernardino. na qual solicita várias informações sobre construção de garagens, taxas condominiais, entre outras e solicitando que seja colocado no verso das notas a que fim se destina o material adquirido neste documento. Há referencia a questão da Empresa Remoções Gonçalves. sendo apresentadas 03 (três) notas consecutivas em 28 de outubro de 1999. Neste documento o Sr. Bernardino relata não ter conhecimento das obras do Centro Comercial e da empresa de Segurança e ainda que quanto aos empréstimos. relatou que não cobra os juros. Refere ainda isenção da taxa condominial de uma das lojas do Centro Comercial. 0 Sr. Henrique relata desconhecer este documento. 0 Sr. Roberto relata que o contrato com a S.O.S. se renovaria automaticamente em 30 de outubro. Assim sendo ele não teria condições de decidir se o mesmo seria renovado ou não, uma vez que assumiu sua gestão em 10 de novembro de 1999. 0 Sr. Alcides relata ter todas as licitações. mas a Assembléia quer saber de valores 0 Sr. Roberto quer colocar em votação se a comunidade quer a continuidade da S.O S. 46 quarenta e seis) votos contra, sendo 01 (um) voto a favor (Alcides) Assim sendo. a S O.S deverá ter seu contrato rescindido. Foi sugerido que se volte a guarda própria e o Sr Roberto quer apresentar propostas de terceirização. 0 Sr. Portella Bl.50 ap 101 sugere que primeiro se decida se teremos ou não terceirização. 0 Sr. Nilton ap 113 BI. 23 relata que a terceirização e mais cara e está provado e sempre quem paga a conta e o contratante. 0 Sr Roberto quer mostrar a assembléia os custos dos serviços. Sr. Pery pede votação. 0 Sr. Roberto diz que ha empresas honestas no ramo. e que estão presentes. pessoas de outras empresas 0 Sr. Portella retira sua proposta de decidir antes sobre terceirização ou não, Sr Roberto apresenta 05 (cinco) empresas e relata que 08 (oito) apresentaram propostas. mas 03 (três) não foram aceitas pois não apresentaram documentação. 0 Sr. Roberto solicita que os representantes das cinco empresas compareçam a mesa para explanação.
São eles Tecnew¬ Tecniport, Lank, Po1i-Serviços Uruguaiana. Pluscom e Hunter Vigias. As explanações iniciaram com o representante da Poli Serviços Uruguaiana. relata que só implanta seu serviço depois de uma avaliação de toda situação de segurança do Condomínio. elabora um plano, explica o pIano aos moradores e discute as necessidades de cada condomínio. Relata ainda que a administração do condomínio. isto é. o sindico e Conselho Fiscal deve fiscalizar o pagamento mensalmente e se todos os encargos sociais estão em dia. 0 Sr. Roberto relata não ser irresponsável na contratação de pessoal para segurança e que as condições foram avaliadas. A Pluscom apresenta proposta com e sem controle de vídeo no valor de R$20.000.00 (vinte mil reais) A Tecniport reforça a necessidade de fiscalização do recolhimento dos encargos. relata ser parte do contrato a apresentação dos referidos recolhimentos relata que a avaliação de sua empresa deverá ser feita junto a seus clientes, apresentou sua proposta no valor de R$21.800,00 (vinte um mil e oitocentos reais) por 12 meses, pagar-se ia o equipamento de vídeo e a empresa dará neste período a devida manutenção, valor R$1.000,00 (um mil reais). Após um ano o equipamento passa ao Condomínio . 0 Sr. Calixto questiona sobre a retenção dos 11% que o condomínio deve reter por segurança e o representante da Pluscom relata que a partir de fevereiro próximo este recolhimento deverá ser feito pelo cliente com fiscalização mutua 0 Sr Henrique questiona se não haverá rondas ao que o representante da Poli responde que haverá um estudo junto ao condomínio. Roberto coloca que todas as propostas tem o mesmo numero de funcionários. Segue a apresentação do representante da Poli Serviços Uruguaiana. relata ter 600 (seiscentos ) condomínios e não quer se estender pois os outros representantes já relataram obrigações e funcionamento das empresas. em linhas gerais seu valor e de R$18.000,00 (dezoito mil reais) sendo 08(oito) postos. Esta empresa não coloca câmera. D. Nair bl.50 ap 202 pergunta quanto se paga a S.O S . Roberto responde e relata que há freqüente retirada de funcionários do condomínio Continua com a explanação a Lank, relata ter 08 anos no mercado e que participou da licitação anterior e fora informado que não foi escolhido apesar de proposta inferior. obteve informação do sindico que tivera proposta inferior a sua (Lank), que fora de R$14.000.00 (quatorze mil reais). Relata que teria as proposta guardadas e está surpreso em ver que o condomínio paga R$21.000,00 ( vinte e um mil reais). Sr. Portella pede que conste em ata o relato do representante da Lank acima feito, no que foi aplaudido por todos os moradores. Sr. Calixto pede a palavra. mas a Assembléia não quis ouvi-lo. Sr. Roberto diz que a preocupação que ele está tendo agora deveria ter tido na época. Sr. Roberto diz estar aqui para cumprir a vontade dos condôminos. Sr. Roberto pede desculpas ao representante da Lank pois a falta de educação não e de todos moradores. Sr. Roberto pede que Sr Calixto respeite as pessoas da Assembléia ou se retire da reunião. Os moradores pedem que o mesmo se retire. A Lank continua sua exp1anação, relatando ter muitos condomínios mas seu trabalho e sério. Relata que se algum funcionário seu for a justiça ele arca com todas as despesas. Valor da Lank d de R$21.800,00 (vinte um mil e oitocentos reais) com direito a negociar. Houve murmúrio na Assembléia. 0 Sr. Roberto relata que o representante da Hunter Vigias não compareceu e pergunta se a assembléia quer que se leia a proposta. o que foi rejeitado. Sr. Portella sugere que os representantes sejam liberados para que os condôminos decidam o que deverá ser feito. Sr. Roberto solicitou que o Sr Conrado acompanhe o Sr. Osvaldo da Lank pois teria havido ameaças. . O Sr. Dávila solicita que seja dada continuidade a reunião com respeito. Sr. Roberto relata que o Condomínio deverá contratar um supervisor e apresentar custas elaboradas pela Casa dos Síndicos, totalizando nos 03 turnos um total de RS21600.00 (vinte um mil e seiscentos reais), havendo valores diferentes nos turnos devido ao adicional noturno.
Relata que obteve este valor com parecer da Casa dos Síndicos assim como do Sr Pery. Presidente do Conselho. que pedindo a palavra justifica que com a terceirização se busca a excelência do serviço e não apenas os valores uma vez que haveria despesas para contratação própria com recrutamento. seleção e treinamento. D Nair ap 202 bl 50 resume as propostas e sugere a 2ª que e a Poli Serviços Uruguaiana, Sr Portella relata que os antigos guardas conheciam seus hábitos e seu filho desde que nasceu. e que considera isso segurança. Relata ainda que a proposta de câmeras foi rejeitada em proposta anterior. com identificação eletrônica em 1997, relata também que o condomínio deveria ter seguro dos automóveis optando apenas por uma taxa de estacionamento e sugere que a empresa que oferece o equipamento deve ser a escolhida (a Tecnew\-Tecniport) . Sr Dávila questiona até agora porque o sistema apresentado em 1997 não foi aceito parecendo ter havido interesses escusos, já tivemos roubo de automóvel. tráfico. etc. aqui dentro 0 Sr Ramão ap 121 bl 15 relata ser contra compra de equipamento A votação a favor da terceirização foi de 52 (cinqüenta e dois) votos . Comparece representante da S.O.S e pede o direito de se manifestar. Sr. Roberto pede a Assembléia se querem ouvi-lo Favoráveis que se manifestem 08 votos, contrários a ouvi-los 19 votos. 0 Sr. Roberto pede que conste em ata relato do Sr. Pedro da S.O.S., que invadiu a assembléia. ofendeu os moradores e a mesa dizendo que vamos pagar por isso. Sr. Portella pede que conste que não podemos ter por segurança pessoas que ameaçam os próprios moradores quando deveriam zelar pela nossa segurança Sr. Dávila pede a palavra pois diz ter sido ameaçado. acha lamentável ser tratado como se fosse marginal, pelo grupo da administração anterior Será feita votação das propostas: Poli Serviços Uruguaiana R$18.000.00 (dezoito mil reais). Pluscom R$20.800.00 (vinte mil e oitocentos reais); Tecnew-Tecniport R$20.800.00 (vinte mil e oitocentos reais) e Lank R$21.800,00 (vinte um mil e oitocentos reais) Votação 53 (cinqüenta e três) votos para Tecnew-Tecniport e 07 (sete) votos para a Pluscom. ficando aprovado a Tecnew-Tecniport. O Marcos ap 421 BL 49 questiona que o equipamento será obsoleto em um ano. Sr. Osvaldo ap 404 Bl. 37 relata que na proposta consta uma opção de compra do equipamento. Sr.. Portella relata que os moradores não estão acostumados com decisões em assembléia e que depois que se habituarem as reuniões serão mais curtas. Sr. Roberto pede que a assembléia dê um voto de confiança, uma vez que se a primeira empresa um contrato de acordo com as necessidades do condomínio possa passar a contratação para 2ª colocada. Sr Pery relata que a atual empresa (S.O.S ) tinha um contrato unilateral e que o pagamento a mesma não foi feito na integra pois os direitos sociais dos trabalhadores não foram recolhidos. 0 representante da S.OS. teria relatado que o condomínio deve R$200.000.00 (duzentos mil reais) a S.0.S Sr Pery refere que o mesmo deve referir-se aos valores que deveriam ser pagos se ficassem ate o final do contrato. Relata ainda que o contrato não teria validade no Procon A administração anterior fez um contrato sem respaldos legais. Compareceu o Sr. Jose R. B. Silveira. ex-funcionário da S.O.S. e relata que a empresa S.O.S. nem endereço tem e que foi conduzido para uma sala com uma pessoa armada para receber parte do que tinha a receber . A S.O.S. demitiu 09 funcionários pois se recusaram a assinar recibo de pagamento sem horas extras e outros direitos, relata ainda que recebem em um escritório do contador no centro na Osvaldo Cruz. 150. 0 Sr. Sergio pede seja feito registro policial das ameaças feitas pelo representante da S.O.S., Sr. Pedro. Passando ao 2º) assunto Sr. Roberto relata ter recebido o condomínio em situação precária e que não e ele que quer chamada extra, a assembléia decidirá. Marize ap 202 bl. 29 questiona que o sindico anterior dissera que o condomínio não tinha dividas. Sr. Roberto apresentou notas da Serralharia Monteiro do mês de junho e cujas notas só foram apresentadas hoje, não tendo no relatório da Casa dos Síndicos.
Sr.. Monteiro relatou que o Sr. Alcides teria se negado a assinar estas notas n0 18, 19 e 20 são os números das notas. Sr. Alcides diz que não pagaria pois estas notas já foram pagas e as notas depositadas em juízo nos balancetes. Sr. Roberto questiona notas da Escavações Gonçalves no valor de R$4.279,00 (quatro mil, duzentos e setenta e nove reais). Sr. Alcides diz que falou não saber exatamente o valor quando estava na Casa dos Síndicos, pensando” tratar-se de uns mil e poucos reais. Sr. Portella questiona se estas notas do Monteiro estão em reais, constatou-se que estava em NCR$. Voltando ao Gonça1ves Sr. Alcides diz que a Casa dos Síndicos poderia ter conferido o valor exato no computador. Sr Roberto relata que as escavações foram retiradas do condomínio, as notas tem data de 28.10.99 quando Roberto já estava eleito Roberto questiona se alguém viu sair as caçambas. Marcos Bl 49 relata que viu sair não sabe quantas. Marize Bl. 29 ap 202 quer saber por que todos devem pagar uma obra que beneficia apenas a alguns. Não teve resposta Sr. Pery relata que ao receberem a Administração no dia 10 de novembro não havia sido incluído a chamada para l3º salário dos funcionários, os mesmos terão que ficar sem pagamento. considera isto um ato de terrorismo. Refere ainda que o valor de R$62.318,32 (sessenta e dois mil. trezentos e dezoito reais (e trinta e dois centavos) divulgado. não inclui despesa ordinária. e o Roberto teve que recorrer a empréstimo para pagar a CEEE. Sr. Henrique, questiona ao Portela se a emissão do doc. não foi feita antes da ata da assembléia. Portella respondeu. que não sabe quando e editado doc. Sr. Henrique diz que a Casa dos Síndicos se omitiu. e relata ainda que. conforme o balancete deveria ter saldo positivo Segue-se bate-boca entre Sr Henrique e outros moradores. Portella pede serenidade. Sr Pery, a Casa dos Síndicos diz ser credora do condomínio em R$17.000,00 (dezessete mil reais). na data em que a atual administração assumiu. Sr. Henrique afirma que. há 3 anos não há reajuste de taxa e que o Roberto fará chamada extra. Dna. Delmira toma a palavra e relata que são situações diferentes. receber um condomínio saneado financeiramente e receber um condomínio na situação que o Roberto está recebendo 0 Sr. Roberto relata. que o seguro do condomínio não foi feito porque a seguradora não cobre se extintores não estiverem recarregados. o que não aconteceu. Há falta de mais de 60 extintores e todos estão descarregados ou com validade vencida desde maio de 1999. Roberto relata situações das caixas d’Água. motores, canos e registros em péssimas condições. Faz ainda um relato das obras necessárias e que devem ser realizadas incluindo reparos urgentes. inclusive infiltrações na fiação elétrica no bloco 17, tendo risco de incêndio. Marlene bloco 23 apto.2 12 pediu a palavra, pois teria sido chamada de filha da p. pelo Alcides e disse que ele melhorou de vida depois que passou a Sindico, ele defendeu-se dizendo que trabalha. Roberto relata que ação trabalhista quase foi julgada a revelia por que o Sindico anterior não compareceu a audiência e o Sindico atual só foi comunicado na noite anterior, não tendo tempo hábil para contratar advogado. Sr Pery relata que a ação da Placon também está na mesma situação Sra. Nara Benjamim do bloco 47 apto. 116. coloca que há um “diz que diz”. no que se refere a Casa dos Síndicos e síndicos atual e anterior, e que a Casa dos Síndicos deveria se fazer presente. Roberto diz que tudo está devidamente documentado. Portella relata que o grupo que se negou a pagar a taxa extra e que está sendo processado pelo Sr. Alcides calculou inadimplência e constatou aproximadamente 16%. Sr. DÁVILA relata que há aqui desrespeito A este livro, convenção, e que o tamanho do condomínio é maior que muita Prefeitura e que não se faça obra nenhuma sem chamar Assembléia (Foi aplaudido moradores. Sr. Roberto questiona a isenção da taxa condominial de uma loja do Centro Comercial e que não é justo, segundo opinião de mais moradores.
Sr. Roberto questiona pagamento a arquiteta Kátia Reolon. a mesma relata ter sido contratada para supervisão das obras do muro e relata que tem cópias de todos os pareceres quanto a obra da Placon inclusive quanto a pagamentos se estava certo ou não Em função disso foi chamada pelo Sr. Alcides e se coloca a disposição para qualquer esclarecimento Marize relata ter rachadura em seu bloco o 29 e questiona a supervisão da Kátia quanto ao serviço realizado. Kátia entrega documento ao Sr. Roberto quanto ao seu trabalho no condomínio. Sr.. Portella sugere Assembléias mensais para discutir estes assuntos polêmicos. pois hoje está se estendendo muito. Sr. DÁVILA sugere avaliação técnica das obras. Sr. Sindico Roberto, quer colocar a votação, relembra divida de quase R$70.000,00 (setenta mil reais), mais reposição de extintores e 13º Salário dos funcionários. Pede sugestões a Assembléia e sugere que se faça uma chamada extra e que depois se responsabilize as pessoas. Questionando do valor, colocou R$70.000.00 (setenta mil reais). Daria R$35.000,00 (trinta e cinco mil reais), em Dezembro/98 e Janeiro/99. Colocada a votação obteve-se 27 votos A favor e 28 votos contra. Roberto pergunta: então não se paga as contas? Vamos correr o risco de ficarmos sem Água sem luz. e sem funcionários. Portela sugere 3 parcelas. Votação realizada e aprovada por unanimidade o pagamento dos R$79.000,00 (setenta e nove mil reais), dividido em 3 parcelas iguais. O Sr. Roberto pede e é aprovada a chamada extra dos extintores. Solicitada a votação para formação da comissão das garagens, foi aprovado por unanimidade. Roberto solicita que se apresentem interessados, Composta a comissão de estacionamento pelos seguintes moradores: Sr.. Darci DÁVILA bloco 54 apto 117. Marize Ribeiro da Silva bloco 29 apto.202, Valdecir Inácio Agazzi bloco 42 apto. 322, Gilnei França bloco 02 apto.202. Adroaldo Coutinho de Oliveira bloco 41 apto. 318, José Vilmar B. Rocha bloco 60 apto. 221. Adelina Amália Dilly bloco 53 apto.2 15, Paulo Roberto R. Portella bloco 50 apto. 101. Pedro Aires de Moura bloco 17 apto. 209, Sr., Osvaldo Moraes bloco 37 apto. 404. Fares Azevedo P. da Costa bloco 59 apto. 317. Nada mais havendo a ser registrado encerra-se a Assembléia As 00:45mm do dia 24 de novembro de 1999. Que foi assinada por quem de direito.
Assembléia Geral Extraordinária de 18 de Agosto de 2000 - Ata Original
Assembléia Geral Extraordinária de 06 de Setembro de 2000 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza, Secretário –Sr.Pery Mazzitelli Filho,
1. Apresentação de orçamentos e escolha da nova prestadora de serviço de Administração.
O Síndico submeteu a aprovação da Assembléia, de somente apreciar as propostas cujo tempo do contrato fosse indeterminado, podendo ser rescindido a qualquer momento por ambas as partes. As empresas que obedeciam ao requisito foram: Veneza, R$4.600,00, não teve votos Credito Real,R$4.662,40, não teve votos, Condor, R$3.472,00, não teve votos, Auxiliadora Predial, 3.410,00 Por unanimidade. O Síndico esclareceu que a assessoria jurídica de cobrança, ficaria a critério da Administração.
Assembléia Geral Ordinária de 27 de Outubro de 2000 - Presidente –Paulo Roberto Portella
Secretário –Srª Márcia Regina Carvalho Bitencourt - Representante da Administradora
SUMULA DAS DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE 27-10-2000.
Item 1 - Apresentação das contas: Foi rejeitada a apresentação das contas sem qualquer indicação de irregularidade.
Item 2 - Foi aprovada a previsão orçamentária anual, fixando a taxa condominial em R$ 49,90, com cobrança em separado de 10% -fundo de reserva, pagamento 13º salário DMAE no efetivo valor de seu reembolso e da taxa de estacionamento. Deliberando ainda que, os membros da administração ficam isentos da taxa condominial, exceto chamadas extras.
Item 3 - Foram homologados a concorrerem as chapas 1, encabeçada pelo Sr. Roberto e da chapa 3, encabeçada pelo Sr. Alcides, sendo impugnada a participação da chapa 2, encabeçada pelo Sr. Moises por não apresentar a documentação hábil
Item 4 - Foi eleita a chapa do Sr. Paulo Roberto de Souza Silveira do apartamento 120 bloco 19, subsíndica Setor 1- Sra. Maria Helena B. da Silva ap. 417 bloco 13, subsíndico Setor 02- Sr.Antonio C. Lopes Fontoura ap. 102 blocol6, subsíndico Setor 3- Sr.Sergio A Uminski ap. 216 bloco 21, Subsíndico Setor 04- Sra.Maribel dos Santos Ferraz ap. 319 bloco 48, Subsíndico Setor 05 —Sra. Maria da Gloria B. Fagundes ap. 116 bloco 58, Sindica Comunitária Sra. Nara F. da Silva Benjamin ap. 116 bloco 47. Conselho consultivo: Presidente — Dr. Pery Augusto Mazzitelli ap. 214 bloco 18, Titulares — Sr. Oswaldo L.H. Moraes ap. 404 bloco 37 e Sr. Nelci Conrado dos Santos ap. 304 bloco 44 , suplentes : Sr.José Vilmar B. da Rocha ap. 221 bloco 60 , Sr. José Alberto S.Ribeiro ap. 131 bloco 24 e Sr. Gilberto A Gusmão ap. 309 bloco 52.
Ata de reunião com a comunidade (07 de Novembro de 2000-Ata original)
Assembléia Geral Extraordinária de 15 de Dezembro de 2000 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza ,Secretária – Sra. Márcia Regina Carvalho Bittencourt
Aos quinze dias do mês de dezembro de dois mil, no Centro Comunitário do Condomínio Edifício Parque Residencial Teresópolis, reuniram-se os condôminos em Assembléia Geral Extraordinária, em segunda e última convocação, conforme registro no livro de presenças das assembléias, folhas 311 a 313, com 68 (sessenta e oito> condômino, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia; 1) Leitura do relatório elaborado pela comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamento, com propostas de regularização;
2) Apresentação de propostas para reorganização dos estacionamentos;3) Direito de defesa dos moradores quanto á regularização das garagens, utilizadas indevidamente, que não foram aprovadas pela comissão de estacionamento; 4) Viabilidade de aprovação de prazo final de recadastramento, com impedimento do ingresso dos veículos não cadastrados no condomínio; 5) Sorteios de garagens Foram abertos os trabalhos pelo Sindico Geral, Paulo Roberto Silveira Souza. Saudou os presentes, leu a ordem do dia e parabenizou a Comissão de Estacionamento pelo desenvolvimento dos trabalhos de regularização do uso do estacionamento, chamando seus componentes para formarem a Mesa, passando a direção dos trabalhos ao Presidente da Comissão de Estacionamento, para que o mesmo conduzisse os trabalhos, dando início ao item 1) da pauta. Sr.. Portela, tomando a palavra, saudou os presentes e proferiu a leitura do relatório elaborado pela Comissão de Estacionamento, que foi aprovado, anexo, como documento número 10 da presente ata. 2) A Assembléia, por unanimidade, aprovou o Regimento Interno proposto pela Comissão de Estacionamento. Apresentada a segunda proposta para encaminhamento de estudo para transformação dos espaços de estacionamento em unidades autônomas, sendo colocado em votação e aprovado, por unanimidade, o estudo a ser desenvolvido pela Comissão de Estacionamento. Sr. Dávila, por questão de ordem, pediu que fosse analisado o uso da área, da antiga ETE (estação de tratamento dos esgotos). 3) Sr. Portela Apresenta que o box 8. não cadastrado, está fechado e não houve justificativa. Ninguém defendeu a garagem. Por unanimidade, foi aprovado que o mesmo seja levado ã sorteio. Box 108 (garagem) fechada a vaga desde 30-10-97, efetuou o cadastramento desde 04-12-00, sendo indeferido pela Assembléia. Bloco 21, ap. 416, Sra. Maria Dolores, apresentou-se como usuária da garagem e nunca foi paga a taxa de estacionamento, concordando em pagar retroativamente. Foi aprovado, pela Assembléia, que a moradora fique com esta vaga, desde que pague os valores retroativos. Box 22, ap. 204, bloco 5, houve justificativa, mas o morador não estava presente na Assembléia. Box 365 demarcado, Sr. Algemiro, bloco 04, ap. 104, apresentou-se como há três anos deixa seu carro neste box. A proposta da Comissão é que o Sr. Algemiro fique com o box e quem apresentou a justificativa, bloco 5, ap. 206, vai para sorteio de outra vaga, sendo aprovado por esta Assembléia Garagem 35 (box), bloco 10, ap. 337, não possui cadastro, apresentou somente a ficha. Não recolhe as taxas, está ausente na Assembléia, a Assembléia aprovou que a vaga será sorteada, podendo o bloco 10, ap. 337, retomar a garagem, somente 30 dias após comprovado o retorno e o pagamento de todas as taxas pendentes desde 97.
O box 56 não possui cadastro, ninguém justificou, sendo aprovado que vai a sorteio. O box 57 não tem cadastro, sendo que o Sr. Antônio, 16/1 02, defendeu que já ocupa a vaga e a Assembléia aprovou que o mesmo fique com a vaga, desde que pague as taxas desde 10/97. Box 60 não tem cadastro, não se apresentou ninguém para justificar, indo para sorteio, conforme aprovação de Assembléia. Box 63, sem cadastro. Bloco 16, ap. 204, Sr. Dário, concorda em pagar as taxas retroativas, fazendo as devidas compensações anteriores, não pagas A Assembléia aprovou que o Sr. Dário fique com a garagem 83 e efetue os pagamentos retroativos. Box 115, vago sem cadastro, ninguém se apresentou para justificar. A Assembléia aprovou que vai para sorteio. Box 147, não possui cadastro, sem defesa, foi levado á aprovação desta Assembléia para sorteio. Box 148, sem cadastro desde 97. O bloco 32, ap 201, Sr. Paulo, apresentou documentos de recolhimento do fundo de estacionamento. A proposta feita é que o Sr Paulo cadastre, apresentando documentos, sendo aprovado por esta Assembléia que se mantenha esta vaga, com duas não concordâncias. Box 149, aberto, ninguém defendeu, foi aprovado para sorteio. O Sr. Síndico propôs que as situações que não regularizadas no prazo que a Assembléia determine vá a sorteio, sendo aprovado por unanimidade. Box 65, bloco 16, ap. 305, cadastrado, o Sr. Paz justifica que pagou e que o box é usado por uma vizinha sua Foi colocado em votação e aprovado por 36 votos a 08 votos contra para que vai a sorteio e o mesmo receberá a vaga de volta, tão logo adquira um veículo. Box 118, bloco 57, ap. 410, cadastrado, diz que não pode usar por ser impedido Bloco 36, ap. 319, Sra. Enedina de Matos Corrêa, afirma que há um ano ocupa a vaga. A Sra. Gessi não se encontra nesta Assembléia. Foi colocado em votação e aprovado o sorteio da garagem 118. Box 155, não cadastrado, não houve justificativa, aprovado para sorteio. Boxes 113, 114, 115 e 116, foi aprovado que os mesmos sejam desativados e recolocados os ocupantes para que os mesmos possam ser demolidos; aprovado, por unanimidade, e ninguém se apresentou para fazer qualquer protesto ou justificativa. Box 340, bloco 06, ap. 147, assinou termo de cessão de uso, foi aprovado que vá a sorteio. Box 12, bloco 12, ap. 227, Sra. Solange. O Sr. Ronaldo, bloco 14, ap. 227, justificou que é o atual usuário, que paga por vaga descoberta. A proposta é de que a vaga fique com o Sr. Ronaldo, desde que pague retroativamente a diferença entre as taxas de estacionamento, sendo aprovado, por unanimidade. Box 13, bloco 12, ap. 232, aprovou a troca pelo box 96, indo a sorteio. Box 5, bloco 2, ap. 206, não houve justificativa, indo a sorteio por aprovação desta Assembléia, uma vez que não se apresentou e se mudou do condomínio. Box 15, bloco 02, ap. 206, não justificou e o morador se mudou do condomínio, ninguém defendeu, foi á votação, e aprovado, por unanimidade, de que vá para o sorteio. Box 17, bloco 03, ap. 202, foi aprovado que seja cedido ao condomínio e este entregue ao Sr. Roberto, bloco 02, ap. 102, e este entregue a sua vaga á Sra. Maria Elizabete Motta, bloco 03, ap. 202, digo para o Sr. Alípio. Box 33, bloco 16, ap. 406, não se cadastrou, não justificou, sendo aprovado que a mesma vá a sorteio. Box 50, ninguém cadastrado, não justificou, sendo aprovado que a mesma vai para sorteio. Box 61, bloco 19, ap. 220, Carlos Henrique Dias Fontoura, se apresentou como usuário do box, embora a mesma esteja cadastrada oficialmente ao apartamento 301 bloco 16, que não recadastrou, levado á votação que a mesma fique o Sr. Carlos Henrique, desde que pague as taxas retroativas. Box 73, foi aprovado para sorteio. Box 114 sem cadastramento, sem justificativa, aprovado, por unanimidade, para sorteio. box 120, sem cadastro, sem justificativa, decidiu-se e foi aprovado, por unanimidade, para que vá a sorteio Box 150, vaga sem ninguém justificar, foi aprovado que a mesma vá a sorteio.
. Box 152, sem cadastro, sem ninguém justificar, foi aprovado que vá a sorteio Box 178, sem cadastro, sem ninguém justificar, foi aprovado que vá a sorteio. Box 187, sem cadastro, Sr. Edson, bloco 31, ap 106, justifica que deixa o carro há mais de um ano, pagando as taxas retroativas, sendo aprovado, por esta Assembléia, que o mesmo fique com a vaga. Box 188, bloco 30, ap 101, Sr. Gentil não mora no condomínio e não se cadastrou, sendo aprovado que vá para sorteio. Box 526, bloco 56, ap. 306, não se recadastrou, não possui veiculo, foi aprovado que vã a sorteio. Box 527, bloco 55, ap. 101, não se recadastrou, não possuí veículo, foi aprovado que vá a sorteio. Box 535, bloco ap. 60, ap. 324, morador mudou-se, sem justificativa, foi aprovado que vá a sorteio. Box 524, bloco 51, ap 208, morador não utiliza garagem, não justificou, foi aprovado para sorteio. Box 528, bloco 57, ap. 210, ocupa outro espaço, não justificou, foi aprovado que vai a sorteio.
4) Foi aprovado que, no prazo de 30 dias, os boxes que não se recadastraram sejam levados a sorteio, bem como não possam mais entrar no condomínio os veículos não cadastrados, O Síndico submeteu que seja usado o Fundo do Estacionamento para que sejam reformadas as portarias, sendo aprovado, por maioria, com dois votos contra. Sr. Dávila propõe que ele continue como responsável para gestionar junto aos órgãos competentes sobre a destinação da área da estação de tratamento de esgoto (ETE), sendo aprovado o seu nome, bem como o do Sr. Calixto. 5) O Sr. Paulo, bloco 23, ap. 314, box 183, originariamente era cadastrado em seu nome, tendo ele se mudado do condomínio e o cedeu para o condomínio. Como voltou a morar no condomínio, reivindica a retomada da garagem. Foi colocado em votação e aprovado, por unanimidade, que a garagem volte a ser do Sr. Paulo, bloco 23. ap. 314. O regime de sorteio, foi aprovado que, sorteado o morador, ele escolhe a garagem.
Assembléia Geral Extraordinária de 09 de Maio de 2001-Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza,Secretário –Sr.Pery Mazzitelli Filho,
Aos nove dias do mês de Maio de dois mil e um, na sede do centro comunitário, os condôminos reuniram-se em Assembléia Geral Extraordinária do Condomínio Parque Residencial Teresópolis, sito a rua Orfanotrofio, 700, Poa ,RS, conforme assinaturas constantes no livro de presenças, pagina N°s. 315 e 314, com um quorum de sessenta e três condôminos, para a seguinte pauta: Item 1 – Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamento , com apresentação de propostas de regularização; Item 2 – Direito de defesa dos moradores usuários das garagens utilizadas irregularmente, que constam do Edital de Sorteio, publicado em 09/04/2001, e que até o momento não apresentaram suas justificativas ; Item 3 – Viabilidade de aprovação de prazo final de recadastramento, com impedimento do ingresso dos veículos não cadastrados no Condomínio;Item 4– Proposta de criação do Estacionamento Rotativo para moradores que utilizam esporadicamente suas vagas, com a finalidade de aliviar o estacionamento principal.; Item 5 – Sorteio de boxes excedentes: Item 6- Sorteio de garagens Na abertura dos trabalhos o Síndico Geral Paulo Roberto Souza Silveira, em Segunda e última chamada, deu inicio saudando os presentes e agradecendo a participação de todos os condôminos quando passou a leitura da pauta dos trabalhos, conforme edital de convocação acima. Ato continuo o Síndico convidou a fazerem parte da mesa os membros da Comissão de Estacionamentos, passando a palavra ao Presidente da Comissão, Paulo Portella, para dar andamento a pauta do dia . Item 1- Iniciada a programação da pauta foi feita a leitura do Relatório. Item 2- A mesa propôs que fossem concomitantemente a leitura do relatório, o direito de defesa dos condôminos e tomada as decisões pela Assembléia, quanto as irregularidades, o que foi aprovado por unanimidade. Item3--FICOU APROVADO POR UNANIMIDADE QUE O PRAZO DE FINALIZAÇÃO DOS RECADASTRAMENTOS SERÁ DE TRINTA (30) DIAS A PARTIR DESTA DATA, QUANDO ENTÃO NÃO SERÁ PERMITIDA A ENTRADA DOS VEÍCULOS SEM RECADASTRAMENTOS. Item 4- O assunto da criação do Estacionamento Rotativo, foi relatado o motivo do mesmo, que será implementado em caráter experimental e após o resultado deverá ser apreciado em outra Assembléia Geral. Foi aprovado por unanimidade a alteração do Regulamento dos Estacionamentos, no item 5 letras “e” , “f’ ,deverão constar as palavras “e/ou não possuir veículo “ , e/ou adquirir veículo ,bem como os TERMOS DE CESSÃO DE USO DE ÁREA COMUM (espaço de estacionamento), para todos os casos ,inclusive para os que já assinaram o referido documento, passando esta Ata extensão do mesmo direito a todos os condôminos. Foi aprovado por unanimidade que a vaga de estacionamento N° 595, fique com TANIA MARIA PINHEIRO BLOCO16/105 , e que o Sr. Mário Antônio Mendes Maia, bloco 16/201, passe a utilizar o box N° 346. Item 5- A Comissão propôs a Assembléia a homologação das vagas que estão sobrando sejam distribuídas para os moradores que necessitam de mais de uma vaga, sendo aprovada a proposta por unanimidade sem que haja necessidade de sorteio. Por necessidade da demolição das garagens junto a parede frontal do salão de festas, com aprovação em Assembléia Geral de 15/12/2000, para melhorias e estética, seria necessária a remoção dos usuários das mesmas para outro local, foi aprovada por maioria, com dois votos contrários, a troca direta das garagens N°s.113 bloco 35/113 pela N°120 e da N°114 bloco 34/110 pela N°149. Aprovado por maioria que a garagem N°73, bloco 10/336 ,que o condômino não reside no momento no condomínio por força de seu trabalho será sorteada por cedência temporária do Sr. Flavio, quando lhe será devolvida, em seu retorno ao condomínio, conforme estabelecido no Regulamento Interno, bem como será indicado um local para estacionar seu veículo quando em visita ao seu apartamento.
A garagem N°77 bloco 22/330 não está cadastrada e consta para sorteio. Foi aprovada por maioria com quatro votos contrários a proposta da Comissão em entender que o morador era pessoa conhecida, estava viajando e que deveria ser dado prazo de 30 dias para regularização sendo a garagem extraída do sorteio, caso o morador não cumpra o prazo a garagem irá a sorteio na próxima Assembléia. Em discussão a posição da garagem N°03, o Sr Alípio bloco 02/101 informou que ocupa a referida garagem há nove anos e que em seu entendimento ele deveria permanecer na mesma, e que não deveria ir a sorteio. Foi aprovado por unanimidade, que a garagem N° 03 não irá a sorteio, permanecendo com o Sr. Alípio desde que pague as taxas de estacionamento desde Maio de mil novecentos e noventa e sete (1997), inicio da cobrança das taxas de estacionamentos. A Assembléia aprovou por maioria que não deveria mudar o critério , já firmado na Assembléia anterior em quatorze (14) casos semelhantes ao do Sr Alípio , que firmou entendimento da permanência da garagem , mediante o pagamento por parte do usuário da taxa de estacionamento desde do mês de Maio de mil novecentos e setenta e sete (1977). O Sr. Lairton bloco 03/102 propõe que sua garagem N° 02 seja trocada pela de N°16, pela razão da troca de veículo e entre as garagens para sorteio a de N°16 tem dimensões adequadas ao seu veículo, GM D20. Submetido a aprovação da Assembléia, ficou aprovado a troca das garagens N° 02 pela N°16, sendo colocado a de N°02 para sorteio na Assembléia e a N°16 para o Sr. Lairton. Ficou decidido que a apreciação da questão das garagens N°s 50 e 56 serão decidido em outra Assembléia. A Assembléia decidiu que as garagens N°s. 47 e 48, deverão recadastrar-se apresentando a documentação completa conforme solicitado e atendida por todos os condôminos. Foi aprovado que o usuário do box N°285 deve se cadastrar normalmente. Foi aprovado que a moradora Abeas Tamar Becker Lima, utilize o box de seu vizinho , desde que ele consinta no horário de meio dia, para o almoço, tendo em vista sua garagem ser longe do apartamento. Foi aprovado por unanimidade que a garagem N° 05 permaneça com o Sr. Delfino bloco 02/104, por motivo do mesmo comprovar através de listagens de anos anteriores e demais documentos, que sempre foi usuário da referida garagem. A Assembléia decidiu, apesar dos argumentos apresentados pelo condômino, que a garagem N°180, deva ir para sorteio e não ser diretamente emprestada ou cedida entre os condôminos. Item 6- Após todos os itens serem decididos, passou-se aos sorteios das garagens aprovadas em Assembléia.E por não haverem mais nada a tratar, os trabalhos foram encerrados e eu Pery Augusto Mazzitelli, secretário lavrei a presente ata, que após lida e aprovada, vai por mim assinada, pelo Presidente, Paulo Roberto S. Silveira , pelos membros da Comissão de Estacionamentos ,e os condôminos presentes em Assembléia.
Assembléia Geral Extraordinária de 22 de Junho de 2001 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza
1. Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamentos, com apresentação de propostas de regularização.
2. Proposta de implantação do Estacionamento Rotativo para moradores que utilizam esporadicamente suas vagas, com a finalidade de aliviar o Estacionamento principal.
3. Direito de defesa dos moradores das garagens utilizadas irregularmente ou sem cadastramento, que constam do edital de sorteio, publicado em 05/06/2001, e que até o momento não apresentaram ou não foram aceitas suas justificativas.
4. Troca de garagens entre moradores, inclusive as que constam do edital de sorteio, publicado em, 05/06/2001.
5. Recebimento de cotas condominiais (Apartamentos retomados pela CEF)
6. Sorteio de garagens:
Esta Assembléia não foi realizada por falta de quorum.
Assembléia Geral Extraordinária-DATA: 09 de Agosto de 2001
LOCAL: Centro Comunitário do PARETE
HORA: 1ª Convocação : 20 horas
2ª Convocação: 20h30min
Prezados condôminos
Conforme estabelecido na Convenção do PARETE, o Síndico, no uso de suas atribuições, convoca todos os condôminos a participarem da Assembléia Geral Extraordinária, a realizar-se no dia e hora acima mencionados, com a seguinte ordem do dia:
Item 1 – Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamento , com apresentação de propostas de regularização.
Item 2 – Proposta de implantação do Estacionamento Rotativo para moradores que utilizam esporadicamente suas vagas, com a finalidade de aliviar o estacionamento principal. (ver proposta de regulamento no verso)
Item 3 – Direito de defesa dos moradores das garagens utilizadas irregularmente ou sem recadastramento, que constam do Edital de Sorteio, publicado em 05/06/2001, e que até o momento não apresentaram ou não foram aceitas suas justificativas.
Item 4 –Troca de garagens entre moradores, inclusive as que constam do Edital de Sorteio, publicado em 05/06/2000.
Item 5 – Recebimentos de cotas condominiais, (Apartamentos Retomados pela CEF)
Item 6 – Sorteio de garagens:
Quem participa:
Condôminos residentes, em dia com pagamento da taxa condominial até 05/07/2001, que possuam veículos, e estejam devidamente recadastrados.
Condôminos residentes que possuam veículos e não possuam garagem;
Condôminos residentes que habitam em mais de um apartamento, que possuam veículos na quantidade correspondente a de apartamentos por ele habitado; (Um por apartamento, conforme Regulamento)
Condôminos residentes usuários de boxes descobertos, que possuam veículos;
Condôminos residentes sem vaga de estacionamento, que possuam veículos;
Somente os condôminos residentes presentes em Assembléia e no momento dos sorteios;
Devido a importância dos assuntos à serem tratados, solicitamos o comparecimento de todos os condôminos ou seus representantes legais, devidamente credenciados, lembrando que as deliberações tomadas pela Assembléia obrigam também os ausentes. Mesmo que já tenha recebido garagem em sorteios anteriores, compareça em Assembléia ,para garantir a situação de sua vaga, pois as decisões anteriores podem ser revogadas.
Os que comparecerem na condição de procuradores de condôminos deverão apresentar as devidas procurações com firma reconhecidas.
Somente poderão votar os condôminos que estiverem em dia com as obrigações condominiais.
Atenciosamente
PORTO ALEGRE, 06 DE AGOSTO DE 2001
VIDE VERSO
BOLETIM DE ESCLARECIMENTOS NO VERSO DA CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE 22/06/2001
ATENÇÃO
PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE ESTACIONAMENTO ROTATIVO (Item 2 da pauta)
Estacionamento Rotativo tem por finalidade permitir resguardar os veículos de moradores e/ou visitantes constantes no condomínio pelos seguintes motivos:
Moradores idosos que necessitam amparo e/ou cuidados de familiares.
(poderão utilizar o sistema , filhos genros, noras, irmãos, sendo um veículo de cada vez)
Visita aos filhos.
(poderão utilizar o sistema esposo e/ou esposas, de casais separados em visita as crianças)
Moradores que por força do trabalho que executam, comparecem esporadicamente em sua residências:
(poderão utilizar o sistema, somente os que comprovarem residência no condomínio)
Veículos utilizados no transporte da organização de festas no Centro Comunitário.
Veículos oriundo do interior do estado e/ou outros estados e países.
Veículos da Administradora do condomínio.
Veículos da Empresa prestadora dos serviços de segurança para o condomínio.
Veículo de advogados do departamento jurídico do condomínio.
Condição expressa:
Todas as situações citadas acima ficam sujeitas ao cadastramento dos veículos , moradores e visitantes, com apresentação de cópias de documentos, com Listagem dos cadastros nas portarias.
Não será permitido a utilização do Estacionamento Rotativo, nas seguintes situações:
Veículos de empreiteiros (encanador, pedreiros, conserto de cortinas, pintores, etc.)
Namorados, amigos, e outros,
Parentes em visitas esporádicas aos apartamentos dos moradores.
O monitoramento confirmará a veracidade do cadastramento, caso haja improcedência nas informações, será cancelada a permissão.
Obs: Os casos omissos no regulamento serão resolvidos pela Administração do Condomínio e Comissão de Estacionamentos.
PARTICIPE DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO, SEJA SUBSÍNDICO DE SEU BLOCO
(Conforme determina a Convenção do condomínio Capitulo VII, Artigo 10 e Capitulo VIII, Artigo 11)
Resolva os assuntos do condomínio, diretamente no seu bloco;
Participe das discussões com seus vizinhos;
Seja Subsíndico de seu bloco;
Veja como participar, comparecendo nesta Assembléia Geral;
VERSO
Assembléia Geral Extraordinária de 09 de Agosto de 2001 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza ,Secretário –Sr.Pery Mazzitelli Filho,
Aos nove dias do mês de Agosto de dois mil e um, na sede do centro comunitário, os condôminos reuniram-se em Assembléia Geral Extraordinária do Condomínio Parque Residencial Teresópolis, sita a rua Orfanotrofio, 700, Poa ,RS, conforme assinaturas constantes no livro de presenças, pagina Nºs. 320 e 321, com um quorum de cinqüenta e cinco condôminos, para a seguinte pauta: Item 1 — Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamento, com apresentação de propostas de regularização; Item 2 — Proposta de criação do Estacionamento Rotativo para moradores que utilizam esporadicamente suas vagas, com a finalidade de aliviar a estacionamento principal.; item 3 — Direito de defesa dos moradores usuários das garagens utilizadas irregularmente, que constaram do Edital de Sorteio, publicado em 05/06/2001, e que até o momento não apresentaram suas justificativas; Item 4— Troca de garagens entre os moradores; Item 5 — Recebimentos de cotas condominiais, (Apartamentos retomados pela CEF) item 6- Sorteio de garagens; Na abertura dos trabalhos a Síndico Geral Paulo Roberto Souza Silveira, em Segunda e última chamada, deu inicio saudando as presentes e agradecendo a participação de todos as condôminos quando foi aprovado por unanimidade, que não fosse feita a leitura da ata da Assembléia anterior, bem como a pauta dos trabalhos, constante no edital de convocação acima. Ato continuo o Síndico convidou a fazerem parte da mesa os membros da Comissão de Estacionamentos, passando a palavra ao Presidente da Comissão, Paulo Portella, para dar andamento a pauta do dia . Item 1-iniciada a programação da pauta foi feita a leitura do Relatório, elaborado pela Comissão de Estacionamentos, que contem mais de duzentas paginas e que foi apresentado em um resumo, de sessenta e dois slides, digitalizados, com projeção em um telão. Entre as irregularidades, foram apresentadas, várias fotografias do setor quatro, onde ficou demonstrado, as avarias, produzidas, nos barrancos , com a tentativa de construção de garagens. A Comissão apontou propostas de regularização da área, para ser realizada pela Administração, bem como solicitou posição do Síndico, Sr. Roberto. 0 mesmo informou que as avarias foram produzidas nas gestões de 1998/1999, quando a Síndico era a Sr. Alcides Ribeiro da Silva, bloco 21/115. Informou ainda que aquela obra não pode ter sua interferência, por motivo dos riscos, e de ser um processo judicial, parem já vem tomando as medidas cabíveis naquela que se pode chamar de periferia da obra, quando tornou a local mais limpa, trafegável e devidamente urbanizado, deixando o local de risco, isolada e sob controle através de profissionais especializados no assunto bem como, elaboração de laudos técnicos, para resguardo do condomínio perante o poder judiciário.item 2- A criação do Estacionamento Rotativo, aprovado na Assembléia de nove de Maio de dois mil e um, e que serão implementado, foi aprovado par unanimidade a Regulamento proposto pela Comissão de Estacionamentos, a qual ficara fazendo parte integrante do Regulamento geral dos Estacionamentos, bem como ficou fixada a taxa de dois reais e sessenta centavos, reajustada nos mesmos moldes das taxas do estacionamento principal. Foi aprovado por unanimidade, a denominação de ESTACIONAMENTO ALTERNATIVO e não mais Rotativo. Item3 -- Direito de defesa dos moradores usuários das garagens utilizadas irregularmente, que constavam do Edital de Sorteio, publicado em 05/06/2001, teve coma conduta, a projeção dos slides no telão, com todo o histórico, a mais detalhado possível, de cada garagem, para perfeita analise dos presentes. Foram aprovadas as seguintes medidas:
A garagem aberta N003, a Sr Alípio bloco 02/101 informou que ocupa a referida garagem há nove anos. Após argumentações, aos presentes decidiram , e a Sr. Alípio concordou, que a garagem N003, continuará com Roberto, que assinou Cadencia ao condomínio, que fará cedência para uso de Alípio, que utilizará até que Roberto tenha que devolver a garagem N017, por cedência de Elizabete. Não será cobrada as taxas desde 1997, pois Roberta já pagou. A garagem Fechada N0 11, em nome de Vera Saldanha, bloco 13/212, até o momento não está devidamente cadastrada, não possui veículo e ingressou na justiça. Os presentes em Assembléia, aprovaram por unanimidade que a garagem N011, deverá fazer parte do próximo Edital de sorteio. A garagem aberta N033 foi a sorteio na Assembléia de 09/05/2001, sendo contemplada a Sra. Loeci, bloco 16/305 que não assumiu a vaga por motivo da Sra. Aida ter dito que a vaga e sua, porem nada consta no cadastro, e não existe pagamentos das taxas desde 1997. A Assembléia aprovou por unanimidade que a Sra. Loeci deverá ocupar a vaga N033, com garantia total da Administração do condomínio. A Sra. Aida deverá se cadastrar e utilizar uma vaga que será cedida pela Comissão de Estacionamentos. A garagem aberta N056. foi a sorteia na Assembléia de 15/12/2000, sendo contemplada a Sr. Ferreira, que não assumiu a vaga por motivo do Sr Carlos da Mata estar ocupando indevidamente. 0 Sr. Carlos teve oportunidade naquela Assembléia de justificar sua conduta , porem optou pelo sorteio, evitando ter de pagar as taxas em atraso, acabou não sendo contemplado. A Assembléia aprovou por unanimidade que a Sr. Ferreira deverá ocupar a vaga N056, com garantia total da Administração do condomínio. 0 Sr. Carlos deverá solicitar nova vaga de estacionamento. A garagem aberta N0 148 de Eloá Paim de Souza, representada pelo Sr. Paulo, está com seu cadastro incompleto, quando foi aprovado pelos presentes que a Sr. Paulo apresentará, no dia 13/08/2001, cópia do documento do apartamento e comprovara as pagamentos das taxas desde 1997, e assinará o Termo de Cedência de área comum (espaço de estacionamento). A garagem fechada N0 157, localizada na parede lateral do salão de festas do centro comunitário, de Lino Schnorrenberger, bloco 45/208, que se mudou do condomínio não foi a sorteio, sendo aprovado por unanimidade que a mesma será demolida, imediatamente ,a exemplo das demais, ali localizadas, que também serão demolidas futuramente, apos contatos com as usuários, por motivo de laudo técnico, que condenou tal construção, que está produzindo avarias no prédio. A garagem fechada N0658, bloco 23/313, por motivo do Sr. Julio não residir no condomínio, foi aprovado por unanimidade que a mesma seja sorteada. Item 4- Não houve interesse em trocas de vagas entre os moradores. 0 Sr. André, bloco 56/307, apresentou sua inconformidade, quando no seu caso, foi contemplado com uma garagem definitiva,N0527 ,porem a condômino retornou e havia perdido a garagem, porem a Comissão informou que ele poderá permanecer na vaga, pois o condômino novamente mudou-se, ficando sua vaga N0507, provisória para outro morador, até solução definitiva do assunto. Item 5- — Recebimentos de cotas condominiais, (Apartamentos retomados pela CEF), foi informado que atualmente existem setes apartamentos inadimplentes, com um debito de R$75.000,00 (setenta e cinco mil reais), sendo aprovado por unanimidade, que a Administração possa negociar com a Caixa Econômica Federal, a quitação do debito em até 30% de deságio, bem como aceitar um imóvel como parte do pagamento. Caso seja aceita nossa proposta deverá ser ratificada em nova Assembléia Geral.
E por não haverem mais nada a tratar, os trabalhos foram encerrados e eu Pery Augusto Mazzitetli, secretário lavrei a presente ata, que após lida e aprovada, vai por mim assinada, pelo Presidente, Paulo Roberto S. Silveira , pelos membros da Comissão de Estacionamentos, e os condôminos presentes em Assembléia.
AQUELA COMISSÃO AGIA COM TRANSFERÊNCIA PUBLICANDO EDITAL DAS GARAGENS A SORTEIOS EM ASSEMBLÉIA.
Assembléia Geral Ordinária de 26 de Outubro de 2001- Presidente –Paulo Roberto Portella
Secretário –Srª Márcia Regina Carvalho Bitencourt - Representante da Administradora
Aos vinte e seis dias do mês de outubro do ano de dois mil e um , foram Abertos os trabalhos em segunda chamada às 20 horas e 30 minutos, Da assembléia Geral Ordinária do Condomínio Edifício Parque Residencial Teresópolis, Rua Orfanatr6fio 450 a 930. Foi deliberada, pela Assembléia, a escolha do Sr. Paulo Portella, para presidência dos trabalhos, e da Sra. Márcia Regina Carvalho Bitencourt, para secretariar. Em seguida a Sr. Paulo Portela leu aos presentes a pauta da Assembléia, passando a palavra ao Sr. Sindico, Paulo Roberto de Souza Silveira, a qual passou a demonstrar aos condôminos presentes as obras realizadas em sua gestão, através de sistema audiovisual. Passando pauta seguinte, quanto prestação de contas, as presentes iniciaram as manifestações. Na previsão orçamentária, para o ano 2002, a verba de representação do Sindico e do Subsíndico estarão vinculadas ao Salário mínimo, determinado pelo Governo Federal, e tão-somente a este. Realizada a votação da prestação de contas do Sr. Síndico, períodos 1999/2000 e 2000/2001, as mesmas foram aprovadas por 54 votos a favor, 07 votos contrários, 02 votos brancos e 02 votos nulos. Realizada a votação da previsão orçamentária 2001/2002, a mesma foi aprovada por 59 votos a favor, 06 votos contra e 02 votos brancos. 0 advogado da imobiliária leu aos condôminos a parecer jurídico quanto inscrição das chapas para eleição condominial, encabeçadas pelo Sr. Paulo Roberto de Souza Silveira, denominada chapa 1, “Administração Participativa”, e pelo Sr. Moises Arnaldo Faleiro da Silva, chapa 2, denominada “Moisés”, estando ambas aptas a concorrer eleição da administração condominial, não havendo impedimento legal para qualquer uma das duas. Após, os candidatos apresentaram suas plataformas sendo encerrada a Assembléia às 22h40min.
Porto Alegre, 26 de outubro de 2001.
Aos vinte e sete dias do mês de outubro do ano de dois mil e um, foram reabertos os trabalhos, sendo a Assembléia para eleição da administração, com a presidência do Sr. Paulo Portela e secretariando Sra. Márcia Regina Carvalho Bitencourt, tendo inicio exatamente às 9 horas. As eleições transcorreram sem nenhuma anormalidade, sendo, no final, proclamada vencedora a chapa 1, com 171 votos, e chapa 2 com 82 votos, sendo eleita a chapa encabeçada por Paulo Roberto de Souza Silveira, para o mandato de 01-11-2001 a 31-10-2002. A chapa vencedora fica assim composta : Sindico Geral: Sr. Paulo Roberto de Souza Silveira, bloco 19, ap. 120 Subsíndico Geral Setor 02: Dr. Pery Augusto Mazzitelli Filho, bloco 18, ap.214; Subsíndica Setor 01: Maria Helena Braga da Silva , blocol3, ap. 417; Subsíndico Setor 03 : Sr. Sergio Augusto Uminski ,bloco 21, ap. 216; Subsíndico Setor 04 : Sr. Oswaldo Luiz Heredia Moraes, bloco 37,ap. 404; Subsíndica Setor 5: Sra. Maria da Glória B. Fagundes ,bloco 58, ap. 116; Subsíndica comunitária: Sra. Nara de Fátima da Silva Benjamin, bloco 47 ,ap. 116; Conselho Consultivo: titulares - Sr. Flávio Taboada ,bloco 15 ,ap. 322; Sr. José Vilmar Bertoletti Rocha, bloco 60, ap. 221; Sr. Pedro Aires de Moura, bloco 17, ap.209; suplentes : Sra. Maribel dos Santos Ferraz, bloco 48, ap. 319; Sr. Antonio Carlos Lopes Fontoura, bloco 16, ap. 102; e Sr. Fares Azevedo lasin, bloco 59, ap. 317. Nada mais, encerra-se a presente ata.
Porto Alegre, 27 de outubro de 2001.
Assembléia Geral Extraordinária de 23 de Novembro de 2001 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza
1. Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamentos, com apresentação de propostas de regularização.
2. Direito de defesa dos moradores das garagens utilizadas irregularmente ou sem cadastramento, que constam do edital de sorteio, publicado em 07/11/2001, e que até o momento não apresentaram ou não foram aceitas suas justificativas.
3. Troca de garagens entre moradores, inclusive as que constam do edital de sorteio, publicado em, 07/11/2001
4. Sorteio de garagens.
Prezados condôminos
Os membros da comissão organizadora dos espaços de estacionamentos, novamente ,vem respeitosamente prestar contas a V.S.ª quanto aos trabalhos realizados, após as decisões das Assembléias de 15/12/00 e 09/05/01.
Convidamos todos condôminos, que participem com a finalidade de contribuir com a organização do uso das vagas de estacionamentos, com espírito desarmado e principalmente com posição de entender seu bem estar sem prejuízo de seus vizinhos.
Entendemos que em nenhum local de nossa cidade existam imóveis com garagens ou vagas de estacionamentos privativos, pelo valor comercial dos nossos imóveis, imaginem com mais de uma vaga, portanto devemos ser mais realistas e compreensivos, lutando por nossos direitos ,porem respeitando os de nossos vizinhos e entendendo que nossos estacionamentos são áreas de uso comum.
o problema principal encontrado pela Comissão, é o egoísmo de alguns moradores que querem levar vantagem sobre os demais.
É importante a participação de todos , pois assim facilitaria a atuação da Administração, dos subsíndicos e Comissão de Estacionamentos.
Quem de vocês não conhecem pelo menos um vizinho que não possui veículo , ou mantém uma vaga para atender seus parentes,amigos,namorados e outros?
De forma generalizada, podemos afirmar que condôminos tem o habito de delegar integralmente os problemas relativos a Administração dos seus condomínios, apenas aos Síndicos, eximindo-se de participar no auxilio das decisões, esquecendo-se que são proprietários, tendo como desculpa a sua falta de tempo, porém observamos que as vezes o tempo é gasto com criticas evasivas e reclamações desacompanhadas de propostas de soluções.
Sugerimos a participação efetiva dos condôminos, inicialmente nos assuntos relativos aos estacionamentos.
Fato que dificulta o trabalho da Administração, Comissão, e dos subsíndicos é o cadastramento de veículos que não estão em nome dos moradores, sempre é feita uma declaração, por escrito e assinada, justificando os motivos, mas ao fazer-mos o monitoramento, constatamos muitas vezes que os veículos não os pertencem, portanto fomos enganados
Se em alguns cadastros foram apresentadas informações falsas, os moradores não enganaram somente a Comissão e sim a si mesmos e a seus vizinhos, bem como deram um péssimo exemplo a seus filhos.
O monitoramento dos veículos e cadastros, bem com a participação de todos, proporcionará a veracidade dos fatos, que serão depurados e relatados em Assembléias, para conhecimento geral.
Para citar exemplos de que podemos participar efetivamente da Administração, alguns moradores estão participando com projetos que já se transformaram em realidade.
A seguir apresentaremos ilustrações das portarias e salão de festas, projetos estes desenhados pelo condômino OSVALDO LUIZ EREDIA MORAES, bloco 37/404.
A comissão propôs para a Administração algumas modificações nos estacionamentos, o que foi de pronto atendido.
Foi implementada a decisão da Assembléia Geral de 15/12/2001, que estabelecia a demolição das garagens ao lado do Centro Comunitário. A demora foi devido a necessidade de transferência dos moradores para outras garagens.
No setor 02, foi invertida a posição de três boxes, possibilitando o aumento para seis boxes.
O Estacionamento Rotativo, aprovado na Assembléia Geral de 09/05/2001, foi construído no setor quatro, portão seis, com 10 boxes.
A comissão desenvolveu os trabalhos, dentro do mais perfeito respeito a:
lei 4591/64 , lei de condomínio e incorporações imobiliárias.
Jurisprudências, citando decisões do tribunal do Rio de Janeiro de Luiz Autuori ,Jorge Lopes Pinto, juiz Miranda Rosa, jurisprudência brasileira 34:174, extraídas do manual do condomínio e das incorporações imobiliárias de Marco Aurélio Viana;
pesquisas na Internet, no Brasil e no mundo.Nossa convenção.Regulamento interno.
regulamento de utilização das vagas de estacionamentos , regulamento este aprovado em assembléia geral dos condôminos, no dia 23 de Abril de 1997, e complementado na assembléia geral de 10 de Junho de 1998, com a emenda em que determina apenas uma vaga de estacionamento para cada apartamento que possuir veículo, bem como, a não permissão de vaga para caminhões, que terminaram alterados e aprovados na Assembléia Geral de 15/12/2000.
Com a idéia de Abeas Tamar Becker Lima, bloco 10/238, e a participação da Comissão de Estacionamentos, sugerimos que seja implantado Estacionamento Rotativo no condomínio, com a finalidade de aliviar o Estacionamento Principal, evitando o cadastramento indevido ou desnecessário.
A proposta de regulamento, constante da redação do boletim no verso da convocação da Assembléia, deverá ser analisada e discutida por esta Assembléia.
A Comissão de Estacionamento, apresenta sugestão que o estacionamento seja denominado de:
4- Inicialmente o Estacionamento Alternativo será implantado apenas no portão 6, setor 4.
5- posteriormente, poderemos criar, novas vagas nas extremidade do condomínio, ou seja no portão 8 e 3
Assembléia Geral Extraordinária de 23 de Novembro de 2001 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza,
1. Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamentos, com apresentação de propostas de regularização.
2. Direito de defesa dos moradores das garagens utilizadas irregularmente ou sem cadastramento, que constam do edital de sorteio, publicado em 07/11/2001, e que até o momento não apresentaram ou não foram aceitas suas justificativas.
3. Troca de garagens entre moradores, inclusive as que constam do edital de sorteio, publicado em, 07/11/2001 4. Sorteio de garagens.
A ASSEMBLÉIA NÃO FOI REALIZADA POR FALTA DE QUORUM LEGAL.
Assembléia Geral Extraordinária de 22 de Março de 2002 -Presidente –Síndico Paulo Roberto da Silveira Souza
1. Leitura do relatório elaborado pela Comissão, apontando irregularidades no uso da área de estacionamentos, com apresentação de propostas de regularização.
2. Direito de defesa dos moradores das garagens utilizadas irregularmente ou sem cadastramento, que constam do edital de sorteio, publicado em 18/03/2002, e que até o momento não apresentaram ou não foram aceitas suas justificativas.
3. Troca de garagens entre moradores, inclusive as que constam do edital de sorteio, publicado em, 18/03/2002
4. Sorteio de garagens.
AGUARDE QUE ESTAMOS ORGANIZANDO OS DEMAIS DOCUMENTOS PARA DAR CONTINUIDADE À HISTÓRIA DO CONDOMÍNIO.