1999 - Assembléia Geral Extraordinária de 24 de Novembro

Presidente – Síndico Sr. Paulo Roberto Souza Silveira
Secretária – Sra. Ingrid Drews Peres, 23/113
Aos vinte quatro dias do mês de novembro do ano de mil novecentos e noventa e nove. reuniram-se em Assembléia Geral Extraordinária os condôminos do Edifício Parque Residencial Teresópolis. sito A Rua Orfanatrofio. 450 A 930. nesta Capital. em segunda chamada às 21 horas, atendendo convocação expedida em 19 de novembro do corrente. tendo por local o centro comunitário do condomínio, com a seguinte pauta
1º) Deliberação sobre segurança do condomínio. com a apresentação e ava1iação de propostas de outras empresas;
2º) Apresentação e analise de contratos, dividas e situação econômica-financeira herdados pela administração atual. Despesas urgentes e necessárias
3º) Reativação da Comissão encarregada de tratar dos assuntos de estacionamentos e garagens. Os serviços foram abertos pelo atual sindico. Sr. Paulo Roberto S. Silveira sendo indicada para secretariar a Sra. Ingrid Drews Peres ap 113 Bl. 23. 0 Sr. Paulo Roberto S. Silveira colocou a situação da atual empresa de segurança do condomínio relatando que por orientação dos advogados da Casa dos Síndicos. cogitou a rescisão contratual com a empresa S.O.S. Segurança. Relatou que já existem funcionários com ação na justiça pois seus encargos não foram devidamente recolhidos. 0 contrato assinado pelo ex-sindico não teria passado pelo departamento jurídico da Casa dos Síndicos para a devida avaliação. 0 Sr Henrique ap 407 Bl.25 questiona se o Roberto tem por escrito que este contrato não passou pela Casa dos Síndicos e relata que eles efetuaram os pagamentos. sendo portanto sabedores. 0 Sr. Calixto relata que a justiça chama as duas partes quando se trata de terceirização. 0 Sr. Roberto apresenta uma carta dirigida a ele pelo Sr. Bernardino. na qual solicita várias informações sobre construção de garagens, taxas condominiais, entre outras e solicitando que seja colocado no verso das notas a que fim se destina o material adquirido neste documento. Há referencia a questão da Empresa Remoções Gonçalves. sendo apresentadas 03 (três) notas consecutivas em 28 de outubro de 1999. Neste documento o Sr. Bernardino relata não ter conhecimento das obras do Centro Comercial e da empresa de Segurança e ainda que quanto aos empréstimos. relatou que não cobra os juros. Refere ainda isenção da taxa condominial de uma das lojas do Centro Comercial. 0 Sr. Henrique relata desconhecer este documento. 0 Sr. Roberto relata que o contrato com a S.O.S. se renovaria automaticamente em 30 de outubro. Assim sendo ele não teria condições de decidir se o mesmo seria renovado ou não, uma vez que assumiu sua gestão em 10 de novembro de 1999. 0 Sr. Alcides relata ter todas as licitações. mas a Assembléia quer saber de valores 0 Sr. Roberto quer colocar em votação se a comunidade quer a continuidade da S.O S. 46 quarenta e seis) votos contra, sendo 01 (um) voto a favor (Alcides) Assim sendo. a S O.S deverá ter seu contrato rescindido. Foi sugerido que se volte a guarda própria e o Sr Roberto quer apresentar propostas de terceirização. 0 Sr. Portella Bl.50 ap 101 sugere que primeiro se decida se teremos ou não terceirização. 0 Sr. Nilton ap 113 BI. 23 relata que a terceirização e mais cara e está provado e sempre quem paga a conta e o contratante. 0 Sr Roberto quer mostrar a assembléia os custos dos serviços. Sr. Pery pede votação. 0 Sr. Roberto diz que ha empresas honestas no ramo. e que estão presentes. pessoas de outras empresas 0 Sr. Portella retira sua proposta de decidir antes sobre terceirização ou não, Sr Roberto apresenta 05 (cinco) empresas e relata que 08 (oito) apresentaram propostas. mas 03 (três) não foram aceitas pois não apresentaram documentação. 0 Sr. Roberto solicita que os representantes das cinco empresas compareçam a mesa para explanação. São eles:
Tecnew­ Tecniport,
Lank,
Po1i-Serviços Uruguaiana.
Pluscom e
Hunter Vigias.
As explanações iniciaram com o representante da Poli Serviços Uruguaiana. relata que só implanta seu serviço depois de uma avaliação de toda situação de segurança do Condomínio. elabora um plano, explica o pIano aos moradores e discute as necessidades de cada condomínio. Relata ainda que a administração do condomínio. isto é. o sindico e Conselho Fiscal deve fiscalizar o pagamento mensalmente e se todos os encargos sociais estão em dia. 0 Sr. Roberto relata não ser irresponsável na contratação de pessoal para segurança e que as condições foram avaliadas. A Pluscom apresenta proposta com e sem controle de vídeo no valor de R$20.000.00 (vinte mil reais) A Tecniport reforça a necessidade de fiscalização do recolhimento dos encargos. relata ser parte do contrato a apresentação dos referidos recolhimentos relata que a avaliação de sua empresa deverá ser feita junto a seus clientes, apresentou sua proposta no valor de R$21.800,00 (vinte um mil e oitocentos reais) por 12 meses, pagar-se ia o equipamento de vídeo e a empresa dará neste período a devida manutenção, valor R$1.000,00 (um mil reais). Após um ano o equipamento passa ao Condomínio . 0 Sr. Calixto questiona sobre a retenção dos 11% que o condomínio deve reter por segurança e o representante da Pluscom relata que a partir de fevereiro próximo este recolhimento deverá ser feito pelo cliente com fiscalização mutua 0 Sr Henrique questiona se não haverá rondas ao que o representante da Poli responde que haverá um estudo junto ao condomínio. Roberto coloca que todas propostas tem o mesmo numero de funcionários. Segue a apresentação do representante da Poli Serviços Uruguaiana. relata ter 600 (seiscentos ) condomínios e não quer se estender pois os outros representantes já relataram obrigações e funcionamento das empresas. em linhas gerais seu valor e de R$18.000,00 (dezoito mil reais) sendo 08(oito) postos. Esta empresa não coloca câmera. D. Nair bl.50 ap 202 pergunta quanto se paga a S.O S . Roberto responde e relata que há freqüente retirada de funcionários do condomínio Continua com a explanação a Lank, relata ter 08 anos no mercado e que participou da licitação anterior e fora informado que não foi escolhido apesar de proposta inferior. obteve informação do sindico que tivera proposta inferior a sua (Lank), que fora de R$14.000.00 (quatorze mil reais). Relata que teria as proposta guardadas e está surpreso em ver que o condomínio paga R$21.000,00 ( vinte e um mil reais). Sr. Portella pede que conste em ata o relato do representante da Lank acima feito, no que foi aplaudido por todos os moradores. Sr. Calixto pede a palavra. mas a Assembléia não quis ouvi-lo. Sr. Roberto diz que a preocupação que ele está tendo agora deveria ter tido na época. Sr. Roberto diz estar aqui para cumprir a vontade dos condôminos. Sr. Roberto pede desculpas ao representante da Lank pois a falta de educação não e de todos moradores. Sr. Roberto pede que Sr Calixto respeite as pessoas da Assembléia ou se retire da reunião. Os moradores pedem que o mesmo se retire. A Lank continua sua exp1anação, relatando ter muitos condomínios mas seu trabalho e sério. Relata que se algum funcionário seu for a justiça ele arca com todas as despesas. Valor da Lank de R$21.800,00 (vinte um mil e oitocentos reais) com direito a negociar. Houve murmúrio na Assembléia. 0 Sr. Roberto relata que o representante da Hunter Vigias não compareceu e pergunta se a assembléia quer que se leia a proposta. o que foi rejeitado. Sr. Portella sugere que os representantes sejam liberados para que os condôminos decidam o que deverá ser feito. Sr. Roberto solicitou que o Sr Conrado acompanhe o Sr. Osvaldo da Lank pois teria havido ameaças. . O Sr. Dávila solicita que seja dada continuidade a reunião com respeito. Sr. Roberto relata que o Condomínio deverá contratar um supervisor e apresentar custas elaboradas pela Casa dos Síndicos, totalizando nos 03 turnos um total de RS21600.00 (vinte um mil e seiscentos reais), havendo valores diferentes nos turnos devido ao adicional noturno. Relata que obteve este valor com parecer da Casa dos Síndicos assim como do Sr Pery. Presidente do Conselho. que pedindo a palavra justifica que com a terceirização se busca a excelência do serviço e não apenas os valores uma vez que haveria despesas para contratação própria com recrutamento. seleção e treinamento. D Nair ap 202 bl 50 resume as propostas e sugere a 2ª que e a Poli Serviços Uruguaiana, Sr Portella relata que os antigos guardas conheciam seus hábitos e seus filhos desde que nasceram. e que considera isso segurança. Relata ainda que a proposta de câmeras foi rejeitada em proposta anterior. com identificação eletrônica em 1997, relata também que o condomínio deveria ter seguro dos automóveis optando apenas por uma taxa de estacionamento e sugere que a empresa que oferece o equipamento deve ser a escolhida (a Tecnew\-Tecniport) . Sr Dávila questiona até agora porque o sistema apresentado em 1997 não foi aceito parecendo ter havido interesses escusos, já tivemos roubo de automóvel. tráfico. etc. aqui dentro 0 Sr Ramão ap 121 bl 15 relata ser contra compra de equipamento A votação a favor da terceirização foi de 52 (cinqüenta e dois) votos . Comparece representante da S.O.S e pede o direito de se manifestar. Sr. Roberto pede a Assembléia se querem ouvi-lo Favoráveis que se manifestem 08 votos, contrários a ouvi-los 19 votos. 0 Sr. Roberto pede que conste em ata relato do Sr. Pedro da S.O.S., que invadiu a assembléia. ofendeu os moradores e a mesa dizendo que vamos pagar por isso. Sr. Portella pede que conste que não podemos ter por segurança pessoas que ameaçam os próprios moradores quando deveriam zelar pela nossa segurança Sr. Dávila pede a palavra pois diz ter sido ameaçado. acha lamentável ser tratado como se fosse marginal, pelo grupo da administração anterior Será feita votação das propostas: Poli Serviços Uruguaiana R$18.000.00 (dezoito mil reais). Pluscom R$20.800.00 (vinte mil e oitocentos reais); Tecnew-Tecniport R$20.800.00 (vinte mil e oitocentos reais) e Lank R$21.800,00 (vinte um mil e oitocentos reais) Votação 53 (cinqüenta e três) votos para Tecnew-Tecniport e 07 (sete) votos para a Pluscom. ficando aprovado a Tecnew-Tecniport. O Marcos ap 421 BL 49 questiona que o equipamento será obsoleto em um ano. Sr. Osvaldo ap 404 Bl. 37 relata que na proposta consta uma opção de compra do equipamento. Sr.. Portella relata que os moradores não estão acostumados com decisões em assembléia e que depois que se habituarem as reuniões serão mais curtas. Sr. Roberto pede que a assembléia dê um voto de confiança, uma vez que se a primeira empresa um contrato de acordo com as necessidades do condomínio possa passar a contratação para 2ª colocada. Sr Pery relata que a atual empresa (S.O.S ) tinha um contrato unilateral e que o pagamento a mesma não foi feito na integra pois os direitos sociais dos trabalhadores não foram recolhidos. 0 representante da S.OS. teria relatado que o condomínio deve R$200.000.00 (duzentos mil reais) a S.0.S Sr Pery refere que o mesmo deve referir-se aos valores que deveriam ser pagos se ficassem ate o final do contrato. Relata ainda que o contrato não teria validade no Procon A administração anterior fez um contrato sem respaldos legais. Compareceu o Sr. Jose R. B. Silveira. ex-funcionário da S.O.S. e relata que a empresa S.O.S. nem endereço tem e que foi conduzido para uma sala com uma pessoa armada para receber parte do que tinha a receber . A S.O.S. demitiu 09 funcionários pois se recusaram a assinar recibo de pagamento sem horas extras e outros direitos, relata ainda que recebem em um escritório do contador no centro na Osvaldo Cruz. 150. 0 Sr. Sergio pede seja feito registro policial das ameaças feitas pelo representante da S.O.S., Sr. Pedro. Passando ao 2º) assunto Sr. Roberto relata ter recebido o condomínio em situação precária e que não e ele que quer chamada extra, a assembléia decidirá. Marize ap 202 bl. 29 questiona que o sindico anterior dissera que o condomínio não tinha dividas. Sr. Roberto apresentou notas da Serralharia Monteiro do mês de junho e cujas notas só foram apresentadas hoje, não tendo no relatório da Casa dos Síndicos. Sr.. Monteiro relatou que o Sr. Alcides teria se negado a assinar estas notas n0 18, 19 e 20 são os números das notas. Sr. Alcides diz que não pagaria pois estas notas já foram pagas e as notas depositadas em juízo nos balancetes. Sr. Roberto questiona notas da Escavações Gonçalves no valor de R$4.279,00 (quatro mil, duzentos e setenta e nove reais). Sr. Alcides diz que falou não saber exatamente o valor quando estava na Casa dos Síndicos, pensando” tratar-se de uns mil e poucos reais. Sr. Portella questiona se estas notas do Monteiro estão em reais, constatou-se que estava em NCR$. Voltando ao Gonça1ves Sr. Alcides diz que a Casa dos Síndicos poderia ter conferido o valor exato no computador. Sr Roberto relata que as escavações foram retiradas do condomínio, as notas tem data de 28.10.99 quando Roberto já estava eleito Roberto questiona se alguém viu sair as caçambas. Marcos Bl 49 relata que viu sair não sabe quantas. Marize Bl. 29 ap 202 quer saber porque todos devem pagar uma obra que beneficia apenas a alguns. Não teve resposta Sr. Pery relata que ao receberem a Administração no dia 10 de novembro não havia sido incluído a chamada para l3º salário dos funcionários, os mesmos terão que ficar sem pagamento. considera isto um ato de terrorismo. Refere ainda que o valor de R$62.318,32 (sessenta e dois mil. trezentos e dezoito reais (e trinta e dois centavos) divulgado. não inclui despesa ordinária. e o Roberto teve que recorrer a empréstimo para pagar a CEEE. Sr. Henrique, questiona ao Portela se a emissão do doc. não foi feita antes da ata da assembléia. Portella respondeu. que não sabe quando e editado doc. Sr. Henrique diz que a Casa dos Síndicos se omitiu. e relata ainda que. conforme o balancete deveria ter saldo positivo Segue-se bate-boca entre Sr Henrique e outros moradores. Portella pede serenidade. Sr Pery, a Casa dos Síndicos diz ser credora do condomínio em R$17.000,00 (dezessete mil reais). na data em que a atual administração assumiu. Sr. Henrique afirma que. há 3 anos não há reajuste de taxa e que o Roberto fará chamada extra. Dra. Delmira toma a palavra e relata que são situações diferentes. receber um condomínio saneado financeiramente e receber um condomínio na situação que o Roberto está recebendo 0 Sr. Roberto relata. que o seguro do condomínio não foi feito porque a seguradora não cobre se extintores não estiverem recarregados. o que não aconteceu. Há falta de mais de 60 extintores e todos estão descarregados ou com validade vencida desde maio de 1999. Roberto relata situações das caixas d’Água. motores, canos e negistros e péssimas condições. Faz ainda um relato das obras necessárias e que devem ser realizadas incluindo reparos urgentes. inclusive infiltrações na fiação elétrica no bloco 17, tendo risco de incêndio. Marlene bloco 23 apto.2 12 pediu a palavra, pois teria sido chamada de filha da p. pelo Alcides e disse que ele melhorou de vida depois que passou a Sindico, ele defendeu-se dizendo que trabalha. Roberto relata que ação trabalhista quase foi julgada a revelia por que o Sindico anterior não compareceu a audiência e o Sindico atual só foi comunicado na noite anterior, não tendo tempo hábil para contratar advogado. Sr Pery relata que a ação da Placon também está na mesma situação Sra. Nara Benjamim do bloco 47 apto. 116. coloca que há um “diz que diz”. no que se refere a Casa dos Síndicos e síndicos atual e anterior, e que a Casa dos Síndicos deveria se fazer presente. Roberto diz que tudo está devidamente documentado. Portella relata que o grupo que se negou a pagar a taxa extra e que está sendo processado pelo Sr. Alcides calculou inadimplência e constatou aproximadamente 16%. Sr. DÁVILA relata que há aqui desrespeito A este livro, convenção, e que o tamanho do condomínio é maior que muita Prefeitura e que não se faça obra nenhuma sem chamar Assembléia (Foi aplaudido pelos moradores). Sr. Roberto questiona a isenção da taxa condominial de uma loja do Centro Comercial e que não é justo, segundo opinião de mais moradores. Sr. Roberto questiona pagamento a arquiteta Kátia Reolon. a mesma relata ter sido contratada para supervisão das obras do muro e relata que tem cópias de todos os pareceres quanto a obra da Placon inclusive quanto a pagamentos se estava certo ou não Em função disso foi chamada pelo Sr. Alcides e se coloca a disposição para qualquer esclarecimento Marize relata ter rachadura em seu bloco o 29 e questiona a supervisão da Kátia quanto ao serviço realizado. Kátia entrega documento ao Sr. Roberto quanto ao seu trabalho no condomínio. Sr.. Portella sugere Assembléias mensais para discutir estes assuntos polêmicos. pois hoje está se estendendo muito. Sr. DÁVILA sugere avaliação técnica das obras. Sr. Sindico Roberto, quer colocar a votação, relembra divida de quase R$70.000,00 (setenta mil reais), mais reposição de extintores e 13º Salário dos funcionários. Pede sugestões a Assembléia e sugere que se faça uma chamada extra e que depois se responsabilize as pessoas. Questionando do valor, colocou R$70.000.00 (setenta mil reais). Daria R$35.000,00 (trinta e cinco mil reais), em Dezembro/98 e Janeiro/99. Colocada a votação obteve-se 27 votos A favor e 28 votos contra. Roberto pergunta: então não se paga as contas? Vamos correr o risco de ficarmos sem Água sem luz. e sem funcionários. Portella sugere 3 parcelas. Votação realizada e aprovada por unanimidade o pagamento dos R$79.000,00 (setenta e nove mil reais), dividido em 3 parcelas iguais. O Sr. Roberto pede e é aprovada a chamada extra dos extintores. Solicitada a votação para formação da comissão das garagens, foi aprovado por unanimidade. Roberto solicita que se apresentem interessados, Composta a comissão de estacionamento pelos seguintes moradores: Sr.. Darci DÁVILA bloco 54 apto 117. Marize Ribeiro da Silva bloco 29 apto.202, Valdecir Inácio Agazzi bloco 42 apto. 322, Gilnei França bloco 02 apto.202. Adroaldo Coutinho de Oliveira bloco 41 apto. 318, José Vilmar B. Rocha bloco 60 apto. 221. Adelina Amália Dilly bloco 53 apto.2 15, Paulo Roberto R. Portella bloco 50 apto. 101. Pedro Aires de Moura bloco 17 apto. 209, Sr., Osvaldo Moraes bloco 37 apto. 404. Fares Azevedo P. da Costa bloco 59 apto. 317. Nada mais havendo a ser registrado encerra-se a Assembléia As 00:45mm do dia 24 de novembro de 1999. Que foi assinada por quem de direito.

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Os documentos aqui publicados, são cópias fiéis dos informativos que, ao longos dos anos, circularam no Condomínio Edifício Parque Residencial Teresópolis, e/ou foram enviados por condôminos
Chamamos de ética o que as pessoas fazem quando todos estão olhando. O que é feito quando ninguém está olhando, chamamos de caráter.
Oscar Wilde