1996 - Assembléia Geral Extraordinária de 13 de Novembro

Presidente –Sr. Síndica Delmira Gazola
Secretário –Sr.Amaro Ribeiro Figueiredo representante da Administradora Casa do Síndico
1.Exame de possibilidade de acordo Judicial na ação da Construtora, Gus Livonius sobre reformas nos prédios do condomínio, escolha de comissão para junto à Administração e de acordo com o que ficar estipulado na Assembléia, fazer negociações, se assim ficar definido.
Foi explicado pelo Advogado C que o condomínio havia ganho o processo, porem os réus (Construtora, Gus Livonius) se utilizavam dos recursos e prazos possíveis, ganhando assim o tempo que lhes era favorável, porem os prédios estavam bastante depreciados , necessitando de urgentes reparos e pintura, fato este que entendia ele que deveríamos fazer um acordo judicial com a construtora, para por fim aquele processo, haja visto que em reunião na Casa do Sindico, Administradora do condomínio, a construtora mostrou-se favorável a um acordo. O Sr. Norberto, Presidente do Conselho Consultivo, entendia que deveria ser constituída uma comissão, para avaliação do assunto, o que foi aprovado.
A comissão, com prazo de 30 dias para posicionamento, foi eleita como segue:
Sr. Darci Dávila, 54/117, Luiz Abel Ferreira de Souza, 08/444, Nair Pereira Zanoni, 50/202.
2.Definição pela Assembléia de como melhorarmos os calçamentos das ruas mediante reparos nos existentes ou asfaltamentos. A exemplo do assunto anterior foi eleita uma comissão como segue:
Paulo Portella, 50/101,Darci Dávila, 54/117, Jose Vilmar Bertoletti, 60/221, Luiz Abel Ferreira de Souza, 08/444, C, Mara Rosa, 20/324, Celamira, Bipsin, 12/134, Ema Pereira de Melo, 13/215, Maria Helena B. da Silva, 13/417, Adelina Amália Dilly, 53/215.
Prazo de 60 dias para avaliação da situação dos calçamentos, garagens e porões, bem como forma de controle das portarias.
Foi decidido também que a partir daquela data estava proibida a entrada de veículos de visitantes no condomínio.
3. Definição sobre a ação movida contra o condomínio, iniciada em Julho do ano de 1992, sobre um vigia morto no interior do condomínio.
Foi aprovado por unanimidade que seriam utilizados os alugueis do Centro Comercial para garantir os pagamentos futuros da pensão da autora do processo, mãe da vitima, e que o depósito de garantia judicial, de aproximadamente de R$ 7.000,00 (sete mil reais) seria utilizado do Fundo de Reserva.
A decisão judicial estabeleceu que fosse pago pensão até o fim da vida da mãe do funcionário morto.
4. Definição sobre a utilização de porões, garagens e/ou estacionamentos. Assunto seria de competência da comissão eleita no item 2.
5. Assuntos Gerais. A Srª Nair Zanoni, 50/202, solicitou o conserto da calçada na entrada do bloco 50, bem como providencias quanto aos animais soltos no interior do condomínio. A Síndica informou que por várias vezes tentou resolver este assunto, porém alguns moradores se intitulam protetores dos animais impedindo a retirada dos mesmos. A Assembléia aprovou por unanimidade a retirada de cachorros, gatos e até mesmas aves sem dono, que andem dentro do condomínio, sempre que houver necessidade desta iniciativa.
Comentários:
Vejam que animais soltos no condomínio, continua acontecendo.

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Os documentos aqui publicados, são cópias fiéis dos informativos que, ao longos dos anos, circularam no Condomínio Edifício Parque Residencial Teresópolis, e/ou foram enviados por condôminos
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Oscar Wilde